29-08-2015, 09:42 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 02-09-2015, 08:17 AM por OTGER.)
Me vejo em alguns relatos de Confrades que aqui postam suas experiências. Acredito que se mais membros tivessem essa coragem de debater suas histórias pessoais de vida aqui poderíamos aprender mais rápido criando munição e conhecimento pra debates, assim sendo aqui vai o meu.
Alguns anos atrás eu gerenciava a construção de uma industria e me recolhi por dois anos em um sitio que comprei distante da obra uns 10 kms (o sitio estava abandonado a 30 anos) nas montanhas da Mantiqueira, no sul de MG, esses sim foram anos fundamentais pra vencer a solidão fazendo dela uma conselheira e não uma dor. Precisava me afastar da Matrix por um tempo, era uma época que estava insuportável ter o conhecimento da Real e comparar com as atitudes dos matrixianos, com seus desvios de caráter, suas mentiras, seus interesses escusos, enfim suas mentiras pra auto-enganarem suas fraquezas, ver o que acontecia a minha volta tornava-se insuportável e odiável, então decidi colocar em pratica pensamentos que me povoavam insistentemente para conseguir superar esses sentimentos pouco sociáveis, eu tinha que dominar esses sentimentos.
A Real, sob minha ótica, trata-se de conhecimento que leva à descrença e revolta a principio, depois ao entendimento e consequente superação das fraquezas inerentes ao homem que vive em nossa podre sociedade, depois sim vem a aplicação do conceito que te conduzirá a uma vida honrada. Alem disso, acrescentei colocar aquele lugar em ordem para virar um negocio rentável e ganhar dinheiro como plano B.
Eu era um sujeito estressado, vivia me envolvendo em brigas onde a violência física era minha companheira e claro, junto com esses hábitos muitos machucados, hematomas, dentes quebrados tbem, dor, sim eu buscava a dor, eu saia para cidades vizinhas com colegas encrenqueiros pra arrumar briga propositalmente, adicione aí problemas de saúde.
Foi um período de gdes mudanças, físicas e mentais qdo larguei de tudo, queria uma vida nova. Nesse lugar, no meio de uma mata com o frio sempre presente (meu habitat era no alto de uma montanha) criei uma rotina viril. Cedo pegava o machado e tinha por obrigação cortar algumas arvores ao redor da casa pra que o sol entrasse e criasse condições de habitabilidade, pica- las, deixar secar e refazer cercas, roçar e ampliar pastos cortando mais arvores, criar corujas no forro da casa, aprendi muito sobre os animais, eles tbem eram minha cia. A tarde reformar 2 casas da propriedade como pintor, pedreiro, carpinteiro, eu não escolhia o serviço, eu realizava-os. A Engenharia ficava a segundo plano e sustentava minha vida e meus vícios. Intercalava acender um fogão a lenha e cozinhar na hora do almoço, nunca utilizei o fogão a gás.
Queria voltar no tempo. Meu dia começava as 7 e terminava as 22, as insônias crônicas desapareceram e meu corpo ficava mais forte dia a dia. Aos sábados lavar e passar minhas roupas, abastecer a lareira e o fogão a lenha, limpar a house cm por cm, eu tinha virado um homem da montanha, deixei o cabelo e a barba crescerem, fiz um galinheiro e um orquidário, havia muitas orquídeas na mata, depois as vendi no Ceasa de Campinas e fiz uma bela grana.
Qdo as GP's me visitavam elas dormiam e no outro dia limpavam a casa em troca de um almoço. Nessa época me tornei um utilitarista, perdi 10 kgs e ganhe músculos, sarei de todos os desequilíbrios químicos e mentais, escrevi um livro sobre a história da minha família e com isso adquiri a cidadania italiana. Aos domingos eu pegava uma machadinha, um fação e minha besta, meus cigarros (naquela época eu ainda fumava), calçava minha bota e uma surrada jaqueta de couro, um cantil e explorava a pé as montanhas dos arredores, saindo cedo e voltando a noite, qdo não, dormia em alguma casa abandonada que encontrava. (as montanhas de Minas tem muitas delas).
Nada de mulheres pra torrar, aguentar os mimimis eternos, era simples, qdo eu as queria passava a mão no fone e elas vinham, eu pagava e elas iam embora, atendimento a domicilio. Criei rotinas para cada serviço e não as mudei nos 2 anos. Vi tbem o qto que as mulheres que vivem reclamando sobre serviços domésticos são dissimuladas e manipuladoras, é uma bobagem, é muito fácil manter uma casa em ordem, não que eu goste disso, mas sempre acreditei que pra mandar precisava saber fazer. Qto a cozinhar, na verdade é prazeroso e mais ainda qdo para amigos que me visitavam nos fins de semana. A partir daí debati com qq mulher que reclama desses serviços na minha frente com forte argumentação de quem conhece o assunto, com conhecimento de causa tudo é mais fácil.
Bem Confrades... tripliquei meu investimento em 2 anos.
Alguns anos atrás eu gerenciava a construção de uma industria e me recolhi por dois anos em um sitio que comprei distante da obra uns 10 kms (o sitio estava abandonado a 30 anos) nas montanhas da Mantiqueira, no sul de MG, esses sim foram anos fundamentais pra vencer a solidão fazendo dela uma conselheira e não uma dor. Precisava me afastar da Matrix por um tempo, era uma época que estava insuportável ter o conhecimento da Real e comparar com as atitudes dos matrixianos, com seus desvios de caráter, suas mentiras, seus interesses escusos, enfim suas mentiras pra auto-enganarem suas fraquezas, ver o que acontecia a minha volta tornava-se insuportável e odiável, então decidi colocar em pratica pensamentos que me povoavam insistentemente para conseguir superar esses sentimentos pouco sociáveis, eu tinha que dominar esses sentimentos.
A Real, sob minha ótica, trata-se de conhecimento que leva à descrença e revolta a principio, depois ao entendimento e consequente superação das fraquezas inerentes ao homem que vive em nossa podre sociedade, depois sim vem a aplicação do conceito que te conduzirá a uma vida honrada. Alem disso, acrescentei colocar aquele lugar em ordem para virar um negocio rentável e ganhar dinheiro como plano B.
Eu era um sujeito estressado, vivia me envolvendo em brigas onde a violência física era minha companheira e claro, junto com esses hábitos muitos machucados, hematomas, dentes quebrados tbem, dor, sim eu buscava a dor, eu saia para cidades vizinhas com colegas encrenqueiros pra arrumar briga propositalmente, adicione aí problemas de saúde.
Foi um período de gdes mudanças, físicas e mentais qdo larguei de tudo, queria uma vida nova. Nesse lugar, no meio de uma mata com o frio sempre presente (meu habitat era no alto de uma montanha) criei uma rotina viril. Cedo pegava o machado e tinha por obrigação cortar algumas arvores ao redor da casa pra que o sol entrasse e criasse condições de habitabilidade, pica- las, deixar secar e refazer cercas, roçar e ampliar pastos cortando mais arvores, criar corujas no forro da casa, aprendi muito sobre os animais, eles tbem eram minha cia. A tarde reformar 2 casas da propriedade como pintor, pedreiro, carpinteiro, eu não escolhia o serviço, eu realizava-os. A Engenharia ficava a segundo plano e sustentava minha vida e meus vícios. Intercalava acender um fogão a lenha e cozinhar na hora do almoço, nunca utilizei o fogão a gás.
Queria voltar no tempo. Meu dia começava as 7 e terminava as 22, as insônias crônicas desapareceram e meu corpo ficava mais forte dia a dia. Aos sábados lavar e passar minhas roupas, abastecer a lareira e o fogão a lenha, limpar a house cm por cm, eu tinha virado um homem da montanha, deixei o cabelo e a barba crescerem, fiz um galinheiro e um orquidário, havia muitas orquídeas na mata, depois as vendi no Ceasa de Campinas e fiz uma bela grana.
Qdo as GP's me visitavam elas dormiam e no outro dia limpavam a casa em troca de um almoço. Nessa época me tornei um utilitarista, perdi 10 kgs e ganhe músculos, sarei de todos os desequilíbrios químicos e mentais, escrevi um livro sobre a história da minha família e com isso adquiri a cidadania italiana. Aos domingos eu pegava uma machadinha, um fação e minha besta, meus cigarros (naquela época eu ainda fumava), calçava minha bota e uma surrada jaqueta de couro, um cantil e explorava a pé as montanhas dos arredores, saindo cedo e voltando a noite, qdo não, dormia em alguma casa abandonada que encontrava. (as montanhas de Minas tem muitas delas).
Nada de mulheres pra torrar, aguentar os mimimis eternos, era simples, qdo eu as queria passava a mão no fone e elas vinham, eu pagava e elas iam embora, atendimento a domicilio. Criei rotinas para cada serviço e não as mudei nos 2 anos. Vi tbem o qto que as mulheres que vivem reclamando sobre serviços domésticos são dissimuladas e manipuladoras, é uma bobagem, é muito fácil manter uma casa em ordem, não que eu goste disso, mas sempre acreditei que pra mandar precisava saber fazer. Qto a cozinhar, na verdade é prazeroso e mais ainda qdo para amigos que me visitavam nos fins de semana. A partir daí debati com qq mulher que reclama desses serviços na minha frente com forte argumentação de quem conhece o assunto, com conhecimento de causa tudo é mais fácil.
Bem Confrades... tripliquei meu investimento em 2 anos.
Toda verdade passa por três estágios: No 1º, ela é ridicularizada. No 2º, é rejeitada com violência. No 3º, é aceita como evidente por si própria.
Arthur Schopenhauer
Arthur Schopenhauer