28-02-2013, 09:12 PM
Olá. sou novo aqui, meu nome "habib" obviamente é um pseudônimo (Nâo tem nada a ver com o Habibs de fast food árabe...).
Já venho acompanhando essa putaria toda de feminazismo há um bom tempo. Naturalmente não sou contra tudo que feministas falam mas até então a maior (grande!!!) parte não tem o menor cabimento.
Eu mesmo já me perguntei essa semana agora o que essa galera tem na cabeça pra falar e defender tantas merdas que nem de longe aparentam ter alguma lógica. Algumas coisas se salvam, mas são poucas.
Enfim... Estava "participando" - entre aspas, porque nem respeitado fui, antes de ser completamente censurado - no blog da Baleia Jubarte. Pior de tudo, tava discutindo sério, apenas pra tentar (e fazer) entender cada ponto de vista.
Naturalmente minha estadia nao foi longa...
O primeiro caso foi o da new hit. Em resumo, os feministas de lá acreditam cegamente que a moça era mesmo virgem antes do acontecido, e que o laudo prova que foi estupro. Apenas questionei a validade de qualquer método de detecção de virgindade, que é IMPOSSÍVEL para homem e mulher, especialmente adolescente pra cima. Além de questionar como a Baleia Jubarte e as zeferinas que protestaram chamando os pagodeiros de estupradores sabiam mais do que a justiça, se os caras nem julgados foram.
Foi o bastante pra ser esculhambado.
A "prova do estupro" também é bem questionável. Acharam esperma na roupa delas. Mas isso é prova de que houve sexo, ou melhor, que houve GOZADA. No caso considera que foi sexo, visto que já admitiram. Mas não prova se foi forçado, da mesma forma que não pode provar se foi bom ou ruim.
A resposta seguiu: Desejaram meu empalamento (Repito... Não estava trollando, não sou troll, não vejo graça nisso).
O outro caso foi o do assédio sexual no busão.
Naturalmente que foi feito enfeite e, mesmo sendo crime, não chega a ser algo hediondo. O caso (segundo a testemunha ou vítima) foi o seguinte: A moça tava no bonde e um cara chegou do lado dela e gozou na perna dela. Assim, só. O alarde foi tremendo, como se fosse a pior coisa do mundo. Ninguém botou o cano na cabeça da vítima, ninguém levou bala, ninguém foi empurrado da escada. Alguém teve a perna ejaculada por um filho da p...
E eu queria saber qual o motivo que levava as pessoas que subscrevem ao feminazismo agirem de forma tão estúpida (ao considerarem uma gozada na perna mais grave e mais digno de passeata do que crimes à mão armada e com reféns).
Daí citaram que ônibus e vagões especiais DE USO EXCLUSIVO para mulheres era a solução. Ou seja, o feminazismo ACEITA a discriminação sexual, mas só se for CONTRA OS HOMENS. Pareceu óbvio apontar esse pensamento, além da discriminação evidente, até pela semelhança com os ônibus do Alabama ali por 1950 - só que com pretos e brancos.
Bastou pra me esculhambarem ainda mais...
Só que dessa vez rolou censura. Ou seja, fazem com os outros o que tanto reclamam que a sociedade patriarcal faz com o movimento feminazi: Recusar o debate e a discussão, apenas silenciar e ignorar como procedimento. E olha que a censura foi bem recebida e até INCENTIVADA por alguns comentaristas...
Fiz bem de escolher um pseudônimo. E eu ia postar com a minha conta do google. Teria sido um grande erro.
Enfim. Eu também andei pensando nessa questão dos ônibus.
Eu não me incomodaria, porque ando de carro
mas já andei de ônibus por um bom tempo.
A questão é: Eu acho que seria discriminação, mas que seria viável como uma medida TEMPORÁRIA até o sistema de vigilância do transporte público permitir a intervenção nos casos de assédio. Além de que vagões ou áreas exclusivas para GESTANTES seriam mais úteis sem apelar pra discriminação. O que vocês acham?
Já venho acompanhando essa putaria toda de feminazismo há um bom tempo. Naturalmente não sou contra tudo que feministas falam mas até então a maior (grande!!!) parte não tem o menor cabimento.
Eu mesmo já me perguntei essa semana agora o que essa galera tem na cabeça pra falar e defender tantas merdas que nem de longe aparentam ter alguma lógica. Algumas coisas se salvam, mas são poucas.
Enfim... Estava "participando" - entre aspas, porque nem respeitado fui, antes de ser completamente censurado - no blog da Baleia Jubarte. Pior de tudo, tava discutindo sério, apenas pra tentar (e fazer) entender cada ponto de vista.
Naturalmente minha estadia nao foi longa...
O primeiro caso foi o da new hit. Em resumo, os feministas de lá acreditam cegamente que a moça era mesmo virgem antes do acontecido, e que o laudo prova que foi estupro. Apenas questionei a validade de qualquer método de detecção de virgindade, que é IMPOSSÍVEL para homem e mulher, especialmente adolescente pra cima. Além de questionar como a Baleia Jubarte e as zeferinas que protestaram chamando os pagodeiros de estupradores sabiam mais do que a justiça, se os caras nem julgados foram.
Foi o bastante pra ser esculhambado.
A "prova do estupro" também é bem questionável. Acharam esperma na roupa delas. Mas isso é prova de que houve sexo, ou melhor, que houve GOZADA. No caso considera que foi sexo, visto que já admitiram. Mas não prova se foi forçado, da mesma forma que não pode provar se foi bom ou ruim.
A resposta seguiu: Desejaram meu empalamento (Repito... Não estava trollando, não sou troll, não vejo graça nisso).
O outro caso foi o do assédio sexual no busão.
Naturalmente que foi feito enfeite e, mesmo sendo crime, não chega a ser algo hediondo. O caso (segundo a testemunha ou vítima) foi o seguinte: A moça tava no bonde e um cara chegou do lado dela e gozou na perna dela. Assim, só. O alarde foi tremendo, como se fosse a pior coisa do mundo. Ninguém botou o cano na cabeça da vítima, ninguém levou bala, ninguém foi empurrado da escada. Alguém teve a perna ejaculada por um filho da p...
E eu queria saber qual o motivo que levava as pessoas que subscrevem ao feminazismo agirem de forma tão estúpida (ao considerarem uma gozada na perna mais grave e mais digno de passeata do que crimes à mão armada e com reféns).
Daí citaram que ônibus e vagões especiais DE USO EXCLUSIVO para mulheres era a solução. Ou seja, o feminazismo ACEITA a discriminação sexual, mas só se for CONTRA OS HOMENS. Pareceu óbvio apontar esse pensamento, além da discriminação evidente, até pela semelhança com os ônibus do Alabama ali por 1950 - só que com pretos e brancos.
Bastou pra me esculhambarem ainda mais...
Só que dessa vez rolou censura. Ou seja, fazem com os outros o que tanto reclamam que a sociedade patriarcal faz com o movimento feminazi: Recusar o debate e a discussão, apenas silenciar e ignorar como procedimento. E olha que a censura foi bem recebida e até INCENTIVADA por alguns comentaristas...
Fiz bem de escolher um pseudônimo. E eu ia postar com a minha conta do google. Teria sido um grande erro.
Enfim. Eu também andei pensando nessa questão dos ônibus.
Eu não me incomodaria, porque ando de carro

A questão é: Eu acho que seria discriminação, mas que seria viável como uma medida TEMPORÁRIA até o sistema de vigilância do transporte público permitir a intervenção nos casos de assédio. Além de que vagões ou áreas exclusivas para GESTANTES seriam mais úteis sem apelar pra discriminação. O que vocês acham?