16-10-2012, 09:14 PM
Em uma discussão recente acerca da política de cotas raciais, eu havia dito que, não demoraria muito, sairiam cotas raciais também para os concursos públicos, agora vejam:
Fonte e notícia completa: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1...lico.shtml
Algumas considerações:
Não há confirmação do governo sobre a veracidade da informação. Mas a folha diz ter tido acesso á proposta, logo, deve ser verdadeira.
Segundo a informação, o piso seria de 30%, e seriam incluídos negros E PARDOS. Até pq, segundo o ibge, se fossem considerados apenas os negros, eles não seriam nem 7% da população brasileira e 30% seria um número totalmente díspar com a realidade.
Minha opinião a respeito:
Não há pq o governo continuar com o assistencialismo com base em raça/cor do indivíduo depois do nível superior. Um negro formado em um curso superior tem absolutamente as mesmas oportunidades que um branco formado no mesmo curso. Não há justificativa lógica e racional que explique dar mais uma vantagem ao indivíduo negro/pardo depois que ele obteu a total igualdade em nível de escolaridade...
Organograma no final da notícia contendo um resumão:
Citar:Dilma vai criar cota para negro no serviço público
O Palácio do Planalto prepara o anúncio para este ano de um amplo pacote de ações afirmativas que inclui a adoção de cotas para negros no funcionalismo federal.
A medida, defendida pessoalmente pela presidente Dilma Rousseff, atingiria tanto os cargos comissionados quanto os concursados.
O percentual será definido após avaliação das áreas jurídica e econômica da Casa Civil, já em andamento.
O plano deve ser anunciado no final de novembro, quando se comemora o Dia da Consciência Negra (dia 20) e estarão resolvidos dois assuntos que dominam o noticiário: as eleições municipais e o julgamento do mensalão.
O delineamento do plano nacional de ações afirmativas ocorre dois meses depois de o governo ter mobilizado sua base no Congresso para aprovar lei que expandiu as cotas em universidades federais.
A Folha teve acesso às propostas. Elas foram compiladas pela Seppir (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial) e estão distribuídas em três grandes eixos: trabalho, educação e cultura-comunicação.
A cota no funcionalismo público federal está no primeiro capítulo: propõe piso de 30% para negros nas vagas criadas a partir da aprovação da legislação. Hoje, o Executivo tem cerca de 574 mil funcionários civis.
No mesmo eixo está a ideia de criar incentivos fiscais para a iniciativa privada fixar metas de preenchimento de vagas de trabalho por negros.
Ou seja, o empresário não ficaria obrigado a contratar ninguém, mas seria financeiramente recompensado se optasse por seguir a política racial do governo federal.
Outra medida prevê punição para as empresas que comprovadamente discriminem pessoas em razão da sua cor de pele. Essas firmas seriam vetadas em licitações.
CONTINUA.....
Fonte e notícia completa: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1...lico.shtml
Algumas considerações:
Não há confirmação do governo sobre a veracidade da informação. Mas a folha diz ter tido acesso á proposta, logo, deve ser verdadeira.
Segundo a informação, o piso seria de 30%, e seriam incluídos negros E PARDOS. Até pq, segundo o ibge, se fossem considerados apenas os negros, eles não seriam nem 7% da população brasileira e 30% seria um número totalmente díspar com a realidade.
Minha opinião a respeito:
Não há pq o governo continuar com o assistencialismo com base em raça/cor do indivíduo depois do nível superior. Um negro formado em um curso superior tem absolutamente as mesmas oportunidades que um branco formado no mesmo curso. Não há justificativa lógica e racional que explique dar mais uma vantagem ao indivíduo negro/pardo depois que ele obteu a total igualdade em nível de escolaridade...
Organograma no final da notícia contendo um resumão: