11-08-2013, 09:51 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 10-10-2013, 02:56 PM por Mister.M.)
Colegas do fórum,
Compartilho minha história com vocês para contribuir para o desenvolvimento do fórum, para meu próprio desenvolvimento (estou precisando desse “desabafo), e espero que meu relato contribua com o desenvolvimento de todos vocês.
Serei o mais breve possível, para a leitura não se tornar cansativa, mas tentarei contar todos os detalhes para uma melhor análise. Vamos lá:
Tenho 25* anos, estou graduando esse ano, ainda não alcancei minha independência financeira, mas tenho carro e acabo de comprar um apto na planta . Não sou destacado, não tenho dinheiro, sou magro , mas pelo menos não sou feio.
Até os 8 anos de idade tive uma vida muito boa em termos “sociais”, por assim dizer, vários amigos, festinhas, tinha certo destaque na sala de aula, e até recebia presentinhos e cartinhas de algumas meninas.
No entanto, nessa época meus pais se separaram (casamento honrado , meu pai se manteve presente na medida do possível, minha mãe sempre honrada, trabalhando para dar conta de casa).
A casa e o carro foram vendidos e o dinheiro partilhado. De um dia para o outro acordei em outra realidade, outro bairro, outra escola, e sem a referência paterna no meu cotidiano.
Detalhe importante: fui criado no meio de irmãs mais velhas e minha mãe.
Não absorvi bem o “baque”, não consegui mais me enturmar, fazer amizades, fui me isolando, isolando, fiquei completamente sozinho, minha única companhia era o computador, video-game, etc. Não era convidado para nada, não participava de nada, viagens, formaturas, festas, nadinha, me relacionava apenas com familiares. Para se ter ideia, a fase dos 10-17 é uma folha em branco na minha vida, tenho poucas memórias, parece que fiquei em coma esses anos todos.
Aos 17 anos comecei a fazer amizades “virtuais” e foi com uma delas que perdi o tal do “BV”. Com uma gorda, mais alta que eu (detalhe devia ter 1,80 já naquela época), feia e mais velha (27 anos) . trocamos uns 5 bjinhos no máximo.
Por ter sido criado no meio de mulheres, mãe e irmãs, já devem imaginar o estrago, imaginava que todas fossem donzelas, imaculadas, santas, intocaveis, e todos outros adjetivos que nem convem mencionar.
Mais alguns anos se passaram, eu continuava na merda, lá pelos 19 anos, conheci uma menina de outra cidade. Quase mesma idade que eu, bonita e gostosa. Não deu outra, perdi o cabaço com a dita cuja e estou com ela até hoje.
No começo mil maravilhas, mas com o tempo, o lado obscuro dela aflorou, passei os últimos anos sendo um capacho, fazendo seus caprichos, sendo humilhado, várias discussões, quase agredi algumas vezes. O único lado bom é que não gastei R$, a trepada é muito boa e ela é super gostosa, mignonzinho mesmo.
Não conheço o passado da menina, por ser de outra cidade, não tenho nem como investigar. Mas ela tem o mesmo sonho de todas, casar, ter filhos, blablabla.
Ela ganha mais que eu, tem um emprego melhor que o meu, também está se formando esse ano . Percebo que é muito apegada a mim, chega a ser doentio, mas as vezes ela me trata como se fosse o pai dela. Talvez ela esteja pensando em um investimento a longo prazo, pois também estou concluindo minha graduação (numa carreira com mais prestigio que a dela), tenho carro e apto que acabei de comprar.
O fato é, a relação está insustentável, não quero casar, filhos é uma possibilidade remota mas depois dos 35 anos p/ mim, e ultimamente tenho mais tesão em qualquer mulher menos nela.
Mas não consigo me desapegar, está sendo muito difícil. Já li muito, estudei, faz 3 meses que conheci a real, imagino o que tenho que fazer, mas não consigo me libertar, a matrix está muito forte para mim. Talvez o fato de eu ter sido criado apenas com mulheres seja o motivo de tanto apego.
Isso está atrapalhando meu desenvolvimento pessoal, não estou conseguindo treinar e estudar como queria e como deveria.
Agradeço pela oportunidade de compartilhar meu relato, estou considerando esse desabafo como o primeiro passo. Opiniões e ajuda são bem vindas!!
