07-02-2013, 08:44 AM
Bom dia confrades.
Antes de mais nada, vou adiantando que a história é extensa e de certa forma um pouco complicada.
Bom, sou "bem novo", tenho menos de 25 anos, e tenho hoje tenho uma posição social e financeira diferenciada em relação à população da cidade (~50k habitantes) com salário girando em torno de 3k, e dirigindo um carro que de certa forma chama atenção na cidade.
Comecei a conhecer a real faz pouco tempo, um amigo do serviço me apresentou o fórum, mas de certa forma um pouco do que li aqui, já levava comigo há algum tempo.
Agora vamos ao meu relato (desastroso). Conheci uma garota (a qual denomino ~PROBLEMA~) no novo trampo em uma festa e saímos, tiro e queda, sexo no primeiro encontro de boa, sem complicações. Como eu estava solteiro, resolvi deixar a coisa rolar, ficamos cerca de 15 dias juntos, eu frequentando a casa dela (mora com amigas, mas estava sozinha nesses dias), sabia que ela tinha um relacionamento porém como o sujeito mora longe daqui, não me importei, queria mesmo implantar um FRIENDFUCK .
Daí o PROBLEMA saiu de férias e foi passar 20 dias na cidade dela, provavelmente pelo tempo que a gente passou juntos, ela chutou o oficial dela, e me avisou quando retornou, porém eu nunca forcei a barra para que ela traísse e nem que ela terminasse, fez tudo de livre e espontânea vontade. Quando voltou, eu não continuei ficando com ela, mesmo ela falando que tinha largado para ficar comigo. Nos diferimos muito, somos de áreas diferentes e temos gostos completamente diferentes, como vi que ela não estava se sujeitando ao FRIENDFUCK ela estava querendo algo mais sério : , tirei o corpo fora.
Conheci uma mina da minha área, cabeça firme, sem “hem hem hem”, e pelas qualidades gritantes (para mim) resolvi torna-la OFICIAL.
Me afastei do PROBLEMA e depois de alguns dias ela veio conversar comigo, aparentando estar mais resolvida e ficamos algumas vezes, mesmo ela sabendo da OFICIAL.
Porém um dia no meio do coito, ela simplesmente disse: “ESTOU COMPLETAMENTE APAIXONADA POR VOCÊ”, terminei o trabalho e fui trocar umas palavras com ela, explicando mais uma vez que eu tinha uma OFICIAL e que ela terminou com o zé da cidade dela porque ela quis, pois eu não tinha falado para ela fazer nada. Ela simplesmente virou para mim e falou que eu estava usando ela (rsrsrs sendo que ela também estava me usando para o alívio dela!!! Mais me procurava do que eu procurava ela), então o PROBLEMA se afastou e alguns dias depois me chamou para conversar e veio com a seguinte frase: “Você tem 2 semanas pra contar de mim pra OFICIAL, ou eu conto!” :rage . Simplesmente falei que ela não tinha o direito de interferir na minha vida, eu decidi o que iria ou não contar para OFICIAL.
Porém com receio que ela tivesse alguma prova contra mim, utilizei de métodos obscuros (keyloggers) para apagar tudo que ela teria para me “incriminar” (facebook, fotos, twitter, email, etc). Nesse meio tempo, vi umas mensagens que ela mandou usando um FAKE para a OFICIAL, cheguei nela e joguei isso na cara, e depois de jogar isso na cara, eu mandei a seguinte: “se quiser, a gente continua transando sem envolvimento”, ela ficou estupidamente nervosa falando que eu estava chamando ela de pu*a e tudo mais, simplesmente paramos de conversar por 1 mês.
E ontem ela apareceu na minha residência (moro com colegas de trabalho, que também são amigos dela) para usufruir da piscina, ela ficou para o lado dela, e eu para o meu lado. Fui para o meu quarto e após uns minutos ela bateu na porta e veio conversar, falando coisas que sinceramente não lembro, pois me deixaram muito alterado. Saí e voltei depois de 2 horas, ela ainda estava lá, estavam bebendo, fui para meu quarto. Daí cerca de 1 hora depois, ela entrou no quarto, sentou no meu colo, e ficou conversando, e falando descaradamente que queria ficar comigo, que estava “aceitando” minha proposta do FRIENDFUCK, mas tenho convicção que ela disse isso por estar alterada pelo álcool, eu falando que não queria isso, e simplesmente ela saiu do meu colo e tirou a roupa aí como sabem que a carne é fraca, não aguentei e destruí a mina, só que no final da parada depois que ela já tinha “se aliviado” ela simplesmente quis parar e eu nem cheguei a finalizar, tirando o fato que no meio do ato, ela simplesmente vira pra mim e fala “EU TE AMO” : : : : .
Voltou com o assunto que eu estava tratando ela como pu*a, e eu falei, que não foi eu que tratei ela assim, que o fato dela ter tirado a roupa e se oferecido para mim fez ela ser o que estava dizendo. Como estava tarde ela falou que iria embora, e eu me ofereci para pelo menos leva-la em casa, pois já eram 2 da manhã e ela tinha perdido a carona. Ela recusou, virou as costas e foi embora, no caminho, ela me ligou chorando, falando que tinha alguém andando atrás dela, peguei o carro e fui mais que depressa, quando olhei o braço dela, tinha sinal de mão maior que a minha. Levei em casa, ela desesperada, fiquei conversando com ela para acalma-la, e ela decidiu que não iria ficar na amizade, nem na FRIENDFUCK, nem nada, concordei e fui embora.
Então confrades, o que acham? Na boa, estou aberto à críticas.
