28-09-2015, 12:19 AM
Devemos assumir relacionamento sério com as vadias arrependidas ainda que sua conversão seja sincera?
Nãoooooooooooooooooooooooo!
Mas antes de explanar sobre os motivos, gostaria de tecer considerações acerca da sinceridade do arrependimento da mulher promíscua/vadia, uma vez que entendo que ele pra ser verdadeiro deve vir acompanhado dos seguintes requisitos mínimos:
a) largar a vida de putaria, em primeiro lugar;
b) combate real à pratica do erro, ao invés de indiferença sobre o erro alheio, ou seja, fazer um trabalho de conscientização às pessoas sobre os malefícios de se viver de modo errante;
c) aceitar sua condição inferior/menor poder de barganha perante às mulheres que não se deixaram seduzir pelo caminho do erro;
d) abandonar/rejeitar os frutos/benefícios da vida de putaria.
O primeiro é o mais comumente realizado pelas vadias, porém, pode muito bem ser utilizado como uma máscara de modo a seduzir os inocentes, pois não temos como entrar nas mentes/corações das pessoas, apenas observar suas atitudes, pois são elas que nos dirão se o arrependimento é sincero.
O segundo já é mais difícil de visualizarmos, pois normalmente as vadias "arrependidas" fazem todo o possível pra esconder o seu passado sombrio, e pra fazer tal trabalho de conscientização a pessoa deve se expor perante à sociedade e só assim é que veremos que ela encontra-se em paz consigo mesma, ou seja, seu arrependimento parece mais factível.
No terceiro muitas delas se entregam, pois não diminuem suas exigências para escolher um homem para relacionamento sério, mesmo após uma vida de putaria, bem como, acham-se tão dignas para um relacionamento sério como aquelas que sempre se mantiveram no caminho certo, ou seja, que arrependimento é esse que não vem acompanhado de auto-repreensão?
O último eu nunca vi, porém, não descarto, apenas ressalto que não conheço um caso que tenha ocorrido.
Que arrependimento é esse da mulher que lucrou em cima da promiscuidade se após largá-la ainda vive dos frutos dela?
Vamos tomar como exemplo as atrizes pornôs (apenas como exemplo, não polarizem. Não estou dizendo que toda mulher é prostituta): elas passam sua juventude na putaria, aí quando envelhecem para tal trabalho, buscam uma religião, mas continuam sobrevivendo do dinheiro/bens que adquiriram com a putaria. Que arrependimento é esse que aceita os benefícios da vida de erro?
Trago outro exemplo pra me fazer mais claro e não ser acusado de extremista: a mulher aplicou o golpe da barriga em um homem rico, mas depois converteu-se. Se sua conversão for sincera, ela não usará este filho pra arrancar patrimônio deste homem, nem fará inferno de sua vida, pedirá à ele apenas o suficiente para cuidados com o seu filho, ainda que ele possa fornecer muito mais.
Tecidas estas considerações sobre o arrependimento sincero, retorno à pergunta da postagem:
Devemos assumir relacionamento sério com as vadias arrependidas ainda que sua conversão seja sincera?
Nãoooooooooooooooooooooooo!
Mesmo a conversão da mulher rodada não a torna adequada pra assumir relacionamento sério, uma vez que o perdão não apaga as consequências do pecado. De fato, acreditar que elas são dignas por causa da sua conversão é botar no mesmo cesto o joio (as vadias arrependidas) com o trigo (as que nunca pecaram).
Isso não é agir com justiça.
Isso é validar a vida de putaria feminina.
Isso é endossar o feminazismo e sua cultura de "carpe diem".
E a mais importante: isso é punir as mulheres que viveram de modo decente, pois elas não podem ser preteridas da escolha pelos melhores homens e deve ser SEMPRE delas a preferência para a assunção de um compromisso.
Força e Honra!
Nãoooooooooooooooooooooooo!
Mas antes de explanar sobre os motivos, gostaria de tecer considerações acerca da sinceridade do arrependimento da mulher promíscua/vadia, uma vez que entendo que ele pra ser verdadeiro deve vir acompanhado dos seguintes requisitos mínimos:
a) largar a vida de putaria, em primeiro lugar;
b) combate real à pratica do erro, ao invés de indiferença sobre o erro alheio, ou seja, fazer um trabalho de conscientização às pessoas sobre os malefícios de se viver de modo errante;
c) aceitar sua condição inferior/menor poder de barganha perante às mulheres que não se deixaram seduzir pelo caminho do erro;
d) abandonar/rejeitar os frutos/benefícios da vida de putaria.
O primeiro é o mais comumente realizado pelas vadias, porém, pode muito bem ser utilizado como uma máscara de modo a seduzir os inocentes, pois não temos como entrar nas mentes/corações das pessoas, apenas observar suas atitudes, pois são elas que nos dirão se o arrependimento é sincero.
O segundo já é mais difícil de visualizarmos, pois normalmente as vadias "arrependidas" fazem todo o possível pra esconder o seu passado sombrio, e pra fazer tal trabalho de conscientização a pessoa deve se expor perante à sociedade e só assim é que veremos que ela encontra-se em paz consigo mesma, ou seja, seu arrependimento parece mais factível.
No terceiro muitas delas se entregam, pois não diminuem suas exigências para escolher um homem para relacionamento sério, mesmo após uma vida de putaria, bem como, acham-se tão dignas para um relacionamento sério como aquelas que sempre se mantiveram no caminho certo, ou seja, que arrependimento é esse que não vem acompanhado de auto-repreensão?
O último eu nunca vi, porém, não descarto, apenas ressalto que não conheço um caso que tenha ocorrido.
Que arrependimento é esse da mulher que lucrou em cima da promiscuidade se após largá-la ainda vive dos frutos dela?
Vamos tomar como exemplo as atrizes pornôs (apenas como exemplo, não polarizem. Não estou dizendo que toda mulher é prostituta): elas passam sua juventude na putaria, aí quando envelhecem para tal trabalho, buscam uma religião, mas continuam sobrevivendo do dinheiro/bens que adquiriram com a putaria. Que arrependimento é esse que aceita os benefícios da vida de erro?
Trago outro exemplo pra me fazer mais claro e não ser acusado de extremista: a mulher aplicou o golpe da barriga em um homem rico, mas depois converteu-se. Se sua conversão for sincera, ela não usará este filho pra arrancar patrimônio deste homem, nem fará inferno de sua vida, pedirá à ele apenas o suficiente para cuidados com o seu filho, ainda que ele possa fornecer muito mais.
Tecidas estas considerações sobre o arrependimento sincero, retorno à pergunta da postagem:
Devemos assumir relacionamento sério com as vadias arrependidas ainda que sua conversão seja sincera?
Nãoooooooooooooooooooooooo!
Mesmo a conversão da mulher rodada não a torna adequada pra assumir relacionamento sério, uma vez que o perdão não apaga as consequências do pecado. De fato, acreditar que elas são dignas por causa da sua conversão é botar no mesmo cesto o joio (as vadias arrependidas) com o trigo (as que nunca pecaram).
Isso não é agir com justiça.
Isso é validar a vida de putaria feminina.
Isso é endossar o feminazismo e sua cultura de "carpe diem".
E a mais importante: isso é punir as mulheres que viveram de modo decente, pois elas não podem ser preteridas da escolha pelos melhores homens e deve ser SEMPRE delas a preferência para a assunção de um compromisso.
Força e Honra!