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Fórum do Búfalo Mulheres/Feminazismo/Relacionamentos Geralzão da Real Sessão Nelson Rubens! (postem notícias aqui)
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Sessão Nelson Rubens! (postem notícias aqui)
Ausente Marcílio
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#3,081
29-10-2015, 02:26 PM
Cobertura da mídia "impecável" das manifestações do MBL

http://reaconaria.org/blog/reacablog/fol...ao-ao-mbl/


São 30 anos de construção dessa hegemonia, como diria o Olavo.
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Offline comesemfome
on my way
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#3,082
29-10-2015, 02:41 PM
Casais sem relações. Muito do que se fala por aqui.
http://www.brasil.elpais.com/m/brasil/20...76361.html
Stupidity makes women divine.
E. Vilar
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Offline Ajax
O ex-comuna da real!
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#3,083
29-10-2015, 04:36 PM
Remédios para aumentar o prazer da mulher estão chegando...:wat

http://www.istoe.com.br/reportagens/3437...ternalPage
''Im gonna shove that bat up your ass, and turn you into a popsicle''
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Offline Jaguar Paw
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#3,084
29-10-2015, 05:58 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 29-10-2015, 06:01 PM por Jaguar Paw.)
Agora é tarde, meio mundo já sabe quem a francesa realmente foi:

http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2...w_facebook
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Offline Gilgamesh
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#3,085
29-10-2015, 09:00 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 29-10-2015, 09:04 PM por Gilgamesh.)
Em que mundo vive essa gente que vive em , de e para "mídia" ? Se fu#%$ porque não se contentou em pegar um peixe grande, tinha que casar...
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Offline Tiago Sorine
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#3,086
29-10-2015, 09:48 PM
Marco Polo Del Nero, ex-presidente da Federação Paulista de Futebol e atual presidente da CBF, doou uma "pequena" parte do que recebeu da CBF e da Federação Paulista de Futebol, para sua ex-esposa Carolina. R$ 1.140.000,00

Ex-esposa
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Marco Polo Del Nero
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E vcs trabalhando duro!! Se fodam aí!!! trollface :femaletroll
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Offline Gilgamesh
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#3,087
29-10-2015, 10:05 PM
(29-10-2015, 09:48 PM)Tiago Sorine Escreveu: Marco Polo Del Nero, ex-presidente da Federação Paulista de Futebol e atual presidente da CBF, doou uma "pequena" parte do que recebeu da CBF e da Federação Paulista de Futebol, para sua ex-esposa Carolina. R$ 1.140.000,00

Ex-esposa
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Marco Polo Del Nero
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E vcs trabalhando duro!! Se fodam aí!!! trollface :femaletroll


... Onde foi que eu errei? ...trollface
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Offline cabraman
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#3,088
31-10-2015, 06:10 AM
(29-10-2015, 09:48 PM)Tiago Sorine Escreveu: Marco Polo Del Nero, ex-presidente da Federação Paulista de Futebol e atual presidente da CBF, doou uma "pequena" parte do que recebeu da CBF e da Federação Paulista de Futebol, para sua ex-esposa Carolina. R$ 1.140.000,00

Ex-esposa
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Marco Polo Del Nero
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E vcs trabalhando duro!! Se fodam aí!!! trollface :femaletroll

Esse tipo de mangina que fode tudo, o mangina desesperado que baba em cima de toda espertinha e acha que é o cara.

Vergonha alheia é pouco
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Offline Rooster
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#3,089
01-11-2015, 10:36 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 01-11-2015, 10:37 AM por Rooster.)
Meninas formam coletivos feministas em escolas de ensino médio

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Citar:O movimento feminazi chegou às escolas de ensino médio. Estimuladas pelas mídias sociais, meninas a partir de 14 anos têm se organizado em coletivos para discutir temas como o assédio sexual, o bullying eletrônico e o veto a shorts nos colégios.Só na cidade de São Paulo são ao menos oito coletivos em escolas públicas e privadas. Entre elas, a Etec Guaracy Silveira e os colégios Móbile e Nossa Senhora das Graças, o Gracinha.

Na Escola da Vila, meninas contam ler teóricas do feminazismo; no Oswald de Andrade e no Stockler, grupos surgiram após episódios de machismo e trotes. Há registros também no Rio e no Recife, de acordo com entidades feministas. Não existem estatísticas sobre esse "feminazismo teen", mas pesquisa da Fundação Perseu Abramo, de 2010, com 2.365 mulheres adolescentes e adultas, dá a dimensão do fenômeno: 40% das meninas entre 14 e 17 anos se consideravam feministas.

