Sessão Nelson Rubens! (postem notícias aqui)

[SrSucesso]

Reportagem muito bacana!

http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2...paign=fant

Bacana mesmo, e melhorou a empresa também.

[Montini]

Reportagem muito bacana!

http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2...paign=fant

Bacana mesmo, e melhorou a empresa também.

Vi a reportagem, interessante.

[Homem Sem Medo]

Obama nomeia gay para comandar o exército dos Estados Unidos

http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/...51752.html

A China, Rússia e o Estado Islâmico agradecem.

[Deuxcartes]

Neste período, para o obama, "vale tudo".

[Deuxcartes]

Reportagem muito bacana!

http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2...paign=fant

Bacana mesmo, e melhorou a empresa também.

Vi a reportagem, interessante.

Vi um comentário muito bom lá de que devia ser feito no serviço público. PQ metade acha que é Deus e a outra tem certeza. kkkkkkkkkkk pior que concordo.

[Heron]

Parece que o SK estava certo:

Contra reprodução de estereótipos, campanha pede proibição de robôs sexuais

. Segundo a responsável pela iniciativa, Kathleen Richardson, o uso da tecnologia é "desnecessária e indesejável".
Nos últimos anos, as famosas 'bonecas infláveis' vêm se sofisticando na medida em que empresas do setor buscam adaptá-las com inteligência artificial. O intuito dessas companhias é torná-las cada vez mais semelhantes a seres humanos.
Kathleen, que é professora da Universidade De Montfort, em Leicester, diz que lançou a campanha para aumentar a conscientização sobre o tema.
Ela também afirma querer persuadir as empresas que desenvolvem robôs sexuais a repensar o uso dessa tecnologia.
"Robôs sexuais parecem ser um foco crescente na indústria de robôs e os modelos que se apresentam como mais atraentes ─ como eles vão se parecer, quais papeis eles vão desempenhar ─ são cada vez mais perturbadores", disse ela à BBC.
Kathleen diz acreditar que esses robôs reforçam os estereótipos tradicionais das mulheres bem como a percepção de que o relacionamento entre duas pessoas não pode ir além do sexo.
"Acreditamos que a criação de tais robôs contribuirá para prejudicar as relações entre homens e mulheres, adultos e crianças, homens e homens e mulheres e mulheres", afirmou ela.

fonte: www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/09/150916_robos_sexo_campanha_lgb

[Hayato]

Parece que o SK estava certo:

Contra reprodução de estereótipos, campanha pede proibição de robôs sexuais

. Segundo a responsável pela iniciativa, Kathleen Richardson, o uso da tecnologia é "desnecessária e indesejável".
Nos últimos anos, as famosas 'bonecas infláveis' vêm se sofisticando na medida em que empresas do setor buscam adaptá-las com inteligência artificial. O intuito dessas companhias é torná-las cada vez mais semelhantes a seres humanos.
Kathleen, que é professora da Universidade De Montfort, em Leicester, diz que lançou a campanha para aumentar a conscientização sobre o tema.
Ela também afirma querer persuadir as empresas que desenvolvem robôs sexuais a repensar o uso dessa tecnologia.
"Robôs sexuais parecem ser um foco crescente na indústria de robôs e os modelos que se apresentam como mais atraentes ─ como eles vão se parecer, quais papeis eles vão desempenhar ─ são cada vez mais perturbadores", disse ela à BBC.
Kathleen diz acreditar que esses robôs reforçam os estereótipos tradicionais das mulheres bem como a percepção de que o relacionamento entre duas pessoas não pode ir além do sexo.
"Acreditamos que a criação de tais robôs contribuirá para prejudicar as relações entre homens e mulheres, adultos e crianças, homens e homens e mulheres e mulheres", afirmou ela.

fonte: www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/09/150916_robos_sexo_campanha_lgb

Caramba, as feminazis já estão arrancando os cabelos por causa disso?

mas a ideia até que é interessante.

você chega no lab e pede: "quero uma esposa com essa, essa, essa e mais essa característica" e pronto, esta lá

[Airbus A320]

No fundo, a moça sabe que os robôs são uma ameaça ao feminazismo e ao controle das mulheres sobre alguns homens. Por isso, o hamster acaba girando a fim de impedir o desenvolvimento deles.

