17-08-2013, 09:56 AM
Acho que os confrades estão sabendo da história de Caprilé e sua seita chamada Fora do Eixo. Um dos braços de ação do PT para promover "cultura alternativa" onde os funcionários moram em casas coletivas para trabalhar em torno da entidade.
Teve uma tal de Laís que relatou como as coisas funcionam internamente. Algo que me chamou a atenção é os esquerdistas usaram táticas reportadas pelo lado escuro feminino para retirar a racionalidade dos membros (além da provável doutrinação das faculdade).
Vou colocar aqui alguns trechos e comentar fazendo um paralelo com a Real. A fonte do texto foi o Blog do Reinaldo Azevedo
Podemos fazer um paralelo com as vadias rodadas que estão atrás de um provedor. Inicialmente irão tratar a presa como se fosse a melhor pessoa do mundo.
Aquele momento que o homem, por causa de toda a atenção, carinho e afeto da vadia, fica apaixonado e não vê qualquer outra coisa a não ser o lado positivo (e superdimensionado) desta mulher.
Quem está dentro do Fora do Eixo podem ser comparados os manginas. Aqueles que acreditam no mito do amor romântico e, na esperança de melhorar, continuam aceitando condições precárias de trabalho.
Outro paralelo é que Caprile inventou uma moeda própria para a seita que é o Fora do Eixo. Pelos eventos que organizam, dinheiro de verdade. Para os que trabalham, o salário em em moeda de mentirinha que só vale dentro das casas Fora do Eixo. Não é muito diferente do terrorismo sentimental que a mulher faz ao deixar implícito ao homem que ele não vai conseguir mulher melhor que ela.
Quando a mulher domina a relação, trata o homem pior que lixo.
Quando a mulher que domina a relação aumenta cada vez mais a pressão no homem e ele, apaixonado, sem seu juizo racional, vai fazer as maiores loucuras para ela.
Na parte dos gestores, não é bem um paralelo com a real, mas a real em ação. Aquela coisa que ocorre quando tem muita mulher trabalhando no mesmo lugar...
Quando a mulher te afasta dos seus amigos. Quando ela proíbe você de fazer as coisas que gosta. Quando ela te afasta da própria família. Em suma, quando você vira um verdadeiro capacho por conta da paixão que tem pela mulher.
Você até nota que tem algo errado, mas o medo de perder a mulher faz com que você continue nesse absurdo de relação.
O "eu te amo" de uma vadia não significa nada. É apenas uma técnica para iludir o homem.
Quando o homem apaixonado deixa de viver para si para viver completamente em função da vadia.
Esse pode ser comparado com aqueles momentos que a mulher lhe dá o mínimo de atenção para você continuar preso sentimentalmente a ela. Apesar de ela te tratar como um lixo, vai haver alguns momentos em que ela fará você se sentir importante.
Quando a mulher domina a relação, ela vai fazer você se sentir como o pior homem do mundo e que a culpa de ela te tratar mal é sua. Por isso você não vai querer sair com medo de ser considerado um fracassado.
Este tipo de atitude pode ser comparada com a transferência de culpa. Ela te tratou como um verme fedido e quando você descobre uma traição e cai fora, ela ainda diz que traiu porque você não tratava ela bem. Mesmo você tendo feito tudo por ela.
---
Eu li o relato inteiro no Facebook antes de ver no blog do Reinaldo. Há uma parte que foi omitida que acho que vale a pena comentar:
O cara viveu, presenciou, sentiu o pesadelo do que é namorar uma vadia, mas se não deu certo com uma, vai ter a esperança que uma hora vai dar certo.
No caso dos homens, eles podem conhecer a Real. No caso da Laís, ela vai ter que ir para a direita.
Por último:
Sexo como barganha. O famoso chá de buceta para deixar a pessoa presa na armadilha da paixão.
Teve uma tal de Laís que relatou como as coisas funcionam internamente. Algo que me chamou a atenção é os esquerdistas usaram táticas reportadas pelo lado escuro feminino para retirar a racionalidade dos membros (além da provável doutrinação das faculdade).
Vou colocar aqui alguns trechos e comentar fazendo um paralelo com a Real. A fonte do texto foi o Blog do Reinaldo Azevedo
Citar:Conheci o Pablo, e ele, obviamente, viu nos meus olhos que eu estava ali, encantada com tudo o que estava ouvindo, conhecendo, descobrindo. Me chamou para uma conversa pessoal (o que deve acontecer com um monte de gente, mas no dia, eu me senti muito importante, e meus próximos ficaram intrigados do porque “O grande Pablo Capilé” queria falar comigo, hoje eu bem sei que ele queria saber mesmo o quanto eu já estava dentro, envolvida, fascinada). Na conversa, fez com que eu me sentisse importante naquela rede, me fez ver o quanto meu papel como “mulher”, como ele dizia, era essencial para que Bauru voltasse com toda a potência como antes (…). Em pouco tempo estava no núcleo duro do coletivo de Bauru, e por consequência, morando na sede de lá.
