04-07-2013, 09:26 PM
No Reino Unido, taxista se livra de falsa acusação de estupro com gravação em smartphone
O taxista britânico Mohammed Asif, 34, foi acusado de estuprar a passageira Astria Berwick, 27. Após uma corrida, Astria ligou para a polícia informando o suposto crime. No entanto, tudo não passou de invenção dela. O taxista foi preso, mas conseguiu provar sua inocência por meio de uma gravação de conversa feita com um aplicativo de seu smartphone. A mulher foi condenada a ficar presa por 16 meses. O caso ocorreu em fevereiro, porém a conclusão só foi reportada nesta quinta-feira (4) pelo tabloide britânico "Daily Mail".
De acordo com Asif, ele fez uma corrida para Astria Berwick no dia 20 de fevereiro e ela parecia bêbada, mas não fora de si. A viagem foi tranquila. Inclusive, ela agradeceu o motorista pelo serviço ao deixar o veículo.
Alguns minutos após deixar o carro, Astria ligou para a polícia e disse que o motorista havia abusado sexualmente dela e ainda tinha feito um corte em seu rosto com uma faca. O taxista foi contatado pelas autoridades, algemado e preso por suspeita de estupro.
Asif conseguiu provar sua inocência com seu smartphone Galaxy, da Samsung, que conta com um aplicativo de gravação de voz. "Eu sabia que meu sistema de câmeras [dentro do carro] não estava funcionando. Então, decidi ativar o gravador de voz", disse o motorista. Ao mostrar o conteúdo aos policiais, as autoridades não viram nada demais na conversa entre eles e que Astria estava mentindo.
Apesar de ter conseguido se livrar da acusação com a gravação, o taxista disse que ele ficou traumatizado com o ocorrido: não trabalhou por um mês em função do trauma e até perdeu peso. "Ela mudou minha vida. Sou uma pessoa completamente diferente. Eu passei a ter medo de sair".
Mohammed Asif disse ter tido sorte ao ligar a função de gravação de voz assim que Astria entrou no carro. Sem isso, ele acredita que não teria conseguido se livrar facilmente da acusação.
"Reportar falsamente crimes como este pode não só causar danos irreparáveis aos acusados, como também fazer com que vítimas reais de abuso hesitem em denunciar este crime por medo de não acreditarem", afirmou Laura Clarke, da polícia de Nottingham.
Fonte
Sorte do cara gravar as conversas.
O taxista britânico Mohammed Asif, 34, foi acusado de estuprar a passageira Astria Berwick, 27. Após uma corrida, Astria ligou para a polícia informando o suposto crime. No entanto, tudo não passou de invenção dela. O taxista foi preso, mas conseguiu provar sua inocência por meio de uma gravação de conversa feita com um aplicativo de seu smartphone. A mulher foi condenada a ficar presa por 16 meses. O caso ocorreu em fevereiro, porém a conclusão só foi reportada nesta quinta-feira (4) pelo tabloide britânico "Daily Mail".
De acordo com Asif, ele fez uma corrida para Astria Berwick no dia 20 de fevereiro e ela parecia bêbada, mas não fora de si. A viagem foi tranquila. Inclusive, ela agradeceu o motorista pelo serviço ao deixar o veículo.
Alguns minutos após deixar o carro, Astria ligou para a polícia e disse que o motorista havia abusado sexualmente dela e ainda tinha feito um corte em seu rosto com uma faca. O taxista foi contatado pelas autoridades, algemado e preso por suspeita de estupro.
Asif conseguiu provar sua inocência com seu smartphone Galaxy, da Samsung, que conta com um aplicativo de gravação de voz. "Eu sabia que meu sistema de câmeras [dentro do carro] não estava funcionando. Então, decidi ativar o gravador de voz", disse o motorista. Ao mostrar o conteúdo aos policiais, as autoridades não viram nada demais na conversa entre eles e que Astria estava mentindo.
Apesar de ter conseguido se livrar da acusação com a gravação, o taxista disse que ele ficou traumatizado com o ocorrido: não trabalhou por um mês em função do trauma e até perdeu peso. "Ela mudou minha vida. Sou uma pessoa completamente diferente. Eu passei a ter medo de sair".
Mohammed Asif disse ter tido sorte ao ligar a função de gravação de voz assim que Astria entrou no carro. Sem isso, ele acredita que não teria conseguido se livrar facilmente da acusação.
"Reportar falsamente crimes como este pode não só causar danos irreparáveis aos acusados, como também fazer com que vítimas reais de abuso hesitem em denunciar este crime por medo de não acreditarem", afirmou Laura Clarke, da polícia de Nottingham.
Fonte
Sorte do cara gravar as conversas.