Compartilho minha história com vocês para contribuir para o desenvolvimento do fórum, para meu próprio desenvolvimento (estou precisando desse “desabafo), e espero que meu relato contribua com o desenvolvimento de todos vocês.
Serei o mais breve possível, para a leitura não se tornar cansativa, mas tentarei contar todos os detalhes para uma melhor análise. Vamos lá:
Tenho 25* anos, estou graduando esse ano, ainda não alcancei minha independência financeira, mas tenho carro e acabo de comprar um apto na planta . Não sou destacado, não tenho dinheiro, sou magro , mas pelo menos não sou feio.
Até os 8 anos de idade tive uma vida muito boa em termos “sociais”, por assim dizer, vários amigos, festinhas, tinha certo destaque na sala de aula, e até recebia presentinhos e cartinhas de algumas meninas.
No entanto, nessa época meus pais se separaram (casamento honrado , meu pai se manteve presente na medida do possível, minha mãe sempre honrada, trabalhando para dar conta de casa).
A casa e o carro foram vendidos e o dinheiro partilhado. De um dia para o outro acordei em outra realidade, outro bairro, outra escola, e sem a referência paterna no meu cotidiano.
Detalhe importante: fui criado no meio de irmãs mais velhas e minha mãe.
Não absorvi bem o “baque”, não consegui mais me enturmar, fazer amizades, fui me isolando, isolando, fiquei completamente sozinho, minha única companhia era o computador, video-game, etc. Não era convidado para nada, não participava de nada, viagens, formaturas, festas, nadinha, me relacionava apenas com familiares. Para se ter ideia, a fase dos 10-17 é uma folha em branco na minha vida, tenho poucas memórias, parece que fiquei em coma esses anos todos.
Aos 17 anos comecei a fazer amizades “virtuais” e foi com uma delas que perdi o tal do “BV”. Com uma gorda, mais alta que eu (detalhe devia ter 1,80 já naquela época), feia e mais velha (27 anos) . trocamos uns 5 bjinhos no máximo.
Por ter sido criado no meio de mulheres, mãe e irmãs, já devem imaginar o estrago, imaginava que todas fossem donzelas, imaculadas, santas, intocaveis, e todos outros adjetivos que nem convem mencionar.
Mais alguns anos se passaram, eu continuava na merda, lá pelos 19 anos, conheci uma menina de outra cidade. Quase mesma idade que eu, bonita e gostosa. Não deu outra, perdi o cabaço com a dita cuja e estou com ela até hoje.
No começo mil maravilhas, mas com o tempo, o lado obscuro dela aflorou, passei os últimos anos sendo um capacho, fazendo seus caprichos, sendo humilhado, várias discussões, quase agredi algumas vezes. O único lado bom é que não gastei R$, a trepada é muito boa e ela é super gostosa, mignonzinho mesmo.
Não conheço o passado da menina, por ser de outra cidade, não tenho nem como investigar. Mas ela tem o mesmo sonho de todas, casar, ter filhos, blablabla.
Ela ganha mais que eu, tem um emprego melhor que o meu, também está se formando esse ano . Percebo que é muito apegada a mim, chega a ser doentio, mas as vezes ela me trata como se fosse o pai dela. Talvez ela esteja pensando em um investimento a longo prazo, pois também estou concluindo minha graduação (numa carreira com mais prestigio que a dela), tenho carro e apto que acabei de comprar.
O fato é, a relação está insustentável, não quero casar, filhos é uma possibilidade remota mas depois dos 35 anos p/ mim, e ultimamente tenho mais tesão em qualquer mulher menos nela.
Mas não consigo me desapegar, está sendo muito difícil. Já li muito, estudei, faz 3 meses que conheci a real, imagino o que tenho que fazer, mas não consigo me libertar, a matrix está muito forte para mim. Talvez o fato de eu ter sido criado apenas com mulheres seja o motivo de tanto apego.
Isso está atrapalhando meu desenvolvimento pessoal, não estou conseguindo treinar e estudar como queria e como deveria.
Agradeço pela oportunidade de compartilhar meu relato, estou considerando esse desabafo como o primeiro passo. Opiniões e ajuda são bem vindas!!