(…)
Podemos fazer um paralelo com as vadias rodadas que estão atrás de um provedor. Inicialmente irão tratar a presa como se fosse a melhor pessoa do mundo.
Citar:Através de imersões (que aprendemos a fazer durante uma nossa lá na Casa Fora do Eixo São Paulo), começamos a espalhar o conhecimento da rede, as ideias, os vocabulários, os vícios, as dependências, e tudo mais que vem embolado nessa seita, com cara de culturalmente popular, musicalmente descolada, pessoalmente encantadora, internamente… cheio de gente incrível que está cega como eu já estive e com um número contável nas mãos de quem são os controladores e administradores da rede querendo consumir só uma coisa em você: a sua mente. (...)
Aquele momento que o homem, por causa de toda a atenção, carinho e afeto da vadia, fica apaixonado e não vê qualquer outra coisa a não ser o lado positivo (e superdimensionado) desta mulher.
Citar:Sim, tenho amigos ali dentro que me veem como quem desistiu, mas não se dão conta do escravismo que estão vivendo, e aqui eu digo escravismo referindo-me ao mental e ao financeiro. Quem toma coragem pra sair da rede tem que ter algum recurso financeiro para recomeçar a vida do zero, e muitos, que eu sei, ainda enfrentam longas sessões de terapia. Muitos amigos meus preferiram mudar de cidade, mudar de ares, enfim, pra tentar tudo de novo…
Quem está dentro do Fora do Eixo podem ser comparados os manginas. Aqueles que acreditam no mito do amor romântico e, na esperança de melhorar, continuam aceitando condições precárias de trabalho.
Outro paralelo é que Caprile inventou uma moeda própria para a seita que é o Fora do Eixo. Pelos eventos que organizam, dinheiro de verdade. Para os que trabalham, o salário em em moeda de mentirinha que só vale dentro das casas Fora do Eixo. Não é muito diferente do terrorismo sentimental que a mulher faz ao deixar implícito ao homem que ele não vai conseguir mulher melhor que ela.
Citar:Eu já vi gente que tem mesmo tempo de rede baixar a cabeça, já vi medo estampado no rosto de pessoas que estão ali na mesma dedicação que ele [Caprilé], já ouvi me falarem que tem que ficar quieto porque ele sabe o que tá fazendo e que a gente tem que confiar e não ficar perguntando muito.
Quando a mulher domina a relação, trata o homem pior que lixo.
Citar:(...)A gente trabalhava das 8h, 9h da manhã até às 03h, 04h… E olha que eu não reclamo de muito trabalho quando acredito na causa… Mas o problema que eu vejo é que ali parecia uma nóia coletiva de um querer demonstrar mais trabalho que o outro para o seu gestor. Sim, porque ali dentro havia gestores. A galera nova que chegava tinha seu gestor, dependendo em que área ia trabalhar. Eu fiquei trabalhando com a Carol, na Universidade Fora do Eixo, e diversas vezes eu saquei que o “lastro” da Lenissa era o maior ali entre as meninas, e ela, junto da Mari que já estavam havia mais tempo, ficavam constantemente posicionando a Carol para ela se impor por cima de mim. E aí vem uma lista de coisas absurdas da vivência ali dentro que eu acho que tem que ser explicitada
Quando a mulher que domina a relação aumenta cada vez mais a pressão no homem e ele, apaixonado, sem seu juizo racional, vai fazer as maiores loucuras para ela.
Na parte dos gestores, não é bem um paralelo com a real, mas a real em ação. Aquela coisa que ocorre quando tem muita mulher trabalhando no mesmo lugar...
Citar:Quer fazer crítica!? Faça diretamente ao seu gestor que ele resolve com você. Você quer conversar com seu amigo? Você não pode. Sim, você tem um gestor lá dentro da casa e, sim, você não pode sair por aí conversando com sua amiga que vive e trabalha no mesmo lugar que você. (…) Eu conversei algumas vezes com alguns amigos e, no que se chama lá dentro de “choque pesadelo”, fui chamada várias vezes pra conversas em off, a pressão é forte ali… Na hora, você se sente a pessoa mais errada do mundo, sente que tá fodendo com um propósito muito maior e para de conversar com a sua amiga. Sério… Eu fui proibida, digo proibida mesmo… de conversar com o cara que ali dentro eu considerava ser o meu melhor amigo. A seguinte frase foi dita a mim: “Laís, o Gabriel era seu “amigo” lá em Bauru. Agora ele está aqui para trabalhar com o Felipe. Qualquer coisa que ele precisar ele tem que conversar com o Felipe. Você tem que conversar com a Carol. Vocês não têm que ficar de conversa. Aqui dentro, vocês não são amigos. Vocês trabalham para a rede e em setores diferentes.” Claro que a coisa começou a pesar pro meu lado porque eu comecei a sacar que me tornei uma espécie de vírus ali. Não podia mais conversar com as pessoas que queria, com quem me sentia à vontade. Sinceramente, era muito nítida a falsidade todas as vezes que a Carol ou a Lenissa e a Mari me chamaram pra conversar como “amigáveis”. Mas, quando se está lá dentro, você tem medo, medo de responder, de questionar e acaba acreditando que fazer o que estão te pedindo será melhor para o coletivo.
