12-11-2015, 09:53 PM
(12-11-2015, 09:00 AM)TheBoss Escreveu:(12-11-2015, 08:19 AM)lawlyet_w Escreveu:(11-11-2015, 08:21 PM)Dr. Doom Escreveu: Sou um mero novato,mas depois de ler sobre o assunto em muitas paginas sobre o assunto(inclusive sigo a page O Semeador Shibumi e gosto de algumas coisas que leio,é sua Law?),vou de acordo com o Loki.Sou um cdc da página. Ela é de um amigo.
Não tenho nada contra quem resolveu seguir seus ensinamentos e não me incomodam em nada.Mas discordei de muita coisa ainda mais depois de saber que o confrade aprendeu muita coisa com a real e hj a difama em alguns aspectos.
Me surgiu a duvida tambem de como funciona um relacionamento com uma feminist. tendo em vista a diferença de ideologias.
Sobre meu namoro, é bem simples: ideologia não entra em nada
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Como assim? Na hora de diversas situações a ideologia naturalmente aparece, a exemplo de: divisão de contas, sua postura com ela e com outras pessoas, postura dela perante outros... até a forma como se vestem ou socializam transparece ideologia....
Neste caso você "machista" ignora as atitudes dela como "feminazi" e ela ignora suas atitudes como "machista"?
Sobre ideologias, movimentos, filosofias etc., é necessário considerar que sempre existem correntes das mais diversas, assim como vemos aqui mesmo na Real diversas "alas" (por exemplo, ala dos honrados e ala dos cafas). Uma pessoa segue uma ideologia por motivos específicos. Uma feminazi, por exemplo, pode se agarrar ao feminazismo por acreditar que é algo bom para as mulheres. Outra, em contrapartida, pode fazê-lo apenas para ter desculpas para o que lhe der na telha. Usando exemplos recentes, há o feminazismo que mais conhecemos, aquele extremamente alinhado à nova esquerda, que defende socialismo, movimento lgbt etc. e há o feminazismo radical terf, considerado transfóbico pelo feminazismo mainstrain atual. Também há hoje o feminazismo ancap, que é completamente contra a esquerda e, defendendo o anarco-capitalismo, vai contra políticas de inclusão e coisas do tipo, por considerar tais privilégios imorais pelo fato de serem impostos à força pelo Estado. Se buscarmos lá atrás, ainda na época de uma Hanah More ou de uma Frances Willard, encontraremos o feminazismo maternal, que, sendo extremamente cristão e conservador, defendia que a verdadeira libertação da mulher seria dentro do lar, como mãe e esposa, e também nos trabalhos de caridade. AInda em seus primórdios, a corrente oposta era conhecida por feminazismo igualitário, que defendia trabalhar fora e coisas do tipo, porém, nada tinah de socialista. Aliás, pensadoras feministas tanto do igualitário quanto do maternal começaram a ser atacadas pelos pensadores da nova esquerda, que em seus livros as chamaram de "traidoras das mulheres", "cúmplices do patriarcado", "burguesas brancas opressoras" e coisas do tipo. Enfim, da mesma forma que podem existir tantos realistas ou masculinistas conservadores, castos e defensores do casamento, também podem haver feministas que desejam uma vida normal e um relacionamento fiel e sincero com alguém que amam e esperam ser casar e formar uma família. Fazendo uma simples analogia: sou metaleiro pela música, mas não saio por aí todo vestido de preto e śó tenho cabelos compridos agora aos 32 anos - e também não me importa nadinha que minha namorada não goste de heavy metal.