25-08-2013, 11:05 AM
Saiu uma reportagem no Correio Brasiliense que cita especialistas no ramo social e criminológico afirmando um aumento de assassinatos de crianças realizados pelos próprios pais. Os estudos foram realizados nos EUA e na Inglaterra.
Comparando dados de 1980, Elizabeth Yardley, vice-diretora do Centro de Criminologia Aplicada da Universidade de Birmingham cita que nessa década que menos de uma criança era morta por um dos pais, nestes 71 casos, 59 era por parte dos homens. Já analisando as páginas de 1980 ate 2012, Yardley publicou o perfil destes homens na revista "The Howard Journal of Criminal Justice" que a grande parte não apresentava perfil de situação de risco sociais ou problemas mentais. A maioria, cerca de 71,2% tinham posse de empregos de ocupações boas como policiais e executivos.
O sociólogo Jack Levin cita o desemprego como fator para esses crimes e fatores como de "homens pertubados pela ideia de que falharam no desempenho do papel esperado pela sociedade". Além de colocar o abuso ocorrido na infância e os ápices de crises econômicas para favorecerem este fator.
Yardley concorda com Levin que quando algo não vai bem na relação familiar, o homem visa destruir o construído mas as estatísticas no Reino Unido cita a finalização do casamento como um fator abrangente para o motivo real dos infanticídio. O percentual por esta causa chega a 66,1% e somente 16,9% tem causas econômicas, contudo tem outros fatores que a pesquisadora enfatiza.
Phillip Hodson, membro da associação britânica de psicologia, diz que este tipo de crime afeta todos os envolvidos porque "se distanciar tanto das fronteiras da moralidade a ponto de matar suas próprias crianças".
fonte:
http://www.correiobraziliense.com.br/app...lhos.shtml
Jornal impresso: Correio Brasiliense, data: 25/08/2013, Pag.20[/b]
Comparando dados de 1980, Elizabeth Yardley, vice-diretora do Centro de Criminologia Aplicada da Universidade de Birmingham cita que nessa década que menos de uma criança era morta por um dos pais, nestes 71 casos, 59 era por parte dos homens. Já analisando as páginas de 1980 ate 2012, Yardley publicou o perfil destes homens na revista "The Howard Journal of Criminal Justice" que a grande parte não apresentava perfil de situação de risco sociais ou problemas mentais. A maioria, cerca de 71,2% tinham posse de empregos de ocupações boas como policiais e executivos.
O sociólogo Jack Levin cita o desemprego como fator para esses crimes e fatores como de "homens pertubados pela ideia de que falharam no desempenho do papel esperado pela sociedade". Além de colocar o abuso ocorrido na infância e os ápices de crises econômicas para favorecerem este fator.
Yardley concorda com Levin que quando algo não vai bem na relação familiar, o homem visa destruir o construído mas as estatísticas no Reino Unido cita a finalização do casamento como um fator abrangente para o motivo real dos infanticídio. O percentual por esta causa chega a 66,1% e somente 16,9% tem causas econômicas, contudo tem outros fatores que a pesquisadora enfatiza.
Phillip Hodson, membro da associação britânica de psicologia, diz que este tipo de crime afeta todos os envolvidos porque "se distanciar tanto das fronteiras da moralidade a ponto de matar suas próprias crianças".
fonte:
http://www.correiobraziliense.com.br/app...lhos.shtml
Jornal impresso: Correio Brasiliense, data: 25/08/2013, Pag.20[/b]