Quando a mulher te afasta dos seus amigos. Quando ela proíbe você de fazer as coisas que gosta. Quando ela te afasta da própria família. Em suma, quando você vira um verdadeiro capacho por conta da paixão que tem pela mulher.
Você até nota que tem algo errado, mas o medo de perder a mulher faz com que você continue nesse absurdo de relação.
Citar:Só pra pontuar: quando eu ainda estava lá, eu participei de uma conversa na qual propunham que eu tinha de demonstrar que eu estava mais dentro, que eu estava mais entregue à rede, pra que elas pudessem confiar em mim e pra que eu pudesse partir pra fazer ações estratégicas como sair pra catar e cooptar uns caras que considerassem interessante estar dentro. Uma semana depois dessa conversa, eu estava fora. E não se enganem, queridos, o amor tá aí pra ser mais uma ferramenta… seja você um(a) universitário(a), um(a) intelectual, um(a) artista interessante pra eles, um(a) professor(a) bem posicionada politicamente. Não importa, se você é alvo, o “amor”, ou melhor, o “pós-amor” é uma ferramenta.
O "eu te amo" de uma vadia não significa nada. É apenas uma técnica para iludir o homem.
Citar:Com quem você se relaciona?! Não queira estar lá dentro e se relacionar amorosamente com qualquer outra pessoa que esteja fora da rede. Você vai viver aquilo ali e nada mais. Ficar dentro da casa o dia inteiro e só sair quando é necessário para a casa (cumprir alguma agenda da sua frente de trabalho ou, então, se você está escalado para almoço, compras, algo do tipo). Você não vai sair de casa para ir ao cinema, tampouco ao teatro. Você não vai sair pra ouvir um som nem tomar uma cerveja com o seu vizinho. Afinal, você nem conhece seu vizinho, porque não há tempo, espaço, disponibilidade. Você vive dentro da Casa Fora do Eixo São Paulo, e isso é a sua vida. Se você quer visitar seus pais no interior… “Olha, sinceramente, que você tenha um bom motivo. E que não vá pedir dois meses seguidos. Sim, porque ali o verbo era esse. “Posso ir visitar minha mãe essa semana?”, coisas do tipo. Quer encontrar uma pessoa que não faz parte da rede?! Vai inventar a maior mentira pra conseguir sair dali uma noite, e, no dia seguinte, se demorar pra voltar, não tem cara bonita te dizendo bom-dia, não. Ali, é cobrança 24h por dia. Agora, ai de você perguntar por que o Pablo tá saindo. Por que a Lenissa vai passar três dias fora. Você não tem de perguntar. Ela vai sair, vai usar o dinheiro do caixa coletivo, não vai pedir a ninguém o quanto vai usar. Mas, claro!, veja bem, ela tem “mais lastro que você”.
Quando o homem apaixonado deixa de viver para si para viver completamente em função da vadia.
Citar:Eu já estive lá. Já vivi momentos em que aparecia um texto com crítica ao Fora do Eixo e aparecia o Pablo sala por sala ou recebíamos a informação via gtalk: “Escrevam aí sobre o quanto você curte estar vivendo isso aqui, o quanto a gente faz coisa massa”, e aí, como mais uma demanda, em 15 minutos, o Facebook tinha 300, 400, 500 textos com esses mesmos tantos de curtir e compartilhar. É bom lembrar que curtir e compartilhar coisas que o Pablo e mais outros por lá escrevem no Facebook é demanda diária. Mas, quando você está lá dentro, parece mais que você está defendendo a causa da rede, que por mais que você tenha crítica, todo mundo tá ali pra algo maior.
Esse pode ser comparado com aqueles momentos que a mulher lhe dá o mínimo de atenção para você continuar preso sentimentalmente a ela. Apesar de ela te tratar como um lixo, vai haver alguns momentos em que ela fará você se sentir importante.
