17-08-2015, 11:58 AM
Conheço a Real faz um bom tempo, mas só entendi o valor que esse conhecimento tem na minha vida recentemente e decidi fazer um relato.
Sou um jovem que quase não nasceu, minha mãe pretendia se separar do meu pai quando descobriu que estava grávida, mantendo assim o casamento por alguns anos.
Algumas semanas após a descoberta, uma médica movida somente pelo dinheiro ignorou o fato da gravidez da minha mãe, queria fazer uma operação que não me recordo agora, provavelmente levando ao meu aborto.
Na época os médicos não tinham conhecimento o suficiente, recomendaram a minha mãe a não ter nenhum filho devido a epilepsia. Acreditavam que eu também nasceria com essa doença.
Graças a Deus nasci saudável e sem nenhum problema.
Como toda criança fui chupar um sorvete, mal sabia que quase morreria por causa disso. Fiquei internado por ter alergia a corante amarelo, minha febre era incontrolável. Tinha 12 quilos que foram reduzidos a 5 com o decorrer da internação, finalmente entrei em coma.
Meus pais desesperados já estavam se preparando para a minha morte como o médico já havia recomendado. Eis que sem razão alguma eu simplesmente acordei e comecei a melhorar, a febre passou e tudo estava caminhando para a minha melhora.
Depois desse incidente meus país decidiram sair da cidade grande. Morei alguns anos da minha vida em uma ilha, distante do mundo e perto da natureza.
Nesses melhores anos da minha vida por um descuido do meu tio fiquei abandonado na praia, onde cerca de 5 garotos com lampadas nas mãos tentaram me agredir.
Por algum motivo que desconheço tomei a lampada da mão de um deles e consegui me defender, sai com alguns machucados, mas nada grave.
Mais tarde esse incidente me explicou muito sobre a minha personalidade.
Nessa ilha convivi com todo tipo de pessoa de má índole: traficantes, meninos de rua, pessoas de caráter duvidoso. Novamente não aderi ao esperado e posso me orgulhar de nunca ter roubado nem ao menos uma bala.
A oportunidade de me drogar finalmente apareceu, recusei e aos poucos fui me afastando dessas pessoas.
Finalmente sai da ilha e voltei a viver na cidade grande.
Entrei na escola pela primeira vez com 6 anos de idade, onde tive vários problemas com o ambiente e não conseguia me adequar.
Quando no CA estavam ensinando as crianças a ler eu por algum motivo já tinha sido alfabetizado, não fazia nenhum dever que passavam e fui considerado uma criança burra e desinteressada durante toda minha vida escolar, simplesmente tocava o terror e não fazia nada além disso porque achava tudo muito chato e desinteressante.
Tinha vários amigos, era fácil conquistar as crianças. Quando via alguém apanhando eu chegava batendo no lado mais forte e virava colega de quem apanhou.
Comecei a acordar para a vida escolar quando uma professora de inglês no sétimo ano falou que eu era um vaso quebrado, podia tentar colar que não tinha jeito. Fiquei com tanto ódio de ter sido ridicularizado que 6 meses depois eu não tirava outra nota que não fosse 10. Dormia 4 horas por dia e passava a semana toda pegando livros na biblioteca e pesquisando novas formas de aprimorar a minha pronúncia.
No ano seguinte eu era fluente e podia dar aula para a professora se eu quisesse, inclusive para as outras crianças que faziam inglês desde o berço. Isso não mudou o meu estigma de burro.
Meu desinteresse foi crescendo novamente, sai do ensino médio sem nenhum planejamento e acabei sendo o único do colégio a passar para uma faculdade federal no próprio estado. Entrei em matemática, mas não gostava da mentalidade dos professores que insistiam naquela vida de concurso público e sala de aula. Acabei saindo e consegui entrar em sistemas de informação, era apaixonado por computadores desde que tinha usado o Edisa, computador que ficava na biblioteca.
Os meus veteranos me trataram muito bem, acabei entrando naquela vida de festinhas, bebida e ficar tentando pegar alguma mulher, obviamente sem sucesso.
Em uma dessas festas avistei uma garota umas 10 vezes mais bonita que eu e pedi para um amigo chamar ela. Quando ela chegou perto um cagaço sobrenatural tomou conta de mim, minhas pernas começaram a tremer, gaguejava e tremia igual maluco, resultado: ela riu da minha cara e foi embora.
Esse acontecimento foi o ponto de satori da minha vida, compreendi a merda que estava fazendo com ela e decidi resolver de uma vez por todas. Após esse episódio iria me fuder muito mais na mão de outras mulheres, até conhecer a Real.
No dia seguinte após o acontecimento aproveitei o tempo disponível(greve) e conversei com a minha mãe, que me pagou uma mensalidade na academia. Novamente estudei frenéticamente tudo que podia sobre o assunto, como resultado 8 meses depois tinha evoluido tanto e tão rápido que fiquei cheio de estrias.
