02-03-2012, 06:02 PM
Confesso a leitura desse livro me "tirou dos eixos" durante alguns dias.
Depois de reler alguns capítulos e refletir um pouco finalmente o incorporei ao meus valores e juízos.
O livro
O livro “O homem domado”, da escritora argentina, Esther Vilar já é quarentão, mas não deixa de ser super atual. Ela começa relatando uma cena do cotidiano. Um carro esporte para no acostamento de uma auto-estrada movimentada nos Estados Unidos com o pneu furado, em manhã de chuva. A motorista sai e assume a clássica postura desvalida de quem não se dá costumeiramente bem em tais situações. Não demora muito e um cavalheiro pára atrás e prontifica-se a resolver o problema. Suja o terno e as mãos. Ela oferece-lhe simpaticamente um lenço branco. Ele aceita, meio constrangido. Ela despede-se e ele volta para casa tendo de se reorganizar para o dia de trabalho.
A escritora, nascida nos anos 30, que se casou com um médico alemão, descasou-se dele, voltou a casar com o mesmo. Depois de ter andado pelas Américas, África e Europa, passando por vendedora, operária, balconista, tradutora, e secretária, virou médica e finalmente, escritora. Torna-se famosa em todo o mundo, como a mulher que rasgou os “papéis” sociais de homens e mulheres do seu tempo, depois se viu, de todos os tempos.
Download
http://www.4shared.com/office/Mhlk7Odn/O...Villar.htm
Depois de reler alguns capítulos e refletir um pouco finalmente o incorporei ao meus valores e juízos.
O livro
O livro “O homem domado”, da escritora argentina, Esther Vilar já é quarentão, mas não deixa de ser super atual. Ela começa relatando uma cena do cotidiano. Um carro esporte para no acostamento de uma auto-estrada movimentada nos Estados Unidos com o pneu furado, em manhã de chuva. A motorista sai e assume a clássica postura desvalida de quem não se dá costumeiramente bem em tais situações. Não demora muito e um cavalheiro pára atrás e prontifica-se a resolver o problema. Suja o terno e as mãos. Ela oferece-lhe simpaticamente um lenço branco. Ele aceita, meio constrangido. Ela despede-se e ele volta para casa tendo de se reorganizar para o dia de trabalho.
A escritora, nascida nos anos 30, que se casou com um médico alemão, descasou-se dele, voltou a casar com o mesmo. Depois de ter andado pelas Américas, África e Europa, passando por vendedora, operária, balconista, tradutora, e secretária, virou médica e finalmente, escritora. Torna-se famosa em todo o mundo, como a mulher que rasgou os “papéis” sociais de homens e mulheres do seu tempo, depois se viu, de todos os tempos.
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