O debate sobre o tema ganhou força nas últimas semanas. Primeiro, com a repercussão do assédio virtual sofrido por uma participante de 12 anos do programa "MasterChef Júnior", da Band. Em redes sociais, mulheres compartilharam casos de assédio sofridos na infância e adolescência em solidariedade. Depois, no último final de semana, o tema voltou à tona com o Enem. A prova teve a persistência da violência contra a mulher como tema da redação e questão baseada em texto da filósofa feminazi francesa Simone de Beauvoir (1908-1986) -o que gerou algum barulho em redes sociais.

Por fim, durante a semana, mulheres organizaram atos contra projeto de lei que dificulta o acesso ao aborto legal. Entre as participantes do protesto na av. Paulista estavam alunas dos coletivos feministas das escolas paulistanas.


REESCRITA

O interesse precoce pelo tema tem surpreendido as feministas mais veteranas.

"É muito bonito ver essa nova geração de mulheres reescrevendo o feminazismo", diz a antropóloga Débora Diniz, professora da UnB (Universidade de Brasília).
"O movimento feminazi conquistou muitos direitos nos últimos 40 anos, mas, do ponto de vista cultural, não mudou muito. O patriarcado continua firme. As mulheres precisam continuar lutando", diz Amália Fischer, 60, coordenadora-geral do Elas Fundo de Investimento Social. Se, no passado, o sutiã queimado foi a imagem usada para representar o feminazismo, agora há outras formas de falar e resistir, diz Débora. "São formas tão poderosas que meninas miúdas já se dizem 'feministas'. E o mais importante: não há uma líder externa ensinando como ser uma feminazi", diz.

REFERÊNCIAS

Mas as meninas têm referências, como a niteroiense Julia Tolezano, a Jout Jout, que publica vídeos de humor no YouTube -alguns abordam o feminazismo de forma didática. Um grupo fechado no Facebook chamado "Share your PPK" ("Compartilhe sua 'pepeca'"), com 15 mil integrantes, também leva o feminazismo às rodas de adolescentes. Para a antropóloga da UnB, o próprio cotidiano leva as garotas a buscar um nome -feminazismo- para a sua resistência. "A menina se pergunta: por que não posso usar shorts como os meninos? Ou por que o meu cabelo importa tanto se os meninos podem usá-lo curto?", afirma.

'SHORTINHOS, SIM'

No colégio Etapa, por exemplo, um movimento que começou com a página no Facebook "Vai ter shortinhos sim", criada por duas alunas, reverteu a proibição do colégio a vestuário acima dos joelhos. Para Priscilla Britto, secretária-executiva da Universidade Livre feminazi, embora os coletivos estejam se formando, nem sempre há apoio da direção ou de educadores. Para ela, a internet tem sido a grande responsável pela expansão do movimento entre as meninas. "Os blogs e agora as mídias sociais tiveram um papel central na troca de informações, em especial sobre a sexualidade e o assédio", afirma a integrante da Universidade Livre feminazi.

A entidade teve 2.000 inscrições para o curso on-line "feminazismo para quem está chegando", a maioria de jovens. Como o filtro era meninas acima de 16 anos, metade das inscritas ficou de fora.

PROIBIÇÃO

O feminazismo, em um colégio particular de São Paulo, começou com o calor. Era um dia quente e as meninas do Etapa, na Vila Mariana, se perguntaram: "Por que não podemos vir de shorts?". O questionamento fez as alunas Luana Frazão e Giulia Pezarim, ambas de 16, criarem em agosto a página "Vai ter shortinhos sim" no Facebook. "Todo mundo queria usar shorts, mas ninguém fazia nada por falta de coragem", conta Luana. "Pensei: 'alguma coisa tem que acontecer.'"

Aconteceu: um mês depois, com uma campanha no Facebook, um abaixo-assinado com 4.000 adesões e alguns dias em que meninas foram em massa ao colégio usando shorts e saias, o Etapa revogou a proibição. O movimento, diz Giulia, fez com que ela percebesse que não era da sua cabeça: existia, sim, o machismo, e algo chamado feminazismo. As meninas mantêm a página na rede social, onde compartilham denúncias de meninas de outras escolas.

No colégio Oswald de Andrade, na Lapa, um coletivo feminazi surgiu neste ano a partir de uma disciplina para alunos do 3º ano do ensino médio chamada "projeto de intervenção". Daí surgiram grupos de doação de sangue, um jornal e, entre outros, um coletivo feminazi, que hoje tem oito meninas e um menino, entre 16 e 18 anos. "Tínhamos interesse no tema por causa de um trote que os alunos do 3º podiam aplicar em outros alunos", conta Isadora Ambrósio, 18. "As alunas não podiam recusar nenhum convite afetivo. Éramos contra isso." O grupo organizou duas semanas de discussões sobre gênero e sexualidade no colégio. Hoje, se reúne uma vez por semana.

Isadora ajudou a organizar, na sexta (30), um protesto na av. Paulista contra o projeto de lei do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que dificulta o aborto legal e restringe a venda de medicamentos abortivos no país. Havia meninas de 14 anos na manifestação, como Luiza Galeotti, que estuda no colégio Santa Cruz -este ainda sem coletivo. A primeira vez que ela teve contato com o feminazismo foi no ano passado, aos 13, conta, quando viu a foto de uma amiga dizendo que era feminazi no Instagram.

Meninas de 15 anos, da Escola da Vila, com símbolo do feminazismo pintado no rosto também estavam lá -elas se organizam no Coletivo feminazi da Vila e dizem ler teóricas como Judith Butler e Simone de Beauvoir na escola. Jovens do colégio Gracinha (Itaim), em São Paulo, criaram o coletivo "Eu não sou uma Gracinha". Já no Móbile (Moema), elas se reúnem no coletivo "Minas Mobilizadas". "A gente percebeu que faltava um espaço para dialogar. Víamos casos de preconceito, como piadinhas homofóbicas de alunos e não sabíamos como lidar com isso", diz Mariana Yumi, 17, uma das integrantes do "Bandiversidade", grupo criado no meio do ano por oito alunos do 3º ano do Bandeirantes, no Paraíso.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2...e-sp.shtml


Isso é que é doutrinação!

As franguinhas vão reclamar que não podem se vestir como piriguetes, que os pivetes não querem que elas joguem bola junto com eles, que eles assobiam na hora do recreio, que as professoras não dão bonecas pros menininhos brincarem e isso é "reforçar estereótipos de gênero", e que pirulitos são "símbolos fálicos que estimulam a cultura do estupro" e devem ser banidos definitivamente da lojinha de doces da esquina.

O próximo passo será exigir que os moleques percam a virgindade primeiro na bunda, e de preferência com uma moçoila usando "cinta-pica".

A "descontrução" tão aclamada pelas feminazis está aí. É mais fácil descontruir do que contruir.

Tratar homens como homens e mulheres como mulheres vai virar crime logo logo.
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Offline mente
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#3,090
01-11-2015, 12:52 PM
Essa doutrinação feminazi tá gigante mesmo, esses dias dei uma fuçada no tinder -18, a quantidade de garotas com "feminazi" na bio era de 6 pra cada 10.
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Offline Gilgamesh
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#3,091
01-11-2015, 01:37 PM
Escola tem que ensinar a escrever, somar , subtrair, e pincelar conceitos filosóficos, todos eles, pra levar o aluno a questionar a veracidade dos mesmos. Se você deixa de formar indivíduos para criar massas, alguma coisa está muito, muito errada mesmo.
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Offline Odysseus
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#3,092
01-11-2015, 09:51 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 01-11-2015, 09:53 PM por Odysseus.)
(01-11-2015, 10:36 AM)Rooster Escreveu:
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Meninas formam coletivos feministas em escolas de ensino médio

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Citar:O movimento feminazi chegou às escolas de ensino médio. Estimuladas pelas mídias sociais, meninas a partir de 14 anos têm se organizado em coletivos para discutir temas como o assédio sexual, o bullying eletrônico e o veto a shorts nos colégios.Só na cidade de São Paulo são ao menos oito coletivos em escolas públicas e privadas. Entre elas, a Etec Guaracy Silveira e os colégios Móbile e Nossa Senhora das Graças, o Gracinha.

Na Escola da Vila, meninas contam ler teóricas do feminazismo; no Oswald de Andrade e no Stockler, grupos surgiram após episódios de machismo e trotes. Há registros também no Rio e no Recife, de acordo com entidades feministas. Não existem estatísticas sobre esse "feminazismo teen", mas pesquisa da Fundação Perseu Abramo, de 2010, com 2.365 mulheres adolescentes e adultas, dá a dimensão do fenômeno: 40% das meninas entre 14 e 17 anos se consideravam feministas.

O debate sobre o tema ganhou força nas últimas semanas. Primeiro, com a repercussão do assédio virtual sofrido por uma participante de 12 anos do programa "MasterChef Júnior", da Band. Em redes sociais, mulheres compartilharam casos de assédio sofridos na infância e adolescência em solidariedade. Depois, no último final de semana, o tema voltou à tona com o Enem. A prova teve a persistência da violência contra a mulher como tema da redação e questão baseada em texto da filósofa feminazi francesa Simone de Beauvoir (1908-1986) -o que gerou algum barulho em redes sociais.

Por fim, durante a semana, mulheres organizaram atos contra projeto de lei que dificulta o acesso ao aborto legal. Entre as participantes do protesto na av. Paulista estavam alunas dos coletivos feministas das escolas paulistanas.


REESCRITA

O interesse precoce pelo tema tem surpreendido as feministas mais veteranas.

"É muito bonito ver essa nova geração de mulheres reescrevendo o feminazismo", diz a antropóloga Débora Diniz, professora da UnB (Universidade de Brasília).
"O movimento feminazi conquistou muitos direitos nos últimos 40 anos, mas, do ponto de vista cultural, não mudou muito. O patriarcado continua firme. As mulheres precisam continuar lutando", diz Amália Fischer, 60, coordenadora-geral do Elas Fundo de Investimento Social. Se, no passado, o sutiã queimado foi a imagem usada para representar o feminazismo, agora há outras formas de falar e resistir, diz Débora. "São formas tão poderosas que meninas miúdas já se dizem 'feministas'. E o mais importante: não há uma líder externa ensinando como ser uma feminazi", diz.

REFERÊNCIAS

Mas as meninas têm referências, como a niteroiense Julia Tolezano, a Jout Jout, que publica vídeos de humor no YouTube -alguns abordam o feminazismo de forma didática. Um grupo fechado no Facebook chamado "Share your PPK" ("Compartilhe sua 'pepeca'"), com 15 mil integrantes, também leva o feminazismo às rodas de adolescentes. Para a antropóloga da UnB, o próprio cotidiano leva as garotas a buscar um nome -feminazismo- para a sua resistência. "A menina se pergunta: por que não posso usar shorts como os meninos? Ou por que o meu cabelo importa tanto se os meninos podem usá-lo curto?", afirma.

'SHORTINHOS, SIM'

No colégio Etapa, por exemplo, um movimento que começou com a página no Facebook "Vai ter shortinhos sim", criada por duas alunas, reverteu a proibição do colégio a vestuário acima dos joelhos. Para Priscilla Britto, secretária-executiva da Universidade Livre feminazi, embora os coletivos estejam se formando, nem sempre há apoio da direção ou de educadores. Para ela, a internet tem sido a grande responsável pela expansão do movimento entre as meninas. "Os blogs e agora as mídias sociais tiveram um papel central na troca de informações, em especial sobre a sexualidade e o assédio", afirma a integrante da Universidade Livre feminazi.

A entidade teve 2.000 inscrições para o curso on-line "feminazismo para quem está chegando", a maioria de jovens. Como o filtro era meninas acima de 16 anos, metade das inscritas ficou de fora.

PROIBIÇÃO

O feminazismo, em um colégio particular de São Paulo, começou com o calor. Era um dia quente e as meninas do Etapa, na Vila Mariana, se perguntaram: "Por que não podemos vir de shorts?". O questionamento fez as alunas Luana Frazão e Giulia Pezarim, ambas de 16, criarem em agosto a página "Vai ter shortinhos sim" no Facebook. "Todo mundo queria usar shorts, mas ninguém fazia nada por falta de coragem", conta Luana. "Pensei: 'alguma coisa tem que acontecer.'"

Aconteceu: um mês depois, com uma campanha no Facebook, um abaixo-assinado com 4.000 adesões e alguns dias em que meninas foram em massa ao colégio usando shorts e saias, o Etapa revogou a proibição. O movimento, diz Giulia, fez com que ela percebesse que não era da sua cabeça: existia, sim, o machismo, e algo chamado feminazismo. As meninas mantêm a página na rede social, onde compartilham denúncias de meninas de outras escolas.

No colégio Oswald de Andrade, na Lapa, um coletivo feminazi surgiu neste ano a partir de uma disciplina para alunos do 3º ano do ensino médio chamada "projeto de intervenção". Daí surgiram grupos de doação de sangue, um jornal e, entre outros, um coletivo feminazi, que hoje tem oito meninas e um menino, entre 16 e 18 anos. "Tínhamos interesse no tema por causa de um trote que os alunos do 3º podiam aplicar em outros alunos", conta Isadora Ambrósio, 18. "As alunas não podiam recusar nenhum convite afetivo. Éramos contra isso." O grupo organizou duas semanas de discussões sobre gênero e sexualidade no colégio. Hoje, se reúne uma vez por semana.

Isadora ajudou a organizar, na sexta (30), um protesto na av. Paulista contra o projeto de lei do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que dificulta o aborto legal e restringe a venda de medicamentos abortivos no país. Havia meninas de 14 anos na manifestação, como Luiza Galeotti, que estuda no colégio Santa Cruz -este ainda sem coletivo. A primeira vez que ela teve contato com o feminazismo foi no ano passado, aos 13, conta, quando viu a foto de uma amiga dizendo que era feminazi no Instagram.

Meninas de 15 anos, da Escola da Vila, com símbolo do feminazismo pintado no rosto também estavam lá -elas se organizam no Coletivo feminazi da Vila e dizem ler teóricas como Judith Butler e Simone de Beauvoir na escola. Jovens do colégio Gracinha (Itaim), em São Paulo, criaram o coletivo "Eu não sou uma Gracinha". Já no Móbile (Moema), elas se reúnem no coletivo "Minas Mobilizadas". "A gente percebeu que faltava um espaço para dialogar. Víamos casos de preconceito, como piadinhas homofóbicas de alunos e não sabíamos como lidar com isso", diz Mariana Yumi, 17, uma das integrantes do "Bandiversidade", grupo criado no meio do ano por oito alunos do 3º ano do Bandeirantes, no Paraíso.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2...e-sp.shtml


Isso é que é doutrinação!

As franguinhas vão reclamar que não podem se vestir como piriguetes, que os pivetes não querem que elas joguem bola junto com eles, que eles assobiam na hora do recreio, que as professoras não dão bonecas pros menininhos brincarem e isso é "reforçar estereótipos de gênero", e que pirulitos são "símbolos fálicos que estimulam a cultura do estupro" e devem ser banidos definitivamente da lojinha de doces da esquina.

O próximo passo será exigir que os moleques percam a virgindade primeiro na bunda, e de preferência com uma moçoila usando "cinta-pica".

A "descontrução" tão aclamada pelas feminazis está aí. É mais fácil descontruir do que contruir.

Tratar homens como homens e mulheres como mulheres vai virar crime logo logo.

Que merda hein, meu. Quando acho que internet é um benção (claro que pra quem sabe usar), eu vejo a alienação que ela faz com essa juventude da geração Y/Z/W o caralho a quatro. E mais, esse feminazismo que "estuda" Simone Beauvoir é retrógado no limiar do possível.

Para aqueles que já se interessaram em se informar quem era essa dita cuja, já notaram o quão abjeta ela era. Pois podem ter certeza que vocês estavam certos em parte, pois ela era bem mais do que vocês imaginam.

Citar:Para Beauvoir (assim como para Sartre), a idade não importava, contanto que as parceiras fossem mais jovens do que ela e Sartre.14 A possibilidade de que as outras pudessem se ferir ou ser exploradas não passava nem remotamente pelo radar da eminente feminazi, que pensava que “preparar” garotas para Sartre lhes tirar a virgindade (palavras de Sartre, não minhas) era em si e por si um ato de empoderamento sexual para aquelas meninas.

Simone de Beauvoir: nazista, pedófila, misândrica e misógina. E o pior dos xingamentos, feminazi.
Do irreal conduz-me ao Real.
Das trevas conduz-me à Luz.
Da morte conduz-me à Imortalidade.
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Offline Odysseus
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01-11-2015, 10:24 PM
Protesto violento de feministas na Argentina

Tudo puta louca, e eu tiro meu chapéu para esses homens. Muita força mental, porque se eu estivesse ali, com certeza seria aquele que foi puxado para trás...

E o pior, que isso tá começando aqui também:

Jovens se mobilizam para limpar pichações na Catedral da Sé - Fraces como "Útero laico", "Útero livre", "Aborto, sim" e "Se o papa fosse mulher, o aborto seria legal" foram escritas nas paredes e em ao menos uma das portas do local. facepalm:
Do irreal conduz-me ao Real.
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Offline TheBoss
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#3,094
02-11-2015, 12:04 AM
Panorama para o futuro: Rodadas feminazis ou Rodadas interesseiras
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Offline cabraman
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02-11-2015, 08:07 AM
(01-11-2015, 10:36 AM)Rooster Escreveu: Meninas formam coletivos feministas em escolas de ensino médio

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Citar:O movimento feminazi chegou às escolas de ensino médio. Estimuladas pelas mídias sociais, meninas a partir de 14 anos têm se organizado em coletivos para discutir temas como o assédio sexual, o bullying eletrônico e o veto a shorts nos colégios.Só na cidade de São Paulo são ao menos oito coletivos em escolas públicas e privadas. Entre elas, a Etec Guaracy Silveira e os colégios Móbile e Nossa Senhora das Graças, o Gracinha.

Na Escola da Vila, meninas contam ler teóricas do feminazismo; no Oswald de Andrade e no Stockler, grupos surgiram após episódios de machismo e trotes. Há registros também no Rio e no Recife, de acordo com entidades feministas. Não existem estatísticas sobre esse "feminazismo teen", mas pesquisa da Fundação Perseu Abramo, de 2010, com 2.365 mulheres adolescentes e adultas, dá a dimensão do fenômeno: 40% das meninas entre 14 e 17 anos se consideravam feministas.

O debate sobre o tema ganhou força nas últimas semanas. Primeiro, com a repercussão do assédio virtual sofrido por uma participante de 12 anos do programa "MasterChef Júnior", da Band. Em redes sociais, mulheres compartilharam casos de assédio sofridos na infância e adolescência em solidariedade. Depois, no último final de semana, o tema voltou à tona com o Enem. A prova teve a persistência da violência contra a mulher como tema da redação e questão baseada em texto da filósofa feminazi francesa Simone de Beauvoir (1908-1986) -o que gerou algum barulho em redes sociais.

Por fim, durante a semana, mulheres organizaram atos contra projeto de lei que dificulta o acesso ao aborto legal. Entre as participantes do protesto na av. Paulista estavam alunas dos coletivos feministas das escolas paulistanas.


REESCRITA

O interesse precoce pelo tema tem surpreendido as feministas mais veteranas.

"É muito bonito ver essa nova geração de mulheres reescrevendo o feminazismo", diz a antropóloga Débora Diniz, professora da UnB (Universidade de Brasília).
"O movimento feminazi conquistou muitos direitos nos últimos 40 anos, mas, do ponto de vista cultural, não mudou muito. O patriarcado continua firme. As mulheres precisam continuar lutando", diz Amália Fischer, 60, coordenadora-geral do Elas Fundo de Investimento Social. Se, no passado, o sutiã queimado foi a imagem usada para representar o feminazismo, agora há outras formas de falar e resistir, diz Débora. "São formas tão poderosas que meninas miúdas já se dizem 'feministas'. E o mais importante: não há uma líder externa ensinando como ser uma feminazi", diz.

REFERÊNCIAS

Mas as meninas têm referências, como a niteroiense Julia Tolezano, a Jout Jout, que publica vídeos de humor no YouTube -alguns abordam o feminazismo de forma didática. Um grupo fechado no Facebook chamado "Share your PPK" ("Compartilhe sua 'pepeca'"), com 15 mil integrantes, também leva o feminazismo às rodas de adolescentes. Para a antropóloga da UnB, o próprio cotidiano leva as garotas a buscar um nome -feminazismo- para a sua resistência. "A menina se pergunta: por que não posso usar shorts como os meninos? Ou por que o meu cabelo importa tanto se os meninos podem usá-lo curto?", afirma.

'SHORTINHOS, SIM'

No colégio Etapa, por exemplo, um movimento que começou com a página no Facebook "Vai ter shortinhos sim", criada por duas alunas, reverteu a proibição do colégio a vestuário acima dos joelhos. Para Priscilla Britto, secretária-executiva da Universidade Livre feminazi, embora os coletivos estejam se formando, nem sempre há apoio da direção ou de educadores. Para ela, a internet tem sido a grande responsável pela expansão do movimento entre as meninas. "Os blogs e agora as mídias sociais tiveram um papel central na troca de informações, em especial sobre a sexualidade e o assédio", afirma a integrante da Universidade Livre feminazi.

A entidade teve 2.000 inscrições para o curso on-line "feminazismo para quem está chegando", a maioria de jovens. Como o filtro era meninas acima de 16 anos, metade das inscritas ficou de fora.

PROIBIÇÃO

O feminazismo, em um colégio particular de São Paulo, começou com o calor. Era um dia quente e as meninas do Etapa, na Vila Mariana, se perguntaram: "Por que não podemos vir de shorts?". O questionamento fez as alunas Luana Frazão e Giulia Pezarim, ambas de 16, criarem em agosto a página "Vai ter shortinhos sim" no Facebook. "Todo mundo queria usar shorts, mas ninguém fazia nada por falta de coragem", conta Luana. "Pensei: 'alguma coisa tem que acontecer.'"

Aconteceu: um mês depois, com uma campanha no Facebook, um abaixo-assinado com 4.000 adesões e alguns dias em que meninas foram em massa ao colégio usando shorts e saias, o Etapa revogou a proibição. O movimento, diz Giulia, fez com que ela percebesse que não era da sua cabeça: existia, sim, o machismo, e algo chamado feminazismo. As meninas mantêm a página na rede social, onde compartilham denúncias de meninas de outras escolas.

No colégio Oswald de Andrade, na Lapa, um coletivo feminazi surgiu neste ano a partir de uma disciplina para alunos do 3º ano do ensino médio chamada "projeto de intervenção". Daí surgiram grupos de doação de sangue, um jornal e, entre outros, um coletivo feminazi, que hoje tem oito meninas e um menino, entre 16 e 18 anos. "Tínhamos interesse no tema por causa de um trote que os alunos do 3º podiam aplicar em outros alunos", conta Isadora Ambrósio, 18. "As alunas não podiam recusar nenhum convite afetivo. Éramos contra isso." O grupo organizou duas semanas de discussões sobre gênero e sexualidade no colégio. Hoje, se reúne uma vez por semana.

Isadora ajudou a organizar, na sexta (30), um protesto na av. Paulista contra o projeto de lei do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que dificulta o aborto legal e restringe a venda de medicamentos abortivos no país. Havia meninas de 14 anos na manifestação, como Luiza Galeotti, que estuda no colégio Santa Cruz -este ainda sem coletivo. A primeira vez que ela teve contato com o feminazismo foi no ano passado, aos 13, conta, quando viu a foto de uma amiga dizendo que era feminazi no Instagram.

Meninas de 15 anos, da Escola da Vila, com símbolo do feminazismo pintado no rosto também estavam lá -elas se organizam no Coletivo feminazi da Vila e dizem ler teóricas como Judith Butler e Simone de Beauvoir na escola. Jovens do colégio Gracinha (Itaim), em São Paulo, criaram o coletivo "Eu não sou uma Gracinha". Já no Móbile (Moema), elas se reúnem no coletivo "Minas Mobilizadas". "A gente percebeu que faltava um espaço para dialogar. Víamos casos de preconceito, como piadinhas homofóbicas de alunos e não sabíamos como lidar com isso", diz Mariana Yumi, 17, uma das integrantes do "Bandiversidade", grupo criado no meio do ano por oito alunos do 3º ano do Bandeirantes, no Paraíso.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2...e-sp.shtml


Isso é que é doutrinação!

As franguinhas vão reclamar que não podem se vestir como piriguetes, que os pivetes não querem que elas joguem bola junto com eles, que eles assobiam na hora do recreio, que as professoras não dão bonecas pros menininhos brincarem e isso é "reforçar estereótipos de gênero", e que pirulitos são "símbolos fálicos que estimulam a cultura do estupro" e devem ser banidos definitivamente da lojinha de doces da esquina.

O próximo passo será exigir que os moleques percam a virgindade primeiro na bunda, e de preferência com uma moçoila usando "cinta-pica".

A "descontrução" tão aclamada pelas feminazis está aí. É mais fácil descontruir do que contruir.

Tratar homens como homens e mulheres como mulheres vai virar crime logo logo.

Lobo em pele de cordeiro dando as modernetes exatamente o que elas reivindicam.
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Offline Hitman
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03-11-2015, 02:09 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 03-11-2015, 02:14 AM por Hitman.)
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul...no-rs.html

kkkk
tem uns comentarios bem interessantes.

E quando se trata de feministas, é de se duvidar.


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Juliana Paes posa de lingerie: 'Selfie enquanto eles dormem'
http://ego.globo.com/sensual/noticia/201...ormem.html

[Imagem: ju_paes.jpg]

Sonho de todo realista!!! A esposa/namorada postar selfie de lingerie em rede social e fazer essa cara de mil...GOLSSSS MIL GOLS MIL GOLSSSSSSSSS SÓ PELÉEE
Textos Especiais Para Recrutas - Nessahan Alita: O Sofrimento Amoroso do Homem
(29-01-2013, 09:29 PM)PRAGAKHAM Escreveu: Mesmo quando acreditava em amor na juventude, tinha em mente que tinha que comer o cu, gozar na boca, amassar os peitos, uma prostituta me disse aos meus 15 anos se vc nao gozar na boca, e nao comer o cu da mulher que vc transa, ela te larga e vai atras de outro macho e ainda zomba de voce cresci com isso na cabeça, e fiz a cabeça do pau realizar isso.
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Offline Piratão
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03-11-2015, 08:40 AM
Não é notícia, mas posto aqui na falta de outro lugar.

Apesar do boticário dar umas derrapadas e botar machos se pegando pra vender perfume, parece que dessa vez resolveram fazer as pazes com os heteros. Ri pra caramba do final desse comercial, e pensei que ele é uma boa lição de vida pros Aspiras que botam a buça num pedestal. Chega de falar, seguem as ibagens, põe na tela aí:


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Offline Rooster
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03-11-2015, 08:52 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 03-11-2015, 08:56 AM por Rooster.)
Feminazi Mirian Goldenberg em sua coluna na Foice de São Paulo:

Por que os homens são tão ridículos?

