19-06-2013, 07:53 PM
Bem confrades, eu literalmente estou vivendo um inferno emocional, e o pior de tudo que eu mesmo atraí isso para mim:.
INTRODUÇÃO
Sou novato na real. Estou estudando os ensinamentos e focando em meo desenvolvimento pessoal, mas nos ultimos 15 dias estou passando pela primeira prova de fogo pós real e confesso que não estou conseguindo me controlar(admiro muito os confrades que conseguem seguir os ensinamentos a risca) e chegou a um ponto onde este inferno está atrapalhando e me tirando do foco da minha maior prioridade: desenvolvimento pessoal.
Vamos lá! Surgiu uma vaga para recepcionista onde eu trabalho, e minha empregadora me pediu que indicasse alguma amiga para a vaga, mas eu não conheço muitas mulheres, mas me dispus a ajudar minha empregadora, pois apesar de ser uma balzaca, solteira, sem filhos, enfim, com todos os estereótipos feministas, ela sempre me tratou bem e temos uma ótima relação.
Lá vai eu procurar uma candidata para vaga... fui até um bar próximo de minha casa, conversei com a dona do bar a respeito da vaga e a mesma me disse que sua irmã estava desempregada, que era uma pessoa honesta blá blá blá... dai combinei de fazer uma pré entrevista com sua irmã. No domingo dona do bar leva a irmã para p´re entrevista... conversei com ela a sós em minha casa e foi afinidade a primeira vista. Eu nunca havia dominado um diálogo com uma mulher, e usei todas as táticas de postura, virilidade, dominância da real e a principio creio que despertei o interesse da vadia. Marquei com ela para irmos juntos ao trabalho na segunda feira...
DETALHE: Sou uma pessoa muito inibida, introvertida, enfim, não sou mais cabaço mas as vezes costumo agir como um, e tive uma sensação de vitória ao não demonstrar fraqueza para a vadia, já que antes da real era extremamente introvertido e mal falava(estou trabalhando para mudar essa situação).
Na segunda feira, quando sai na porta a vadia já estava me esperando com um belo sorriso. Seguimos até a estação de metrô. Durante o trajeto, conversa vai e vem, descobrimos muitas afinidades relacionadas a futilidades e projetos de vida - como concursos publico - e eu sempre dominando o diálogo, gesticulando bem, enfim, agindo como um verdadeiro GDR até o momento...
A vadia passa na entrevista com minha empregadora e começa a trabalhar no mesmo dia.
[b]SOBRE A VADIA: Tem 22 anos, e do interior da Bahia(roça), mediana cheirosa e bem arrumada, bom papo, diz ser evangélica, só ter tido dois namorados(aham sei..., 2 elevado a 100 potência), enfim, achei que poderia usá-la como instrumento para o meu desenvolvimento pessoal, traquejo social e perder o "medo" das mulheres.
[/b]
Nos primeiros 3 dias foram só alegrias, pois estavamos nos conhecendo, almoçávamos juntos, voltávamos para casa juntos, eu cada vez mais empolgado, cometendo erros gravíssimos como idealizar um relacionamento :, (antes da real eu era um derrotado, mais de 3 anos que não catava uma civil, muito carente, creio que essa carência me fez agir de uma forma que me envergonho).
O FATOR CAFA:No meu trampo tem um pseudo cafa. E um individuo que literalmente vive de aparência, um falastrão. No momento, ele possui "maior poder de barganha" que eu, pois ele e bombadinho, cheio de tatuagens, brincos, diz ter várias namoradas, extremamente desinibido, manja de algumas putarias e sabe chegar numa mulher, mas vive fazendo vale para comer, aluguel atrasado, nome sujo, enfim, vive além de suas posses, mas ainda assim atrai algumas mulheres com mentiras.
Já eu, Fidélis Carlos Santos, branquelo, magrelo, desenvolvendo habilidades sociais, enfim, um verdadeiro faixa branca no quesito relacionamentos interpessoais.
Como disse antes, os primeiros 3 dias foram só alegrias, já que a vadia só conhecia a mim no recinto, ainda estava "tímida" com os demais funcionários, mas o CAFA tratou de entrar em ação.
