22-03-2013, 03:03 PM
Sei que muitos de vocês aqui devem acompanhar este blog, mas bem, achei este artigo interessante e é bacana também para apresentar àqueles que não conhecer a página. Segue:
Fonte: Blog Mulheres Contra o feminazismo
Citar:O arrependimento, sociedade machista, princípios, bizzarices e feministas
Posted on março 17, 2013 by Mulheres contra o feminazismo
Oi meninas. Tudo bem?
Encontrei o blog mulheres contra o feminazismo e me identifiquei completamente. Nunca fui defensora das feministas e as teorias delas. Sempre fui educada na maior parte do tempo por homens e muito aprendi com eles. Perdi a minha mãe cedo mas isso nunca me impediu de também valorizar a minha feminilidade e ter me transformando em um Zézinho. Sigo o blog e leio quando possso. Hoje decidi escrever este e-email para contar sobre o que presenciei por estes dias. O maior exemplo de cara-de-pau.
Tenho 22 anos e estou na faculdade. Tenho uma amiga muito bacana e ela me apresentou uma conhecida que iria começar a estudar na nossa faculdade. A menina parecia gente boa mas eu gosto de ter mais tempo para realmente fazer amizade. Apresentamos mais pessoas para ela e tudo estava indo bem.
Pois bem, esta aluna nova ficou balançada pelo garoto que aqui é conhecido como o “pegador”. Acho que toda universidade, escola possui os mesmos tipos, né? Eu namoro, sou super na minha e sempre fui educada pelos meus tios, tias e o meu pai que podemos escolher quem entra nas nossa vidas. Ou seja, muita vezes a responsabilidade é nossa. Tenho hoje o meu segundo namorado (na verdade o primeiro namoro sério) que é um cara super legal e embora ainda sejamos jovens, fazemos alguns planos para um futuro. Mas tudo sem pressionar um ao outro.
Continuando sobre a nova garota, avisamos a ela que o “pegador” era chave-de-cadeia. O “pegador” è um cara escroto, mulherengo, trai namoradas com melhores amigas, fala mal das garotas depois, etc. Na minha cabeça a garota tinha entendido a mensagem que o “pegador” era um garoto que deveria ser evitado. Pois bem, descobri esta semana que faz 15 dias que a garota transou com o cara e este começou agora a falar dela, etc.
Fomos falar com ela e tudo o mais e ela estava triste. Disse que saiu com o cara e transou de primeira. Tentamos dar força e falamos que haviamos avisado ela. Para a nossa surpresa ela quis brigar com a gente e começou a falar que a culpa era da sociedade, dos homens, machismo, do patriarcado e tudo o mais. Por isso, decidi escrever este e-mail.
Nem sei muito sobre o feminazismo pois tenho que estudar coisas mais importantes, fora o meu trabalho. Sei algumas coisas que todo o mundo sabe e li alguns livros feministas que por sinal detestei. Não quero patrulhar a vida sexual ou julgar ninguém mas para mim é um tanto claro de quem é a culpa nestas horas sobre o que aconteceu: da garota que agora é minha ex- amiga. Ela foi avisada sobre o risco de se envolver com um homem canalha escroto. Ela sabia de todos riscos que falamos para ela como aviso mas ela não quis ouvir. O pensamento é: se o fogo queima porque vou mexer com fogo? Se a sociedade é assim porque eu nunca sofri com isso? Se os homens são assim porque eu nunca sofri com eles? Simples: porque eu tenho responsabilidade dos meus atos e tenho os meus valores e princípios. Eu escolho as pessoas que entram na minha vida, homens, mulheres e tenho noção do que faço. Ou seja, eu sei fazer escolhas.
Alguém talvez diga: sim, mas ele transou com ela e com muitas outras mas não vai ser julgado por isso por ninguém. Sinceramente isso é algo que podemos chamar de inveja do mal. Primeiro, este cara escroto também é julgado por pessoas como eu, outras mulheres e outros homens que condenamos o que ele faz. Segundo, para ele transar com alguém a mulher tem que aceitar e querer pois do contrário é estupro segundo as leis brasileiras. O que me causa supresa é que mesmo avisadas as garotas ainda transem com ele que é um escroto completo. Terceiro, não é porque ele faz que é uma coisa certa e devemos copiar. Quarto, é muita covardia tirar o corpo fora e colocar a culpa no mundo ou no sistema, ainda mais hoje.
Desculpem o desabafo.
Bjos
Milene.
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Fora este e-mail podemos divagar sobre o mesmo tema pois ao abrir um portal da internet vimos algo mais ou menos assim: “Gretchen e a pornografia. Quero esquecer os filmes pornôs que eu fiz. A única coisa que eu me arrependo foi de ter feito aqueles filmes. É uma coisa q eu não gosto de comentar. Isso vem contra os meus princípios. “
Como disse a Milene acima não queremos patrulhar a vida sexual ou julgar ninguém mas é muita cara-de-pau e apelar para o relativismo que feministas adoram. Se realmente fosse contra os princípios dela, ela jamais teria feito, né? Ninguém é obrigada a fazer o que não gosta hoje, salvo raros casos que a lei comum pune. Sem hipocrisia mas na hora de receber o cachê ela gostou, agora que a grana já deve ter acabado vem falar que está arrependida ou que ninguém pode julgar. E outra porque feministas adoram dizer que ninguém pode julgar nada? Talvez seja por isso que para feministas é algo normal usar crianças em marchas vulgares, defender piriguete funkeiras ou quem sabe condenar criminosos no Brasil seja algo errado pelos direitos humanos (em geral, comanado por feministas). Se tudo é relativo, nada é errado, nem o crime, né?
Mas ok, sem falar de arrependimento e falando de princípios. Quem tem princípios, jamais os perde. Quem valoriza algo e o acha nobre, não se vende, salvo em casos de extrema miséria e mesmo assim muitas vezes nem pessoas assim se vendem. Já pensaram se todas mulheres ou homens que passassem por necessidades fizessem isso. O que seria? O poder de decidir que possuimos hoje é usado de modo leviano e quando convém a culpa é “do patriarcado”. Sinceramente, ou alguém possui responsabilidade pelo que faz ou não. Uma coisa ou outra. Ficar nesse meio-termo é o fim e a maior amostra de covardia. O mesmo serve para o caso da garota que a Milene escreveu.
E para acabar este caso aqui muito bizzaro: “ESPOSA denuncia marido que a trocou por uma cachorra”
http://w180graus2-teste.tempsite.ws/gera...87182.html
Fora o absurdo deste doente aonde na Alemanha e outros lugares algumas pessoas querem legalizar e achamos errado (mas segundo as feministas talvez seja permitido, afinal, “meu corpo, minhas regras” e “ninguém pode julgar o que é certo e errado”) é interessante observar uma coisa:
a) A esposa ainda continua com o marido (um doente);
b) Ela foi denunciar ele a Delegacia da mulher (deveria ser alguma entidade ambiental) porque foi trocada por um animal e não para proteger o animal;
c) A culpa é do machismo e da sociedade (????);
d) As pessoas podem se divorciar, logo, porque continuar junto?
Fonte: Blog Mulheres Contra o feminazismo
"Ai daqueles que acreditam na felicidade terrena e a buscam fora de si mesmos, no amor apaixonado porque somente encontrarão ali sofrimento e a loucura." Nessahan Alita