Citar:Eu sei que, depois disso que tô escrevendo, vai aparecer muita gente dizendo que é tudo mentira, que sou rancorosa, mesquinha, filha de mamãe e blá-blá-blá. Ok, ok, eu também já escrevi textos dizendo que tal pessoa era rancorosa, mentirosa e que eu era pós-rancor. Eu sei como funciona, apesar de ter passado só 9 meses na rede, pouco tempo na Casa Fora do Eixo São Paulo, ter tido pouco “lastro”, foi bem mais que o suficiente para me implodirem lá dentro ao perceberem que eu estava despertando, claro.
(...)
Eu espero que mais gente tenha a coragem da Beatriz, a minha coragem e a de tanta gente que ainda vai aparecer, cada uma a seu tempo, cada uma no seu espaço, porque abrir a boca pra falar disso aqui não é fácil, não. Sim, eu tenho amigos que já foram ameaçados e não venham pedir nomes, cada um vai falar da sua experiência a hora que bem entender.
Quando a mulher domina a relação, ela vai fazer você se sentir como o pior homem do mundo e que a culpa de ela te tratar mal é sua. Por isso você não vai querer sair com medo de ser considerado um fracassado.
Citar:Cada um sai da casa com uma TAG. Lembro que tinha a ?#?traíra?, o ?#?filhodaputa?, eu sai como a?#?desistente?, sei que, depois de mim saiu, a ?#?loca? e por aí vai. Pra cada um que se vai, eles justificam com um milhão de defeitos da pessoa (…). Até quando eu estava lá, tinha uma frase do Pablo pra quando alguém saía: “pode ir, pra cada um que sai, chega 10 a mais”. A coisa já não tá mais bem assim. As pessoas estão acordando, e eu espero que esse meu relato seja mais um despertar. Eu sei que, depois deste texto, podem rolar diversas reações da Casa. Ou eles vão ignorar ou vão retaliar a minha pessoa como bem tentam fazer. Podem falar, podem gritar. Pode ser que doa dependendo de quem escreva, até porque, de lá de dentro, eu ainda guardo carinho de muita gente, mas o meu papel hoje tá sendo social, de despertar o olhar de quem tá vendo de fora e também de quem não tá vendo de dentro. Que fique claro que, quando eu trato de Fora do Eixo, eu não tô generalizando as pessoas da rede que fazem parte dela, como eu fiz, eu tô falando de quem a comanda, quem a organiza, quem a vê como ferramenta estratégica para chegar eu não sei aonde.
Este tipo de atitude pode ser comparada com a transferência de culpa. Ela te tratou como um verme fedido e quando você descobre uma traição e cai fora, ela ainda diz que traiu porque você não tratava ela bem. Mesmo você tendo feito tudo por ela.
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Eu li o relato inteiro no Facebook antes de ver no blog do Reinaldo. Há uma parte que foi omitida que acho que vale a pena comentar:
Citar:Eu dividi o que eu tinha ali, não me venha dizer nas respostas que podem bombardear minha vida depois desse texto, que eu não dividi. Eu dividi sim, e dividiria a minha vida inteira novamente, sem medo de errar, sem medo de me foder de novo se sentisse que dessa vez, quem tá por perto tá querendo fazer diferente. E quem tiver afim, eu garanto, pelo tanto de gente foda que eu conheci tanto lá na rede, e que ainda estão lá dentro noiados ou que já saíram, quanto gente que nunca se envolveu, que há muita gente querendo fazer diferente, há muito coletivo que não tem marca Fora do Eixo e tá fazendo coisa pra caralho. Mas se você não quer ter a marca, você vai ser excluído "da rede" cara, sério. Você é um movimento e não quer estar junto!? Não quer ser junto?! Então tu tá fora. E aí você some do mapa para eles. Na real, eu posso bater minha cabeça um milhão de vezes na parede, vai doer, mas eu vou levantar e o calo vai sair depois de um tempo e novamente eu vou tentar.
O cara viveu, presenciou, sentiu o pesadelo do que é namorar uma vadia, mas se não deu certo com uma, vai ter a esperança que uma hora vai dar certo.
No caso dos homens, eles podem conhecer a Real. No caso da Laís, ela vai ter que ir para a direita.
Por último:
Citar:Quero pontuar uma coisa interessante também… o sexismo forte que existe numa rede que se propõe apoiar "feministas". A sala das meninas é a sala do Banco, da Universidade… a sala dos meninos é a sala da música, da política. E por favor, que cada um tire suas conclusões. Mas o direcionamento é algo bem nítido. Me pergunta qual o sexo do gestor da cozinha. E me pergunta quem sai pra uma ou outra noitada do Fora do Eixo pra dar as caras na festa com uma "galera".
Sexo como barganha. O famoso chá de buceta para deixar a pessoa presa na armadilha da paixão.