Logo comecei a flagrar a vadia e o cafa de papinho, risadinha, ela se abrindo toda pro cafa, falando até de putarias com ele( comigo era só papinho sobre futilidades, quando eu iniciava conversas com duplo sentido ela dizia que era tímida, e não gostaria de ouvir aquilo) e eu literalmente fiquei furioso e enciumado com aquilo:.
A MAIOR HUMILHAÇÃO QUE ME SUBMETI: Eu vendo que o cafa estava me ultrapassando no jogo da conquista, resolvi apelar para o coleguismo dele e, disse ao cafa que estava muito afim da vadia, que havia conseguido o emprego para ela e que pretendia firmar um relacionamento com ela, e que ele parasse de dar em cima dela, enfim, fui me humilhar e assumir pro cafa que ele era "melhor que eu" e que poderia me vencer::.
O cafa compadeceu e "saiu" da jogada, mas deixou claro que continuaria dialogando normalmente com a vadia, mas sem conversas de duplo sentido.
Trato feito, voltei ao "normal", mas ainda continuava enciumado toda vez que via os dois conversando.
Eu moro próximo a uma estação de metrô, a vadia mora um pouco mais afastado. Eu sempre voltava para casa de metrô, pois e mais rápido, mas a vadia queria voltar de ônibus, pois o ônibus parava na porta da casa dela, e o cafa também volta para casa de metrô e lá vou eu voltar com ela de ônibus todos os dias, para fazer companhia e dar umas investidas na vadia... durante o trajeto do ônibus, eu comecei a investi na vadia, tipo abraçar, cheirar o cangote dela, etc... parece que eu estava vencendo ela pelo cansaço, foi quando comprei um chocolate para ela no busão, e ela comendo resolve me oferecer um pedaço, só que ela colocou o pedaço em sua boca e mandou eu pegar , dai eu lasquei um beijo na perva(só um), e depois fiquei sem reação até o final da viagem... chegando ao ponto, quando fui me despedi dela com um beijo ela só me deu um selinho.
No outro dia, senti ela muito distante de mim, e se aproximando demais do cafa. Ela comprou um bolo, e estava comendo perto de mim e do cafa, dai ela oferece um pedaço do bolo para o cafa, o cafa aceita, e ela dar o pedaço do bolo NA BOCA DO CAFA. Porra! Não consegui me conter, transpareci meus ciúmes, ela e o cafa perceberam, dai ela resolveu dar o bolo na minha boca para se redimir, mas eu enfurecido disse um não fio e viril.
Como disse, antes dela trampar comigo eu sempre ia para casa de metrô, até tinha sugerido a ela que fossemos de metrô, mas ela disse que seria melhor ir de busão, e eu sempre a acompanhei, mas um dia ela vira pra mim e pergunta: 'vamos de que hoje'? Eu disse busão oras! Dai ela disse: 'vamos de metrô, para fazermos companhia ao cafa'. Porra! Não consegui me conter e fiz a maior cena:. Disse a ela que eu iria de busão, e que ela fosse com o cafa, já que fazia tanta questão da companhia dele(o cafa mora bem perto do trampo, o resto do trajeto ela faria sozinha) ,demonstrando ciumes e ódio.
No outro dia meti uma indiferença monstra na vadia, falando somente sobre trabalho, e quando ela vem com brincadeirinha eu fico indiferente, e esta sendo assim até hoje. Não volto mais com ela para casa, ela me questionou e eu disse para ela voltar com o cafa(ficou evidente meu ciume e apego.
O INFERNO EMOCIONA: Bem, minha indiferença a ela so se aplica ao trabalho, mas eu não me conformo de não ter pegado a vadia, de saber que o cafa pode pegar ela a hora que eu quiser, das cagadas e humilhações que me submeti, enfim, tudo isto esta me afetando, pois não consigo mais estudar(estava focado no concurso da PM SP)m pois só penso na vadia. Fico me achando um fraco, um derrotado por não ter conseguido, eu sinceramente não estou conseguindo ser desapegado.
Por favor confrades, metam a real ai, sem pena! Estou precisando ler umas verdades, pois sozinho não estou conseguindo voltar ao foco no desenvolvimento pessoal, e temo jogar a toalha a qualquer momento e fazer uma besteira com a vadia ou com o cafa, pois eu mesmo sem estar com ela morro de ciúmes.
Desculpem o tamanho do texto, mas eu precisava desabafar e só aqui posso encontrar pessoas dispostas a dar bons conselhos para um homem jovem, pois na vida real, fui pedir conselhos e fui alvo de chacota.
Um abraço a todos.
INTRODUÇÃO
Sou novato na real. Estou estudando os ensinamentos e focando em meo desenvolvimento pessoal, mas nos ultimos 15 dias estou passando pela primeira prova de fogo pós real e confesso que não estou conseguindo me controlar(admiro muito os confrades que conseguem seguir os ensinamentos a risca) e chegou a um ponto onde este inferno está atrapalhando e me tirando do foco da minha maior prioridade: desenvolvimento pessoal.
Vamos lá! Surgiu uma vaga para recepcionista onde eu trabalho, e minha empregadora me pediu que indicasse alguma amiga para a vaga, mas eu não conheço muitas mulheres, mas me dispus a ajudar minha empregadora, pois apesar de ser uma balzaca, solteira, sem filhos, enfim, com todos os estereótipos feministas, ela sempre me tratou bem e temos uma ótima relação.
Lá vai eu procurar uma candidata para vaga... fui até um bar próximo de minha casa, conversei com a dona do bar a respeito da vaga e a mesma me disse que sua irmã estava desempregada, que era uma pessoa honesta blá blá blá... dai combinei de fazer uma pré entrevista com sua irmã. No domingo dona do bar leva a irmã para p´re entrevista... conversei com ela a sós em minha casa e foi afinidade a primeira vista. Eu nunca havia dominado um diálogo com uma mulher, e usei todas as táticas de postura, virilidade, dominância da real e a principio creio que despertei o interesse da vadia. Marquei com ela para irmos juntos ao trabalho na segunda feira...
DETALHE: Sou uma pessoa muito inibida, introvertida, enfim, não sou mais cabaço mas as vezes costumo agir como um, e tive uma sensação de vitória ao não demonstrar fraqueza para a vadia, já que antes da real era extremamente introvertido e mal falava(estou trabalhando para mudar essa situação).
Na segunda feira, quando sai na porta a vadia já estava me esperando com um belo sorriso. Seguimos até a estação de metrô. Durante o trajeto, conversa vai e vem, descobrimos muitas afinidades relacionadas a futilidades e projetos de vida - como concursos publico - e eu sempre dominando o diálogo, gesticulando bem, enfim, agindo como um verdadeiro GDR até o momento...
A vadia passa na entrevista com minha empregadora e começa a trabalhar no mesmo dia.
[b]SOBRE A VADIA: Tem 22 anos, e do interior da Bahia(roça), mediana cheirosa e bem arrumada, bom papo, diz ser evangélica, só ter tido dois namorados(aham sei..., 2 elevado a 100 potência), enfim, achei que poderia usá-la como instrumento para o meu desenvolvimento pessoal, traquejo social e perder o "medo" das mulheres.
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Nos primeiros 3 dias foram só alegrias, pois estavamos nos conhecendo, almoçávamos juntos, voltávamos para casa juntos, eu cada vez mais empolgado, cometendo erros gravíssimos como idealizar um relacionamento :, (antes da real eu era um derrotado, mais de 3 anos que não catava uma civil, muito carente, creio que essa carência me fez agir de uma forma que me envergonho).
O FATOR CAFA:No meu trampo tem um pseudo cafa. E um individuo que literalmente vive de aparência, um falastrão. No momento, ele possui "maior poder de barganha" que eu, pois ele e bombadinho, cheio de tatuagens, brincos, diz ter várias namoradas, extremamente desinibido, manja de algumas putarias e sabe chegar numa mulher, mas vive fazendo vale para comer, aluguel atrasado, nome sujo, enfim, vive além de suas posses, mas ainda assim atrai algumas mulheres com mentiras.
Já eu, Fidélis Carlos Santos, branquelo, magrelo, desenvolvendo habilidades sociais, enfim, um verdadeiro faixa branca no quesito relacionamentos interpessoais.
Como disse antes, os primeiros 3 dias foram só alegrias, já que a vadia só conhecia a mim no recinto, ainda estava "tímida" com os demais funcionários, mas o CAFA tratou de entrar em ação.
Logo comecei a flagrar a vadia e o cafa de papinho, risadinha, ela se abrindo toda pro cafa, falando até de putarias com ele( comigo era só papinho sobre futilidades, quando eu iniciava conversas com duplo sentido ela dizia que era tímida, e não gostaria de ouvir aquilo) e eu literalmente fiquei furioso e enciumado com aquilo:.