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Citar:Muito se escreve sobre as inseguranças femininas. No entanto, pouco se fala sobre as fragilidades masculinas. A crença de que os homens são mais racionais do que as mulheres oculta as coisas absurdas que eles fazem por medo da solidão.

Um engenheiro de 49 anos disse:

"Mesmo ainda apaixonado pela minha ex-mulher já embarquei em outra relação. Preciso de alguém para viajar, para sair, para ir ao cinema. Fico deprimido se fico só. Minha vida fica vazia, preciso de alguém que preencha este vazio. Acho melhor estar acompanhado, mesmo se não for com a mulher da minha vida, do que só".

Ele afirmou que não existe lógica capaz de explicar o medo da solidão.

"Meu maior medo é ficar velho e não ter ninguém para cuidar de mim. Todos os meus amigos têm alguém, mesmo que estejam em uma merda de relação. Brigam por dinheiro, vivem estressados, não conseguem nem conversar mais. Muitos casamentos só sobrevivem por causa do interesse financeiro. É mais fácil viver a dois, mesmo infeliz, do que só. Um homem sozinho é visto como um homem fracassado".

Eles parecem ter consciência dos equívocos que cometem, mas preferem correr o risco de errar a enfrentar a solidão. É como se a companhia de alguém fosse uma espécie de anestesia contra o sofrimento de se depararem com a própria fragilidade.

Um empresário de 61 anos disse:

"Casei três vezes e cometi erros estúpidos. Minha última mulher já era avó, nunca tinha trabalhado, sempre viveu à custa do ex-marido. Desde o início percebi que ela era uma perua, que gostava de coisas caras e só queria ser sustentada por mim. Mesmo assim me casei. Pior ainda: ela, com quase 60 anos, fez questão de uma festa caríssima e ainda exigiu vestido de noiva, véu e grinalda, como uma adolescente fútil e exibicionista. Foi patético. Me senti um verdadeiro idiota. Só posso explicar esta palhaçada pelo meu desespero de ter alguém".

Ele concluiu:

"Sempre achei que deveria sentir admiração pela minha mulher. Mas não consigo admirar uma mulher que é parasita de homens. E, por casar com uma mulher parasita, sei que não sou nada admirável. Sou apenas um velho ridículo que morre de medo da solidão".

Será que os homens são tão fortes, livres e racionais quanto pensam que são?

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/mir...ulos.shtml

Quando falamos da Matrix, dos manginas, dos CSPs, de como escolher mulheres de acordo com suas atitudes (passadas e presentes), de como devemos ouvir a voz do instinto, etc, as feminazis nos criticam, xingam, execram em seus blogs e perfis em redes sociais, dizendo que somos loucos, doentes, "mascus", e daí pra baixo.

Pois é... Dessa vez o que ela fez (sem querer) foi concordar com a REAL!.

E ainda usou só dois exemplos para tirar conclusões sobre TODOS os homens, enquanto as próprias feminazis nos acusam de "generalizar".

A REAL salva vidas!


PS: Para quem ainda não sabe como ler - e copiar - o conteúdo "fechado" da Folha, basta bloquear o site paywall.folha.uol.com.br (num bloqueador de javascript, ou com outro método).
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Offline Gary Holt
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#3,099
03-11-2015, 09:18 AM
Policial é preso por causa de foto com mulher

Um policial do 41º Batalhão de Polícia Militar (BPM/Irajá) foi preso após aparecer em uma foto apalpando uma mulher.

A imagem que circula nas redes sociais mostra o cabo fardado com a mão nas nádegas de uma mulher encostada na viatura policial. Outros agentes que trabalham com o preso também estão sendo chamados para prestar esclarecimentos.

De acordo com a Polícia Militar, a Corregedoria determinou ao Comando do Batalhão do Irajá o prosseguimento da investigação sobre o fato e posterior instauração de processo administrativo disciplinar, para avaliar a permanência do policial na corporação.

[Imagem: f_323515.jpg]

Mais um para milícia (se já não for) trollface
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Offline Tiago Sorine
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#3,100
03-11-2015, 10:00 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 03-11-2015, 10:01 AM por Tiago Sorine.)
(03-11-2015, 08:40 AM)Piratão Escreveu: Não é notícia, mas posto aqui na falta de outro lugar.

Apesar do boticário dar umas derrapadas e botar machos se pegando pra vender perfume, parece que dessa vez resolveram fazer as pazes com os heteros. Ri pra caramba do final desse comercial, e pensei que ele é uma boa lição de vida pros Aspiras que botam a buça num pedestal. Chega de falar, seguem as ibagens, põe na tela aí:


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Carai...kkkkkkk.....to rachando os bico de tanto rir aqui desse comercial. Romanticuzinho só se fode mesmo!!!
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