24-01-2013, 03:41 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 24-01-2013, 04:37 PM por Sargento.)
Com este relato eu dou início aos relatos pessoas que presenciei ou ouvi falar que fizeram história na matrix.
Introdução:
Quem lembra deste cara:
Ele está na matriz, seu nome é... Ele sabe que ela existe, sabe que é prisioneiro (ou é um software auxiliar, não lembro) e ao invés de se revoltar, de se desligar do sistema, com fez Neo, ele o usa a sua vontade, se tornando um ser poderoso e quase indestrutível.
Obs: História real, nomes e lugares trocados para preservar a identidade do relator e envolvidos...
Dada a introdução vamos a história. Em um Hospital Militar do Exército de Minas Gerais (HMG) existem milhares de funcionários, a maioria militar, civis e de outras forças armadas. A maioria é mulher, contratadas como temporárias (entre 7 e 9 anos) e são Oficiais e Sargentos.
Todo ano tem recrutamento, onde recebem uns 300 recrutas já formados para o serviço militar inicial.
Na turma de 2011 chegou um Soldado, nome de guerra “Safo”. Este soldado, se fosse vir para meu pelotão eu colocaria todo mundo em forma, do soldado mais moderno ao sargento mais moderno que eu e mandaria pagar 10 para o menino pois ele mereçe, como verão a seguir.
Voltando a história, Safo ficou 3 meses no anonimato. Por mais que fosse “pintoso”, corpo musculoso, dicção boa (o cara tava na metade do curso de adminstração), era olhado pelas enfermeiras com nojo, pois era soldado... Nem as meninas da cantina o atendiam bem. Já os médicos (grande parte homossexuais, nada contra) eram assediados e praticamente estuprados pelas periguetes do quartel.
Safo então, revoltado com o tratamento que recebia (discriminação funcional, esperava horas para falar com seus superiores enquanto as meninas eram atendidas na hora, etc) fez um acordo com um camarada seu da sua sala na faculdade: como ele viajava muito Safo alugou seu carro por 1 mês, um possante Honda City zero quilômetro.
Safo entrou de férias e chegou no quartel em seu primeiro dia de férias de carro, passou na guarda e foi pra cantina, vestido de roupas civis. Chegando lá se apresentou para uma Sargento (que sempre passava por ele fardado):
-Bom dia, sou o Tenente Safo, fui convocado para trabalhar aqui.
A menina ficou encantada, pegou Safo pelo braço e foi apresentar o quartel para ele. Em duas horas de visita, Safo recebeu alguns torpedinhos das outras Sargentos, mais como aquela foi mais simpática, trocaram uma ideia e partiram para um barzinho.
Precisa falar que foi a foda do ano? A menina só faltou pular do trampulim de pernas abertas em cima do coitado.
Pela manhã o celular de Safo tocou. Quando atendeu ouviu uma vozinha linda no telefone:
-Safo, aqui é a Tenente Linda, sua futura companheira de sala. Você passou por mim de carro e nem falou comigo quando foi embora.
-Ha, Linda? Linda, lembro de você... Você que me examinou quando me alistei... (quase que Safo se entregou nessa hora)... Digo, quando listei meus problemas de saúde na entrevista... Lembra, tenho um bíceps uns 3 centímetros maior que o outro.
-Não lembro menino... mais que seja, você começou mal, saindo com aquela Sargento vagabundinha.
-Ela falou que eu saí com ela? Mentira... Ela só me levou até o portão, mais é uma história engraçada, te conto mais tarde porque agora tô indo pra academia.
-Há, seu bobo, conta hoje a noite...
Precisa falar mais? Isso foi o que ocorreu durante todo o mês com Safo. Seu telefone não parava de tocar.
No seu último dia de férias seu telefone tocou uma última vez:
-Alô
-Tenente Safo, aqui é a Virgínia...
-Virgínia???
-Major virgínia, esposa do Coronel Chifradas... Te vi por aqui e minha Capitão falou de você e que é bom em “fisioterapia”....