A MAIOR HUMILHAÇÃO QUE ME SUBMETI: Eu vendo que o cafa estava me ultrapassando no jogo da conquista, resolvi apelar para o coleguismo dele e, disse ao cafa que estava muito afim da vadia, que havia conseguido o emprego para ela e que pretendia firmar um relacionamento com ela, e que ele parasse de dar em cima dela, enfim, fui me humilhar e assumir pro cafa que ele era "melhor que eu" e que poderia me vencer::.
O cafa compadeceu e "saiu" da jogada, mas deixou claro que continuaria dialogando normalmente com a vadia, mas sem conversas de duplo sentido.
Trato feito, voltei ao "normal", mas ainda continuava enciumado toda vez que via os dois conversando.
Eu moro próximo a uma estação de metrô, a vadia mora um pouco mais afastado. Eu sempre voltava para casa de metrô, pois e mais rápido, mas a vadia queria voltar de ônibus, pois o ônibus parava na porta da casa dela, e o cafa também volta para casa de metrô e lá vou eu voltar com ela de ônibus todos os dias, para fazer companhia e dar umas investidas na vadia... durante o trajeto do ônibus, eu comecei a investi na vadia, tipo abraçar, cheirar o cangote dela, etc... parece que eu estava vencendo ela pelo cansaço, foi quando comprei um chocolate para ela no busão, e ela comendo resolve me oferecer um pedaço, só que ela colocou o pedaço em sua boca e mandou eu pegar , dai eu lasquei um beijo na perva(só um), e depois fiquei sem reação até o final da viagem... chegando ao ponto, quando fui me despedi dela com um beijo ela só me deu um selinho.
No outro dia, senti ela muito distante de mim, e se aproximando demais do cafa. Ela comprou um bolo, e estava comendo perto de mim e do cafa, dai ela oferece um pedaço do bolo para o cafa, o cafa aceita, e ela dar o pedaço do bolo NA BOCA DO CAFA. Porra! Não consegui me conter, transpareci meus ciúmes, ela e o cafa perceberam, dai ela resolveu dar o bolo na minha boca para se redimir, mas eu enfurecido disse um não fio e viril.
Como disse, antes dela trampar comigo eu sempre ia para casa de metrô, até tinha sugerido a ela que fossemos de metrô, mas ela disse que seria melhor ir de busão, e eu sempre a acompanhei, mas um dia ela vira pra mim e pergunta: 'vamos de que hoje'? Eu disse busão oras! Dai ela disse: 'vamos de metrô, para fazermos companhia ao cafa'. Porra! Não consegui me conter e fiz a maior cena:. Disse a ela que eu iria de busão, e que ela fosse com o cafa, já que fazia tanta questão da companhia dele(o cafa mora bem perto do trampo, o resto do trajeto ela faria sozinha) ,demonstrando ciumes e ódio.
No outro dia meti uma indiferença monstra na vadia, falando somente sobre trabalho, e quando ela vem com brincadeirinha eu fico indiferente, e esta sendo assim até hoje. Não volto mais com ela para casa, ela me questionou e eu disse para ela voltar com o cafa(ficou evidente meu ciume e apego.
O INFERNO EMOCIONA: Bem, minha indiferença a ela so se aplica ao trabalho, mas eu não me conformo de não ter pegado a vadia, de saber que o cafa pode pegar ela a hora que eu quiser, das cagadas e humilhações que me submeti, enfim, tudo isto esta me afetando, pois não consigo mais estudar(estava focado no concurso da PM SP)m pois só penso na vadia. Fico me achando um fraco, um derrotado por não ter conseguido, eu sinceramente não estou conseguindo ser desapegado.
Por favor confrades, metam a real ai, sem pena! Estou precisando ler umas verdades, pois sozinho não estou conseguindo voltar ao foco no desenvolvimento pessoal, e temo jogar a toalha a qualquer momento e fazer uma besteira com a vadia ou com o cafa, pois eu mesmo sem estar com ela morro de ciúmes.
Desculpem o tamanho do texto, mas eu precisava desabafar e só aqui posso encontrar pessoas dispostas a dar bons conselhos para um homem jovem, pois na vida real, fui pedir conselhos e fui alvo de chacota.
Um abraço a todos.