23-07-2015, 02:03 PM
O desapego pregado aqui não é o desapego de NA, isso tem que ficar bem claro, pois o desapego de NA se alcança através da morte em marcha, que só se consegue através da meditação e contato com a mãe primordial (sophia pistis), coisa que duvido que alguém aqui faça.
Segundo, o desapego que vocês estão pregando é o mesmo desapego que uma vadia tem, ou seja o desapego emocional, isso gera uma aberração pois nos relacionamentos cria-se o mito de que o mais forte é o mais desapegado, ou o líder é aquele que é mais desapegado...oque acontece é o efeito justamente oposto, na ausência de entregas reais as pessoas se tornaram como dissolvidas, diluídas, nada dura pra sempre ou perdura, e pra cada relacionamento que termina um outro começa numa velocidade espantosa.
Ao invés de ensinar o desapego emocional deveríamos ensinar o desapego de NA, nos tornando todos gnósticos ou então, ensinar o apego verdadeiro, a amar com todas as forças uma mulher, ser dela por inteiro e cuidar dela.
Papo de mangina alguns diriam, como se tornou de praxe no meio da real, mas acredito que é perfeitamente possível amar uma mulher sem ser mangina, bastando que se entenda uma simples coisa: relacionamentos não são abrigos, não se encontra felicidade ou realização suprema no amor, que nada mais é que um dos aspectos da vida de um homem. Por isso, caso uma parceira se torne infiel ou cometa adultério haverá sim luto e tristeza, mas não morte.
A importância de um homem amar suficientemente uma mulher é que caso ocorra a separação o luto fecha um ciclo tornando o homem mais propenso e mais maduro para um próximo relacionamento e não um homem desapegado em busca constante de uma muleta desapegada.
Segundo, o desapego que vocês estão pregando é o mesmo desapego que uma vadia tem, ou seja o desapego emocional, isso gera uma aberração pois nos relacionamentos cria-se o mito de que o mais forte é o mais desapegado, ou o líder é aquele que é mais desapegado...oque acontece é o efeito justamente oposto, na ausência de entregas reais as pessoas se tornaram como dissolvidas, diluídas, nada dura pra sempre ou perdura, e pra cada relacionamento que termina um outro começa numa velocidade espantosa.
Ao invés de ensinar o desapego emocional deveríamos ensinar o desapego de NA, nos tornando todos gnósticos ou então, ensinar o apego verdadeiro, a amar com todas as forças uma mulher, ser dela por inteiro e cuidar dela.
Papo de mangina alguns diriam, como se tornou de praxe no meio da real, mas acredito que é perfeitamente possível amar uma mulher sem ser mangina, bastando que se entenda uma simples coisa: relacionamentos não são abrigos, não se encontra felicidade ou realização suprema no amor, que nada mais é que um dos aspectos da vida de um homem. Por isso, caso uma parceira se torne infiel ou cometa adultério haverá sim luto e tristeza, mas não morte.
A importância de um homem amar suficientemente uma mulher é que caso ocorra a separação o luto fecha um ciclo tornando o homem mais propenso e mais maduro para um próximo relacionamento e não um homem desapegado em busca constante de uma muleta desapegada.