Acho a ideia interessante. Não deve substituir um relacionamento com uma pessoa de verdade, mas talvez seja um método eficaz para certas mulheres pararem de se achar a última bolacha do pacote e caírem na real.

Já até imagino a arma de defesa delas e até de alguns white knights: "Transar com robôs é coisa de fracassado. Homem de verdade assume uma mulher de verdade."

[comesemfome]

Quero trepar com alguém, mas não meu marido.
---
É a Real confrades!

[Marcílio]

Quero trepar com alguém, mas não meu marido.
---
É a Real confrades!

Estupefaciente

Eu fico me perguntado que diabos aconteceu com o EUA e a Inglaterra, dois países que disseram não a esse movimento revolucionário no século 19 e os países que tem base liberal e conservadora melhor do mundo, ser palco de uma dos movimentos mais loucos que já aconteceu.

Tá louco. Eu não sei quem são os caras que ficam idealizando esses países aí.

[Chris Kyle]

Bolsonaro é condenado a pagar 10 Mil reais por danos morais

http://www.cartacapital.com.br/blogs/par...-5147.html

É o "Bolsomito" parece que vai se f-der dessa vez.

Me admirei com as respostas no link da notícia, vários criticando a Maria do Rosário também...isso no "Carta Capital" que é um site totalmente esquerdista...

[Hayato]

No fundo, a moça sabe que os robôs são uma ameaça ao feminazismo e ao controle das mulheres sobre alguns homens. Por isso, o hamster acaba girando a fim de impedir o desenvolvimento deles.

Acho a ideia interessante. Não deve substituir um relacionamento com uma pessoa de verdade, mas talvez seja um método eficaz para certas mulheres pararem de se achar a última bolacha do pacote e caírem na real.

Já até imagino a arma de defesa delas e até de alguns white knights: "Transar com robôs é coisa de fracassado. Homem de verdade assume uma mulher de verdade."

É a mesma tática usada com as m$ol's : "Só homem de verdade assume mulher com filho"

[São Tomás]

Tudo isso porque uma mãe queria uma fantasia de halloween para sua filha de tres anos e se deparou com uma fantasia SEXY de enfermeira... Velho, tá difícil.

Boa noite confades.


http://www.womenyoushouldknow.net/the-op...book-page/

[Doppelgänger]

Tudo isso porque uma mãe queria uma fantasia de halloween para sua filha de tres anos e se deparou com uma fantasia SEXY de enfermeira... Velho, tá difícil.

Boa noite confades.


http://www.womenyoushouldknow.net/the-op...book-page/

Fui olhar o perfil da autora que fez essa "carta", aproveitei e olhei também das que apoiam esse manifesto. [...] - TUDO FEIA, GORDA e BALZACA.

A mulher esta reclamando que às fantasias de policial para meninas deveria ser iguais as de menino, pois uma policial de verdade não usa "vestido" blablabla.

Bom, primeiro o que a porra dessa mulher não entendeu a parte de ser uma "fantasia" e não um uniforme de trabalho - segundo, o que fodendo essa puta tem que a impede de comprar a fantasia de GAROTO pra filhinha dela, já que ela quer uma fantasia igual de garoto, compre a porra da fantasia pra garotos, caralho.

Mulher tem uma mania fudida de querer que o "Mundo" se adapte, exclusivamente, à ela.

Não gostou do produto, não compra porra. Agora escrever um texto condenando a loja, dizendo que esta sendo sexista, incitando sexualidade, etc. etc. Ah, não fode.

Que saco essas feministas mano, séloco, cortisol subiu aqui. Vou até dormir depois dessa. Vai tomanocu. flw

[Piratão]

Olha o que estão fazendo no meu colégio que fiz o ensino médio e só tenho boas lembranças... vergonha. Lixo esquerdinha.



Professores do Pedro II adotam termo 'alunxs' para se referir a estudantes sem definir gênero
Docente recorre a palavra sem artigo "a" e "o" em cabeçalho de prova, enquanto coordenador prega aviso na parede
por Raphael Kapa
22/09/2015 13:00 / Atualizado 22/09/2015 14:02

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/sociedade/educac...z3mYvY9zRJ

Show ContentSpoiler:

RIO - O "x" pode deixar de ser a principal letra usada na matemática para se tornar protagonista em diferentes disciplinas escolares. O uso da letra para suprimir gêneros não é novo. Movimentos feministas e LGBTs já pregam a utilização de termos como "médicx", "enfermeirx" e "advogadxs". A novidade está no recurso em ambientes escolares. No Colégio Pedro II, em São Cristóvão, o "x" no lugar das letras "a" e "o" já está em avisos institucionais em murais e em cabeçalhos de provas. Para especialistas, é importante o debate sobre gênero, mas eles sugerem cuidado ao se decidir quando fazer isso.

— A alteridade faz parte do universo escolar. Por isso, é importante o jovem já saber isso no colégio. A questão é que o aprendizado é feito em etapas. O estudante precisa primeiro entender o que é gênero e sua aplicação linguística para depois debater sobre ela. É necessário, portanto, pensarmos em que momento esta discussão e estas supressões de gêneros nas palavras devam ser iniciadas —afirma Anna Fernandes, pedagoga especializada em alteridade pela UFRJ.

No Pedro II, as primeiras menções ao termo "alunxs" foram feitas pelo grêmio do colégio em seus jornais e informes. A atitude chamou atenção do professor de Biologia Alex Von Sydow que, ao conversar com os estudantes, soube que este assunto já estava sendo tratado em outras aulas como a de Sociologia.

— Com isso, comecei a tratar sobre o assunto de forma interdisciplinar nas minhas aulas. Em uma prova, como resultado deste processo, coloquei “alunxs” no cabeçalho. Na hora da aplicação não teve resistência mas depois alguns estudantes riscaram o termo e colocaram “aluno”. Foram poucos e isto é natural — afirma Alex.

O colégio afirma que não indica e nem proíbe o uso de termos em que o gênero é suprimido. Na entrada de uma de sua unidades, um aviso para falar de mudanças no cotidiano devido a uma obra, assinada pelo coordenador de disciplina Raul Oliveira, já adere, logo no começo, com “Prezadxs alunxs”. O Ministério da Educação afirma que há indicações para comportamentos que visem preservar a alteridade de gênero, como garantias de banheiros de acordo com a identidade de gênero, mas que não há nenhuma determinação sobre o uso de termos como “alunxs”.

O que é apontado pelos professores é que um debate não pode se sobrepor ao próprio aprendizado. Alex acredita que este tipo de discussão deve ser feita nas séries finais do ensino fundamental e no ensino médio, ambientes onde os estudantes possuem mais maturidade para este processo de desconstrução. A professora Anna Fernandes concorda com esta postura.

— Nas séries iniciais, é necessário saber que existe o gênero e as letras que o regem em nossa sociedade. Essa discussão já é um passo para mostrar uma primeira alteridade. Existe eu e existe o outro, que pode ser de um gênero diferente do meu. Ou seja, é um passo de cada vez.

Apesar desta indicação, o aviso sobre mudanças no dia a dia devido as obras no colégio Pedro II estava na porta da unidade que trabalha com as séries do primeiro segmento do ensino fundamental.

[Homem Sem Medo]

Bacana mesmo, e melhorou a empresa também.

Vi a reportagem, interessante.

Vi um comentário muito bom lá de que devia ser feito no serviço público. PQ metade acha que é Deus e a outra tem certeza. kkkkkkkkkkk pior que concordo.

Essa série é muito boa. Falou no Fantástico que vai haver outras empresas com diretores disfarçados.

[jeanreno]

Mais uma "bola de fogo" cruzando o céu, dessa vez no Paraná

http://www.apolo11.com/cometa_73p.php?ti...100947.inc

[Montini]

Mais uma "bola de fogo" cruzando o céu, dessa vez no Paraná

http://www.apolo11.com/cometa_73p.php?ti...100947.inc

:omg: É o fim!