Fui dos 55kg aos 75kg em um ano de dieta, descanço e estudo.
CONTINUA
Durante o texto ficou evidente que lembro de detalhes sórdidos da minha vida, por algum motivo que não compreendo ainda minha memória é excepcional, não me esqueço de nada que eu vivi e isso trás alguns benefícios e vários problemas para a minha vida.
Simplesmente não tenho memória seletiva, não consigo ignorar os detalhes, me lembro da cor do botão do vestido da minha mãe quando ela me levou para passear no carrinho quando tinha 1 ano e alguns meses de idade. Lembro da primeira cicatriz que fiz no joelho, onde foi e as pessoas que estavam comigo entre outras coisas bizarras do mesmo gênero.
Por um bom tempo aqui no fórum eu postei besteira, menti sobre várias coisas ao meu respeito por pura juvenisse e deixei o ego tomar conta em várias ocasiões. Acho que postar esse relato aqui vai me ajudar a ter um panorama melhor sobre o que eu fiz de bom e de ruim na minha vida e o que foi inevitável.
A real me ensinou tudo que o meu pai não foi capaz de ensinar devido a sua ausência, então eu espero que o meu relato sirva para alguma coisa, apesar de não ter escrito muito ainda.
Vou postando o resto aos poucos, sobre como conheci a real e como me fodi na mão de algumas mulheres. Consegui acordar cedo e sem muitos problemas, perto do que alguns passaram aqui eu não passei absolutamente nada.
Sou um jovem que quase não nasceu, minha mãe pretendia se separar do meu pai quando descobriu que estava grávida, mantendo assim o casamento por alguns anos.
Algumas semanas após a descoberta, uma médica movida somente pelo dinheiro ignorou o fato da gravidez da minha mãe, queria fazer uma operação que não me recordo agora, provavelmente levando ao meu aborto.
Na época os médicos não tinham conhecimento o suficiente, recomendaram a minha mãe a não ter nenhum filho devido a epilepsia. Acreditavam que eu também nasceria com essa doença.
Graças a Deus nasci saudável e sem nenhum problema.
Como toda criança fui chupar um sorvete, mal sabia que quase morreria por causa disso. Fiquei internado por ter alergia a corante amarelo, minha febre era incontrolável. Tinha 12 quilos que foram reduzidos a 5 com o decorrer da internação, finalmente entrei em coma.
Meus pais desesperados já estavam se preparando para a minha morte como o médico já havia recomendado. Eis que sem razão alguma eu simplesmente acordei e comecei a melhorar, a febre passou e tudo estava caminhando para a minha melhora.
Depois desse incidente meus país decidiram sair da cidade grande. Morei alguns anos da minha vida em uma ilha, distante do mundo e perto da natureza.
Nesses melhores anos da minha vida por um descuido do meu tio fiquei abandonado na praia, onde cerca de 5 garotos com lampadas nas mãos tentaram me agredir.
Por algum motivo que desconheço tomei a lampada da mão de um deles e consegui me defender, sai com alguns machucados, mas nada grave.
Mais tarde esse incidente me explicou muito sobre a minha personalidade.
Nessa ilha convivi com todo tipo de pessoa de má índole: traficantes, meninos de rua, pessoas de caráter duvidoso. Novamente não aderi ao esperado e posso me orgulhar de nunca ter roubado nem ao menos uma bala.
A oportunidade de me drogar finalmente apareceu, recusei e aos poucos fui me afastando dessas pessoas.
Finalmente sai da ilha e voltei a viver na cidade grande.
Entrei na escola pela primeira vez com 6 anos de idade, onde tive vários problemas com o ambiente e não conseguia me adequar.
Quando no CA estavam ensinando as crianças a ler eu por algum motivo já tinha sido alfabetizado, não fazia nenhum dever que passavam e fui considerado uma criança burra e desinteressada durante toda minha vida escolar, simplesmente tocava o terror e não fazia nada além disso porque achava tudo muito chato e desinteressante.
Tinha vários amigos, era fácil conquistar as crianças. Quando via alguém apanhando eu chegava batendo no lado mais forte e virava colega de quem apanhou.
Comecei a acordar para a vida escolar quando uma professora de inglês no sétimo ano falou que eu era um vaso quebrado, podia tentar colar que não tinha jeito. Fiquei com tanto ódio de ter sido ridicularizado que 6 meses depois eu não tirava outra nota que não fosse 10. Dormia 4 horas por dia e passava a semana toda pegando livros na biblioteca e pesquisando novas formas de aprimorar a minha pronúncia.
No ano seguinte eu era fluente e podia dar aula para a professora se eu quisesse, inclusive para as outras crianças que faziam inglês desde o berço. