02-10-2012, 11:57 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 03-10-2012, 12:06 AM por Spirit.)
Marc Rudov
Marc Rudov é um jornalista, economista e consultor norteamericano. É uma figura conhecida pela rede Fox News de televisão. Comunicador ágil, de excelente retórica e especialista em comportamento humano, ele também possui um blog, TheNoNonsenseMan, em que ele desmascara muitos dos aspectos da agenda feminazi presente no governo e na sociedade daquele país.
Apresento-lhes aqui uma tradução de um dos artigos escritos por ele na NoNonsenseMan, em que ele traça brilhantemente um paralelo da vida pessoal de alguns personagens da política americana com as políticas misândricas que eles vêm aplicando na esfera governamental. Os grifos são originais.
Fiquem agora com o texto abaixo. Podem publicar no Canal:
O "Cinemark*" misógino de Obama
de Marc Rudov, 2/08/2009 - tradução: Spirit
Quando projeções se transformam em políticas
O coração de todo o cinema é o projetos, que projeta a imagem e as emoções de um escritor na tela. De forma análoga, no coração de toda defensiva humana há um projetor que projeta em outras pessoas os sentimentos, pensamentos, e atitudes de quem projeta - em forma de imagens mentais e emocionais - para que esta se esquive da culpa por suas inseguranças, ansiedades e fracassos.
Seguem aqui dois exemplos de projeção:
Exemplo 1: Um homem acusa mulheres de serem interesseiras - trocando sexo por dinheiro - enquanto ele paga os vinhos e os jantares delas por sexo. Ele fica nervoso consigo mesmo pois não consegue ter a coragem e a habilidade para acabar com este comportamento sem nexo, mas se recusa a se responsabilizar por isso. Em vez disso, ele projeta sua autobiografia e ansiedade nos outros.
Exemplo 2: Uma mulher culpa os homens, seu empregador e os governantes pela existência de uma disparidade de salários entre homens e mulheres por não estar satisfeita com seu salário. Mas de acordo com um estudo feito pelo Ministério do Trabalho americano, não existe tal disparidade. De fato, as mulheres não possuem habilidades de negociação mas elas não aceitam as responsabilidades pessoais para melhorá-las. Em vez disso, ela projeta sua autobiografia e andiedades nos outros.
Se uma pessoa não gosta das imagens projetadas na tela, ela pode escolher não vê-las. Da mesma forma, se uma pessoa não aceita a projeção de seu amigo, ele pode rejeitá-la. Mas quando a projeção pessoal dos burocratas se tornam políticas, leis e regras judiciais sem noção e inconstitucionais, os cidadãos devem protestar rapidamente, ou então viver com as consequências.
A equipe de Obama é talvez o bando mais misândrico que já comandou o governo americano. Poucas pessoas estão familiarizadas com o termo misandria: é o ódio ao homem. Pergunte a seus amigos; você vai ver caras de surpresa - porque a misandria é aceita e aceitável em nossa cultura, prova disso são os sitcoms da TV e os comerciais onde sempre aparece um pai e um marido idiotizado.
Barack Obama, empregando a visão anti-homem do vice-presidente Joe Biden e da praticamente confirmada juíza da Suprema Corte americana Sonia Sototmayor, além de ele mesmo, está operando um verdadeiro Cinemark de misandria dentro da Casa Branca.
Obama, o projecionista
Obama cresceu, durante a maior parte de sua infância, com seus avôs. Por quê? Sua mãe o abandonou. E mesmo assim, nós ouvimos apenas que seu pai o abandonou. Obama possui muita raiva de seu próprio pai, e eu simpatizo com ele - mas eu não devo ter que sofrer por isso. Quando Obama projeta sua dor e sua autobiografia em todos os homens, ele os põe em perigo. Quatro exemplos:
* Em 2008 e 2009, Obama castigou os homens no Dia dos Pais por abandonar suas namoradas solteiras grávidas. E ele fez um discurso similar no Dia das Mães difamando mães solteiras grávidas? Não. Roe V. Wade, que Obama apoia, diz: "O corpo é dela, o bebê é dela, a escolha é dela". Ainda assim, Obama culpa os homens pelas escolhas das mulheres.
* Uma sessão inconstitucional apenas para mulheres no site da Casa Branca.
* Conselhos da Casa Branca sobre violência contra a mulher, que corresponde ao Estatuto da Violência Contra a Mulher (VAWA, em inglês).
* Site destinado a ensinar os homens a serem pais, enquanto não existe um site similar para mães (por gerarem filhos, presume-se que elas têm tudo para serem ótimas mães, certo?).
Biden, o projecionista
Joe Biden, quando senador, ajudou a criar e aprovar o já mencionado Estatuto da Violência Contra a Mulher-VAWA, em 1994. Ele é inconstitucional porque a Constituição americana garante proteção igualitária para todas as pessoas, não permitindo provisões, nem direitos e nem proteções especiais para mulheres.
A ligação de Joe Biden com a violência doméstica e sua consequente misandria está enraizada em sua infância. Conhecido como o "pai da VAWA", Biden admitiu, em uma gravação, que quando garoto, ele apanhava de sua irmã mais velha mas era proibido de dar o troco ou até mesmo se defender dela. No outono de 1990, antes da Audiência do Comitê do Senado americano (Audiência do Senado 101-939, parte 2), Joe Biden disse:
"Na minha casa, onde eu era criado com uma irmã e mais três irmãos, era absoluto - uma dogma - de que sob qualquer circunstância, por qualquer razão, não importava se fosse justificável, mesmo se fosse por autodefesa, você jamais podia tocar na nossa irmã, literalmente, não era figurativamente, era literalmente. Minha irmã, que é minha melhor amiga, que administra minha campanha, minha confidente, cresceu com total impunidade em nosso lar.
E eu tenho as marcas para provar. [risos]
E eu digo isso com sinceridade, eu estou falando sem exageros. Uma questão interessante, aliás: Minha mulher e eu temos dois filhos crescidos que entendem bem aquela regra. Eles também entendem que aquela regra é diferente para cada um. Mas nós temos uma filha de 9 anos e me parece importante, assim como para minha mulher, que ela seja ensinada e educada sobre o que tipo comportamento ela deve esperar e aceitar como racional."
As pessoas na audiência riram quando Biden disse que tinha marcas para provar a violência de sua irmã. Isso tem graça? Será que alguém riria se uma mulher dissesse a mesma história sobra a violência de seu irmão? Isto é doentio.
A manifestação da experiência de ter crescido em casa com uma irmã violenta e absolutamente impune está na VAWA. Joe Biden acredita, com base em códigos hipócritas e suas experiências pessoais no lar, que:
* As mulheres são vítimas inocentes e santas
* As mulheres podem bater nos homens impunemente
* Tolerar abusos de uma mulher é uma prova de masculinidade
* Os homens devem ser presumidamente culpados sempre que uma mulher os acusa de violência
As projeções problemáticas de Joe Biden e seu desligamento da masculinidade se tornaram uma lei e uma política pública misândrica e inconstitucional, e uma burocracia fora de controle no Departamento de Justiça americano.
Sotomayor, a projecionista
Finalmente, nós prosseguimos para a juíza Sonia Sotomayor, que já afirmou inúmeras vezes: "Eu acho que uma latina com sua sabedoria e riqueza de suas experiências pode muito bem chegar a conclusões melhores que as de um homem brando que jamais viveu uma vida como esta."
Para "ludibriar" os amarelões do Comitê Judiciário do Senado naquele circo de transparência chamada de "audiências" nominais, Sotomayor retratou sua projeção misândrica impunemente - e eles aceitaram.
A carreira jurídica de qualquer homem que falasse algo parecido sobre mulheres acabaria logo ali. Em vez disso, a Juíza Sotomayor irá ter uma vaga vitalícia na Suprema Corte americana, onde ela terá poder suficiente para exercer sua misandria. Se um dia ela assinar uma opinião de maioria, sua projeção conflituosa, sua autobiografia e sua desconexão com os homens se tornarão políticas públicas misândricas e leis inconstitucionais.
Eles acham graça nisso
A misandria está nas ruas, no entretenimento, e nas políticas públicas e leis e jurisprudências sem fundamento. Mas para parecerem "machos", os homens a ignoram. Mas não esqueçam: Crystal Gail Magnum, a mulher que fez uma acusação falsa de estupro contra três jogadores do Duke Lacrosse, está andando por aí nas ruas gozando de sua liberdade e impunidade.
As pessoas não apenas não se importam com a violência da mulher contra o homem, como também acham graça nisso. A TV reforça esta crença, como nesta cena no Saturday Night Live na qual Katie Holmes chuta repetidamente os testículos de Will Farrell. Tem alguém na plateia que não esteja rindo? E você? É por isso que o Cinemark da Misandria de Obama vende tantos ingressos.
Vamos inverter os papeis para testar os dois pesos e duas medidas. Vamos imaginar um Cinemark da Misoginia de Obama onde Will Farrell chuta entre as pernas de Katie Holmes. Será que alguém na NBC pode adivinhar quem seria mandado embora? Será que a NBC transmitiria isto? Você riria disto? E Obama? E Biden? E Sotomayor? Nós jamais veremos alguém projetando aquelas imagens, veremos?
A palavra final da NoNonsense
A misandria jamais irá acabar enquanto homens e mulheres não levarem isto tão a sério quanto planos de saúde e taxas. Talves quando seu pai, ou irmão, ou tio, ou amigo pararem na cadeia, assim como David Woods em Sacramento após ter sido ferido por sua esposa lunática, aí sim você começará a levar a sério e trabalhar para que isso acabe. Num país que respeita o homem e a Constituição, a polícia jamais prenderia alguém como David Woods.
Se, no entanto, você continuar aceitando passivamente as projeções misândricas de Obama, Biden e Sotomayor - e de muitos outros burocratas - a misandria irá prosperar em políticas, leis e veredictos sem fundamento e destruirá cada vez mais vidas. Essa é a consequência.
O Cinemark da Misandria de Obama só existe porque você continua na fila dos ingressos para comprar. Agora, comece a projetar sua própria imagem no espelho. Consegue vê-la?
* = Cineplex no título original
Artigo original: http://thenononsenseman.com/article/2009...c-h-rudov/
Marc Rudov é um jornalista, economista e consultor norteamericano. É uma figura conhecida pela rede Fox News de televisão. Comunicador ágil, de excelente retórica e especialista em comportamento humano, ele também possui um blog, TheNoNonsenseMan, em que ele desmascara muitos dos aspectos da agenda feminazi presente no governo e na sociedade daquele país.
Apresento-lhes aqui uma tradução de um dos artigos escritos por ele na NoNonsenseMan, em que ele traça brilhantemente um paralelo da vida pessoal de alguns personagens da política americana com as políticas misândricas que eles vêm aplicando na esfera governamental. Os grifos são originais.
Fiquem agora com o texto abaixo. Podem publicar no Canal:
O "Cinemark*" misógino de Obama
de Marc Rudov, 2/08/2009 - tradução: Spirit
Quando projeções se transformam em políticas
O coração de todo o cinema é o projetos, que projeta a imagem e as emoções de um escritor na tela. De forma análoga, no coração de toda defensiva humana há um projetor que projeta em outras pessoas os sentimentos, pensamentos, e atitudes de quem projeta - em forma de imagens mentais e emocionais - para que esta se esquive da culpa por suas inseguranças, ansiedades e fracassos.
Seguem aqui dois exemplos de projeção:
Exemplo 1: Um homem acusa mulheres de serem interesseiras - trocando sexo por dinheiro - enquanto ele paga os vinhos e os jantares delas por sexo. Ele fica nervoso consigo mesmo pois não consegue ter a coragem e a habilidade para acabar com este comportamento sem nexo, mas se recusa a se responsabilizar por isso. Em vez disso, ele projeta sua autobiografia e ansiedade nos outros.
Exemplo 2: Uma mulher culpa os homens, seu empregador e os governantes pela existência de uma disparidade de salários entre homens e mulheres por não estar satisfeita com seu salário. Mas de acordo com um estudo feito pelo Ministério do Trabalho americano, não existe tal disparidade. De fato, as mulheres não possuem habilidades de negociação mas elas não aceitam as responsabilidades pessoais para melhorá-las. Em vez disso, ela projeta sua autobiografia e andiedades nos outros.
Se uma pessoa não gosta das imagens projetadas na tela, ela pode escolher não vê-las. Da mesma forma, se uma pessoa não aceita a projeção de seu amigo, ele pode rejeitá-la. Mas quando a projeção pessoal dos burocratas se tornam políticas, leis e regras judiciais sem noção e inconstitucionais, os cidadãos devem protestar rapidamente, ou então viver com as consequências.
A equipe de Obama é talvez o bando mais misândrico que já comandou o governo americano. Poucas pessoas estão familiarizadas com o termo misandria: é o ódio ao homem. Pergunte a seus amigos; você vai ver caras de surpresa - porque a misandria é aceita e aceitável em nossa cultura, prova disso são os sitcoms da TV e os comerciais onde sempre aparece um pai e um marido idiotizado.
Barack Obama, empregando a visão anti-homem do vice-presidente Joe Biden e da praticamente confirmada juíza da Suprema Corte americana Sonia Sototmayor, além de ele mesmo, está operando um verdadeiro Cinemark de misandria dentro da Casa Branca.
Obama, o projecionista
Obama cresceu, durante a maior parte de sua infância, com seus avôs. Por quê? Sua mãe o abandonou. E mesmo assim, nós ouvimos apenas que seu pai o abandonou. Obama possui muita raiva de seu próprio pai, e eu simpatizo com ele - mas eu não devo ter que sofrer por isso. Quando Obama projeta sua dor e sua autobiografia em todos os homens, ele os põe em perigo. Quatro exemplos:
* Em 2008 e 2009, Obama castigou os homens no Dia dos Pais por abandonar suas namoradas solteiras grávidas. E ele fez um discurso similar no Dia das Mães difamando mães solteiras grávidas? Não. Roe V. Wade, que Obama apoia, diz: "O corpo é dela, o bebê é dela, a escolha é dela". Ainda assim, Obama culpa os homens pelas escolhas das mulheres.
* Uma sessão inconstitucional apenas para mulheres no site da Casa Branca.
* Conselhos da Casa Branca sobre violência contra a mulher, que corresponde ao Estatuto da Violência Contra a Mulher (VAWA, em inglês).
* Site destinado a ensinar os homens a serem pais, enquanto não existe um site similar para mães (por gerarem filhos, presume-se que elas têm tudo para serem ótimas mães, certo?).
Biden, o projecionista
Joe Biden, quando senador, ajudou a criar e aprovar o já mencionado Estatuto da Violência Contra a Mulher-VAWA, em 1994. Ele é inconstitucional porque a Constituição americana garante proteção igualitária para todas as pessoas, não permitindo provisões, nem direitos e nem proteções especiais para mulheres.
A ligação de Joe Biden com a violência doméstica e sua consequente misandria está enraizada em sua infância. Conhecido como o "pai da VAWA", Biden admitiu, em uma gravação, que quando garoto, ele apanhava de sua irmã mais velha mas era proibido de dar o troco ou até mesmo se defender dela. No outono de 1990, antes da Audiência do Comitê do Senado americano (Audiência do Senado 101-939, parte 2), Joe Biden disse:
"Na minha casa, onde eu era criado com uma irmã e mais três irmãos, era absoluto - uma dogma - de que sob qualquer circunstância, por qualquer razão, não importava se fosse justificável, mesmo se fosse por autodefesa, você jamais podia tocar na nossa irmã, literalmente, não era figurativamente, era literalmente. Minha irmã, que é minha melhor amiga, que administra minha campanha, minha confidente, cresceu com total impunidade em nosso lar.
E eu tenho as marcas para provar. [risos]
E eu digo isso com sinceridade, eu estou falando sem exageros. Uma questão interessante, aliás: Minha mulher e eu temos dois filhos crescidos que entendem bem aquela regra. Eles também entendem que aquela regra é diferente para cada um. Mas nós temos uma filha de 9 anos e me parece importante, assim como para minha mulher, que ela seja ensinada e educada sobre o que tipo comportamento ela deve esperar e aceitar como racional."
