11-06-2013, 10:51 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 11-06-2013, 10:52 AM por Blanka.)
Confrades,
Essa história ocorreu há uns 2 ou 3 anos, envolvendo uma estagiária que trabalha junto comigo (sim, ela está há 3 anos na mesma empresa; a "lei do estágio" mandou lembranças rsrs).
Alerto que a história envolve uma certa desonra de minha parte, algo que eu não faria hoje em dia, já que tento ser um homem honrado, um Guerreiro da Real.
Tudo começou quando ela chegou aqui pra fazer a entrevista. Trabalho em uma empresa pequena, e lembro que no dia eu tive que atender o interfone quando a menina chegou, porque a secretária estava ocupada (ou fazendo corpo mole). Assim que a estagiária chegou na recepção eu fui atendê-la, pois não sabia do que se tratava, pensei que fosse cliente. Mas ela disse "Oi, sou a Vadia, vim fazer entrevista". Notei que ela deu um certo mole, demonstrou interesse.
Meu chefe fez a entrevista, e contratou a moça.
No terceiro dia em que ela estava trabalhando aqui, ofereci carona, considerando que ela mora perto da minha casa, e ela aceitou.
No caminho pra casa surgiu o assunto de relacionamento, e ela disse que tinha namorado, e acrescentou: "mas ta complicado demais..."
Nessa hora qualquer um, e até eu, que tenho a inteligência bastante limitada, perceberia que ela estava querendo alguma coisa, e eu pensei comigo..."não posso deixar essa passar". Parecia aqueles testes de fidelidade do João Kleber, quando o bombadão perguntava sobre o namoro da mulher, e ela ficava falando mal do corno. Afinal cantei a pedra, chamando pra tomar uma cerveja.
Ela resistiu um pouquinho, mas eu não precisei falar mais que duas vezes...e paramos em um boteco.
No bar, ela continuou falando mal do cara, que ele era pegajoso, que se ele estivesse ali com ela estaria o tempo todo abraçado com ela [hamster criando defeitos no namorado, pra justificar o comportamento dela]
Resumindo, não cheguei a dar o bote ali no boteco, mas fiquei com a mão debaixo da mesa, na perna dela, falando pertinho do ouvido, com todos os indícios de que mais tarde ia pegar....e claro, correndo um risco danado ali...porque era improvável mas não impossível do boi aparecer : mas a matrix tem dessas coisas...
Ela tinha aula naquela noite, mas depois da cerveja me pediu pra deixar ela em casa, em vez da faculdade. Parei o carro na porta da casa dela, e dei uns amassos. Isso, como eu disse, com apenas 3 dias na empresa. No dia seguinte ela chegou aqui na empresa rindo, falando que o cara ficou puto com ela, por ela nao ter ido na facul. Ela ja tinha combinado com o boi pra ele busca-la no fim da aula. E nem desmarcou com ele. O cara foi lá a toa...
Estou relatando isso porque jamais faria novamente. Depois disso rolou churrasco da empresa e a vadia teve a cara de pau de ir com ele. É realmente algo desonroso, tanto pra mim quanto pra ela.
Não comi a santa porque eu era matrixiano, e hoje percebo que dei a entender que iria "pegar no pé dela", o que fez ela não querer mais nada. A outra hipótese é que depois ela deve ter percebido que eu não sou nenhum pica aqui na empresa (ainda). Talvez ela tivesse pensado que eu fosse chefe tambem
Obs: ela tem 30 anos hoje em dia, piranha de marca maior, ja falou em alto e bom som que viajou com um cara da facul, e mentiu pro corno que ia "visitar a avó dela". O cara é trabalhador, tem bom carro, e vai casar com balzaca que regula a buça pra ele (coisa que ela tambem já revelou pra mim). E frequentemente eu escuto ela maltratando o cara no telefone.
Essa história ocorreu há uns 2 ou 3 anos, envolvendo uma estagiária que trabalha junto comigo (sim, ela está há 3 anos na mesma empresa; a "lei do estágio" mandou lembranças rsrs).
Alerto que a história envolve uma certa desonra de minha parte, algo que eu não faria hoje em dia, já que tento ser um homem honrado, um Guerreiro da Real.
Tudo começou quando ela chegou aqui pra fazer a entrevista. Trabalho em uma empresa pequena, e lembro que no dia eu tive que atender o interfone quando a menina chegou, porque a secretária estava ocupada (ou fazendo corpo mole). Assim que a estagiária chegou na recepção eu fui atendê-la, pois não sabia do que se tratava, pensei que fosse cliente. Mas ela disse "Oi, sou a Vadia, vim fazer entrevista". Notei que ela deu um certo mole, demonstrou interesse.
Meu chefe fez a entrevista, e contratou a moça.
No terceiro dia em que ela estava trabalhando aqui, ofereci carona, considerando que ela mora perto da minha casa, e ela aceitou.
No caminho pra casa surgiu o assunto de relacionamento, e ela disse que tinha namorado, e acrescentou: "mas ta complicado demais..."
Nessa hora qualquer um, e até eu, que tenho a inteligência bastante limitada, perceberia que ela estava querendo alguma coisa, e eu pensei comigo..."não posso deixar essa passar". Parecia aqueles testes de fidelidade do João Kleber, quando o bombadão perguntava sobre o namoro da mulher, e ela ficava falando mal do corno. Afinal cantei a pedra, chamando pra tomar uma cerveja.
Ela resistiu um pouquinho, mas eu não precisei falar mais que duas vezes...e paramos em um boteco.
No bar, ela continuou falando mal do cara, que ele era pegajoso, que se ele estivesse ali com ela estaria o tempo todo abraçado com ela [hamster criando defeitos no namorado, pra justificar o comportamento dela]
Resumindo, não cheguei a dar o bote ali no boteco, mas fiquei com a mão debaixo da mesa, na perna dela, falando pertinho do ouvido, com todos os indícios de que mais tarde ia pegar....e claro, correndo um risco danado ali...porque era improvável mas não impossível do boi aparecer : mas a matrix tem dessas coisas...
Ela tinha aula naquela noite, mas depois da cerveja me pediu pra deixar ela em casa, em vez da faculdade. Parei o carro na porta da casa dela, e dei uns amassos. Isso, como eu disse, com apenas 3 dias na empresa. No dia seguinte ela chegou aqui na empresa rindo, falando que o cara ficou puto com ela, por ela nao ter ido na facul. Ela ja tinha combinado com o boi pra ele busca-la no fim da aula. E nem desmarcou com ele. O cara foi lá a toa...
Estou relatando isso porque jamais faria novamente. Depois disso rolou churrasco da empresa e a vadia teve a cara de pau de ir com ele. É realmente algo desonroso, tanto pra mim quanto pra ela.
Não comi a santa porque eu era matrixiano, e hoje percebo que dei a entender que iria "pegar no pé dela", o que fez ela não querer mais nada. A outra hipótese é que depois ela deve ter percebido que eu não sou nenhum pica aqui na empresa (ainda). Talvez ela tivesse pensado que eu fosse chefe tambem
Obs: ela tem 30 anos hoje em dia, piranha de marca maior, ja falou em alto e bom som que viajou com um cara da facul, e mentiu pro corno que ia "visitar a avó dela". O cara é trabalhador, tem bom carro, e vai casar com balzaca que regula a buça pra ele (coisa que ela tambem já revelou pra mim). E frequentemente eu escuto ela maltratando o cara no telefone.