28-08-2012, 05:20 PM
Vou começar contando a história da piriguete (mãe solteira) que precipitou minha entrada na REAL.
Como vou dar muitos detalhes, o relato será extenso. Espero que os confrades leiam atentamente cada pedaço, para que entendam todo o contexto, desenvolvam a empatia necessária, e percebam as nuances necessárias.
Primeiro quero dizer que era um MATRIXIANO de marca maior, mesmo tendo saído de um casamento longo. Sempre pertenci de corpo e alma à matrix, e era o que me guiava nos relacionamentos.
Dito isso, vamos lá!
Apresento os protagonistas:
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O bosta que vos escreve:
Eu sou o nono de dez irmãos, criado com excelente educação acadêmica e moral. Meu pai, um grande líder, soube fazer e manter a família.
Apanhei pra caralho na infância, mas tudo merecido! Aprendi a andar a cavalo, a não ter frescura, a tomar banho de 30 segundos, a comer o que estivesse disponível, e assim por diante.
Também fui lobinho, escoteiro, e soldado (Polícia do Exército).
Trabalho, por vontade própria, desde os 13 anos (desde os 16 registrado), e NUNCA fui de negar trabalho. Sempre honrando os pais e a família em primeiro lugar.
Fiz a faculdade, trabalhei pra caralho, casei (cagada minha), mas depois da faculdade me desenvolvi sozinho, sem contar com UM PUTO de troco do meu pai. Pelo contrário, sempre o ajudei quando necessário.
Quando a meretriz me conheceu, eu já era Analista Master (o cargo técnico mais alto na empresa em que trabalho), e já tinha uns 7 anos de trabalho lá (com 4 promoções e muitos aumentos), sempre com destaque. Eu era considerado um "gênio", e chamado pela diretoria e vice-presidência sempre que a coisa "pegava".
Nessa época, só pensava no trabalho e, mesmo vendo as gostosas passarem na minha frente, nunca as vi como "mulher". Sempre me mantive reto, firme, honesto, pensando no trabalho acima de tudo. Acho que por isso me desenvolvi tanto na empresa.
Eu era tão arrogante e filho-da-puta, que ninguém tinha coragem de chegar perto de mim. Eu era "estrela". Me achava "o fodão". Pra mim, eu estava lá pra trabalhar, não pra fazer amigos ou pra arrumar namoradas!
A megera:
Irmã mais velha de 3 mulheres, foi criada numa família instável e classe média-baixa. O pai, adúltero, sempre traiu a mãe dela na cara dura, e todas as irmãs viam isso. Ela, por ser a mais velha, sempre tomou a frente, e brigava com o pai.
Ela trabalhou pra caralho, estudou muito, e casou com um moleque. Ficaram 10 anos casados, e (pelo que ela diz) quando ela engravidou ele caiu fora.
Ela trabalhava na mesma empresa que eu, mas num cargo inferior, e nunca foi destaque. Apesar de muito bonita e MUITO gostosa, ela permaneceu como Analista Junior, numa área correlata à minha, por muitos anos.
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