As pessoas na audiência riram quando Biden disse que tinha marcas para provar a violência de sua irmã. Isso tem graça? Será que alguém riria se uma mulher dissesse a mesma história sobra a violência de seu irmão? Isto é doentio.
A manifestação da experiência de ter crescido em casa com uma irmã violenta e absolutamente impune está na VAWA. Joe Biden acredita, com base em códigos hipócritas e suas experiências pessoais no lar, que:
* As mulheres são vítimas inocentes e santas
* As mulheres podem bater nos homens impunemente
* Tolerar abusos de uma mulher é uma prova de masculinidade
* Os homens devem ser presumidamente culpados sempre que uma mulher os acusa de violência
As projeções problemáticas de Joe Biden e seu desligamento da masculinidade se tornaram uma lei e uma política pública misândrica e inconstitucional, e uma burocracia fora de controle no Departamento de Justiça americano.
Sotomayor, a projecionista
Finalmente, nós prosseguimos para a juíza Sonia Sotomayor, que já afirmou inúmeras vezes: "Eu acho que uma latina com sua sabedoria e riqueza de suas experiências pode muito bem chegar a conclusões melhores que as de um homem brando que jamais viveu uma vida como esta."
Para "ludibriar" os amarelões do Comitê Judiciário do Senado naquele circo de transparência chamada de "audiências" nominais, Sotomayor retratou sua projeção misândrica impunemente - e eles aceitaram.
A carreira jurídica de qualquer homem que falasse algo parecido sobre mulheres acabaria logo ali. Em vez disso, a Juíza Sotomayor irá ter uma vaga vitalícia na Suprema Corte americana, onde ela terá poder suficiente para exercer sua misandria. Se um dia ela assinar uma opinião de maioria, sua projeção conflituosa, sua autobiografia e sua desconexão com os homens se tornarão políticas públicas misândricas e leis inconstitucionais.
Eles acham graça nisso
A misandria está nas ruas, no entretenimento, e nas políticas públicas e leis e jurisprudências sem fundamento. Mas para parecerem "machos", os homens a ignoram. Mas não esqueçam: Crystal Gail Magnum, a mulher que fez uma acusação falsa de estupro contra três jogadores do Duke Lacrosse, está andando por aí nas ruas gozando de sua liberdade e impunidade.
As pessoas não apenas não se importam com a violência da mulher contra o homem, como também acham graça nisso. A TV reforça esta crença, como nesta cena no Saturday Night Live na qual Katie Holmes chuta repetidamente os testículos de Will Farrell. Tem alguém na plateia que não esteja rindo? E você? É por isso que o Cinemark da Misandria de Obama vende tantos ingressos.
Vamos inverter os papeis para testar os dois pesos e duas medidas. Vamos imaginar um Cinemark da Misoginia de Obama onde Will Farrell chuta entre as pernas de Katie Holmes. Será que alguém na NBC pode adivinhar quem seria mandado embora? Será que a NBC transmitiria isto? Você riria disto? E Obama? E Biden? E Sotomayor? Nós jamais veremos alguém projetando aquelas imagens, veremos?
A palavra final da NoNonsense
A misandria jamais irá acabar enquanto homens e mulheres não levarem isto tão a sério quanto planos de saúde e taxas. Talves quando seu pai, ou irmão, ou tio, ou amigo pararem na cadeia, assim como David Woods em Sacramento após ter sido ferido por sua esposa lunática, aí sim você começará a levar a sério e trabalhar para que isso acabe. Num país que respeita o homem e a Constituição, a polícia jamais prenderia alguém como David Woods.
Se, no entanto, você continuar aceitando passivamente as projeções misândricas de Obama, Biden e Sotomayor - e de muitos outros burocratas - a misandria irá prosperar em políticas, leis e veredictos sem fundamento e destruirá cada vez mais vidas. Essa é a consequência.
O Cinemark da Misandria de Obama só existe porque você continua na fila dos ingressos para comprar. Agora, comece a projetar sua própria imagem no espelho. Consegue vê-la?
* = Cineplex no título original
Artigo original: http://thenononsenseman.com/article/2009...c-h-rudov/