Moral da história: Não importa quem você é, o que você tem, ou de onde veio, conheces o sistema então... Use a matrix ao seu favor.
Introdução:
Quem lembra deste cara:
Ele está na matriz, seu nome é... Ele sabe que ela existe, sabe que é prisioneiro (ou é um software auxiliar, não lembro) e ao invés de se revoltar, de se desligar do sistema, com fez Neo, ele o usa a sua vontade, se tornando um ser poderoso e quase indestrutível.
Obs: História real, nomes e lugares trocados para preservar a identidade do relator e envolvidos...
Dada a introdução vamos a história. Em um Hospital Militar do Exército de Minas Gerais (HMG) existem milhares de funcionários, a maioria militar, civis e de outras forças armadas. A maioria é mulher, contratadas como temporárias (entre 7 e 9 anos) e são Oficiais e Sargentos.
Todo ano tem recrutamento, onde recebem uns 300 recrutas já formados para o serviço militar inicial.
Na turma de 2011 chegou um Soldado, nome de guerra “Safo”. Este soldado, se fosse vir para meu pelotão eu colocaria todo mundo em forma, do soldado mais moderno ao sargento mais moderno que eu e mandaria pagar 10 para o menino pois ele mereçe, como verão a seguir.
Voltando a história, Safo ficou 3 meses no anonimato. Por mais que fosse “pintoso”, corpo musculoso, dicção boa (o cara tava na metade do curso de adminstração), era olhado pelas enfermeiras com nojo, pois era soldado... Nem as meninas da cantina o atendiam bem. Já os médicos (grande parte homossexuais, nada contra) eram assediados e praticamente estuprados pelas periguetes do quartel.
Safo então, revoltado com o tratamento que recebia (discriminação funcional, esperava horas para falar com seus superiores enquanto as meninas eram atendidas na hora, etc) fez um acordo com um camarada seu da sua sala na faculdade: como ele viajava muito Safo alugou seu carro por 1 mês, um possante Honda City zero quilômetro.
Safo entrou de férias e chegou no quartel em seu primeiro dia de férias de carro, passou na guarda e foi pra cantina, vestido de roupas civis. Chegando lá se apresentou para uma Sargento (que sempre passava por ele fardado):
-Bom dia, sou o Tenente Safo, fui convocado para trabalhar aqui.
A menina ficou encantada, pegou Safo pelo braço e foi apresentar o quartel para ele. Em duas horas de visita, Safo recebeu alguns torpedinhos das outras Sargentos, mais como aquela foi mais simpática, trocaram uma ideia e partiram para um barzinho.
Precisa falar que foi a foda do ano? A menina só faltou pular do trampulim de pernas abertas em cima do coitado.
Pela manhã o celular de Safo tocou. Quando atendeu ouviu uma vozinha linda no telefone:
-Safo, aqui é a Tenente Linda, sua futura companheira de sala. Você passou por mim de carro e nem falou comigo quando foi embora.
-Ha, Linda? Linda, lembro de você... Você que me examinou quando me alistei... (quase que Safo se entregou nessa hora)... Digo, quando listei meus problemas de saúde na entrevista... Lembra, tenho um bíceps uns 3 centímetros maior que o outro.
-Não lembro menino... mais que seja, você começou mal, saindo com aquela Sargento vagabundinha.
-Ela falou que eu saí com ela? Mentira... Ela só me levou até o portão, mais é uma história engraçada, te conto mais tarde porque agora tô indo pra academia.
-Há, seu bobo, conta hoje a noite...
Precisa falar mais? Isso foi o que ocorreu durante todo o mês com Safo. Seu telefone não parava de tocar.
No seu último dia de férias seu telefone tocou uma última vez:
-Alô
-Tenente Safo, aqui é a Virgínia...
-Virgínia???
-Major virgínia, esposa do Coronel Chifradas... Te vi por aqui e minha Capitão falou de você e que é bom em “fisioterapia”....
FIM
Moral da história: Não importa quem você é, o que você tem, ou de onde veio, conheces o sistema então... Use a matrix ao seu favor.