Antes de mais nada, vou adiantando que a história é extensa e de certa forma um pouco complicada.
Bom, sou "bem novo", tenho menos de 25 anos, e tenho hoje tenho uma posição social e financeira diferenciada em relação à população da cidade (~50k habitantes) com salário girando em torno de 3k, e dirigindo um carro que de certa forma chama atenção na cidade.
Comecei a conhecer a real faz pouco tempo, um amigo do serviço me apresentou o fórum, mas de certa forma um pouco do que li aqui, já levava comigo há algum tempo.
Agora vamos ao meu relato (desastroso). Conheci uma garota (a qual denomino ~PROBLEMA~) no novo trampo em uma festa e saímos, tiro e queda, sexo no primeiro encontro de boa, sem complicações. Como eu estava solteiro, resolvi deixar a coisa rolar, ficamos cerca de 15 dias juntos, eu frequentando a casa dela (mora com amigas, mas estava sozinha nesses dias), sabia que ela tinha um relacionamento porém como o sujeito mora longe daqui, não me importei, queria mesmo implantar um FRIENDFUCK .
Daí o PROBLEMA saiu de férias e foi passar 20 dias na cidade dela, provavelmente pelo tempo que a gente passou juntos, ela chutou o oficial dela, e me avisou quando retornou, porém eu nunca forcei a barra para que ela traísse e nem que ela terminasse, fez tudo de livre e espontânea vontade. Quando voltou, eu não continuei ficando com ela, mesmo ela falando que tinha largado para ficar comigo. Nos diferimos muito, somos de áreas diferentes e temos gostos completamente diferentes, como vi que ela não estava se sujeitando ao FRIENDFUCK ela estava querendo algo mais sério : , tirei o corpo fora.
Conheci uma mina da minha área, cabeça firme, sem “hem hem hem”, e pelas qualidades gritantes (para mim) resolvi torna-la OFICIAL.
Me afastei do PROBLEMA e depois de alguns dias ela veio conversar comigo, aparentando estar mais resolvida e ficamos algumas vezes, mesmo ela sabendo da OFICIAL.
Porém um dia no meio do coito, ela simplesmente disse: “ESTOU COMPLETAMENTE APAIXONADA POR VOCÊ”, terminei o trabalho e fui trocar umas palavras com ela, explicando mais uma vez que eu tinha uma OFICIAL e que ela terminou com o zé da cidade dela porque ela quis, pois eu não tinha falado para ela fazer nada. Ela simplesmente virou para mim e falou que eu estava usando ela (rsrsrs sendo que ela também estava me usando para o alívio dela!!! Mais me procurava do que eu procurava ela), então o PROBLEMA se afastou e alguns dias depois me chamou para conversar e veio com a seguinte frase: “Você tem 2 semanas pra contar de mim pra OFICIAL, ou eu conto!” :rage . Simplesmente falei que ela não tinha o direito de interferir na minha vida, eu decidi o que iria ou não contar para OFICIAL.
Porém com receio que ela tivesse alguma prova contra mim, utilizei de métodos obscuros (keyloggers) para apagar tudo que ela teria para me “incriminar” (facebook, fotos, twitter, email, etc). Nesse meio tempo, vi umas mensagens que ela mandou usando um FAKE para a OFICIAL, cheguei nela e joguei isso na cara, e depois de jogar isso na cara, eu mandei a seguinte: “se quiser, a gente continua transando sem envolvimento”, ela ficou estupidamente nervosa falando que eu estava chamando ela de pu*a e tudo mais, simplesmente paramos de conversar por 1 mês.
E ontem ela apareceu na minha residência (moro com colegas de trabalho, que também são amigos dela) para usufruir da piscina, ela ficou para o lado dela, e eu para o meu lado. Fui para o meu quarto e após uns minutos ela bateu na porta e veio conversar, falando coisas que sinceramente não lembro, pois me deixaram muito alterado. Saí e voltei depois de 2 horas, ela ainda estava lá, estavam bebendo, fui para meu quarto. Daí cerca de 1 hora depois, ela entrou no quarto, sentou no meu colo, e ficou conversando, e falando descaradamente que queria ficar comigo, que estava “aceitando” minha proposta do FRIENDFUCK, mas tenho convicção que ela disse isso por estar alterada pelo álcool, eu falando que não queria isso, e simplesmente ela saiu do meu colo e tirou a roupa aí como sabem que a carne é fraca, não aguentei e destruí a mina, só que no final da parada depois que ela já tinha “se aliviado” ela simplesmente quis parar e eu nem cheguei a finalizar, tirando o fato que no meio do ato, ela simplesmente vira pra mim e fala “EU TE AMO” : : : : .
Voltou com o assunto que eu estava tratando ela como pu*a, e eu falei, que não foi eu que tratei ela assim, que o fato dela ter tirado a roupa e se oferecido para mim fez ela ser o que estava dizendo. Como estava tarde ela falou que iria embora, e eu me ofereci para pelo menos leva-la em casa, pois já eram 2 da manhã e ela tinha perdido a carona. Ela recusou, virou as costas e foi embora, no caminho, ela me ligou chorando, falando que tinha alguém andando atrás dela, peguei o carro e fui mais que depressa, quando olhei o braço dela, tinha sinal de mão maior que a minha. Levei em casa, ela desesperada, fiquei conversando com ela para acalma-la, e ela decidiu que não iria ficar na amizade, nem na FRIENDFUCK, nem nada, concordei e fui embora.
Então confrades, o que acham? Na boa, estou aberto à críticas.