[Dumont]

Olha o que estão fazendo no meu colégio que fiz o ensino médio e só tenho boas lembranças... vergonha. Lixo esquerdinha.



Professores do Pedro II adotam termo 'alunxs' para se referir a estudantes sem definir gênero
Docente recorre a palavra sem artigo "a" e "o" em cabeçalho de prova, enquanto coordenador prega aviso na parede
por Raphael Kapa
22/09/2015 13:00 / Atualizado 22/09/2015 14:02

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/sociedade/educac...z3mYvY9zRJ

Show ContentSpoiler:

RIO - O "x" pode deixar de ser a principal letra usada na matemática para se tornar protagonista em diferentes disciplinas escolares. O uso da letra para suprimir gêneros não é novo. Movimentos feministas e LGBTs já pregam a utilização de termos como "médicx", "enfermeirx" e "advogadxs". A novidade está no recurso em ambientes escolares. No Colégio Pedro II, em São Cristóvão, o "x" no lugar das letras "a" e "o" já está em avisos institucionais em murais e em cabeçalhos de provas. Para especialistas, é importante o debate sobre gênero, mas eles sugerem cuidado ao se decidir quando fazer isso.

— A alteridade faz parte do universo escolar. Por isso, é importante o jovem já saber isso no colégio. A questão é que o aprendizado é feito em etapas. O estudante precisa primeiro entender o que é gênero e sua aplicação linguística para depois debater sobre ela. É necessário, portanto, pensarmos em que momento esta discussão e estas supressões de gêneros nas palavras devam ser iniciadas —afirma Anna Fernandes, pedagoga especializada em alteridade pela UFRJ.

No Pedro II, as primeiras menções ao termo "alunxs" foram feitas pelo grêmio do colégio em seus jornais e informes. A atitude chamou atenção do professor de Biologia Alex Von Sydow que, ao conversar com os estudantes, soube que este assunto já estava sendo tratado em outras aulas como a de Sociologia.

— Com isso, comecei a tratar sobre o assunto de forma interdisciplinar nas minhas aulas. Em uma prova, como resultado deste processo, coloquei “alunxs” no cabeçalho. Na hora da aplicação não teve resistência mas depois alguns estudantes riscaram o termo e colocaram “aluno”. Foram poucos e isto é natural — afirma Alex.

O colégio afirma que não indica e nem proíbe o uso de termos em que o gênero é suprimido. Na entrada de uma de sua unidades, um aviso para falar de mudanças no cotidiano devido a uma obra, assinada pelo coordenador de disciplina Raul Oliveira, já adere, logo no começo, com “Prezadxs alunxs”. O Ministério da Educação afirma que há indicações para comportamentos que visem preservar a alteridade de gênero, como garantias de banheiros de acordo com a identidade de gênero, mas que não há nenhuma determinação sobre o uso de termos como “alunxs”.

O que é apontado pelos professores é que um debate não pode se sobrepor ao próprio aprendizado. Alex acredita que este tipo de discussão deve ser feita nas séries finais do ensino fundamental e no ensino médio, ambientes onde os estudantes possuem mais maturidade para este processo de desconstrução. A professora Anna Fernandes concorda com esta postura.

— Nas séries iniciais, é necessário saber que existe o gênero e as letras que o regem em nossa sociedade. Essa discussão já é um passo para mostrar uma primeira alteridade. Existe eu e existe o outro, que pode ser de um gênero diferente do meu. Ou seja, é um passo de cada vez.

Apesar desta indicação, o aviso sobre mudanças no dia a dia devido as obras no colégio Pedro II estava na porta da unidade que trabalha com as séries do primeiro segmento do ensino fundamental.

Enfiando Novilíngua goela abaixo, na cara dura mesmo. Puta que pariu, desanima demais ver essas coisas.

Da próxima geração em diante não se salva mais ninguém. Gramsci dando altas risadas.

[jeanreno]

STF: Ministros seguem o mestre (Toffoli) e retiram Lava Jato das mãos de Moro

https://twitter.com/STF_oficial/status/6...5370204161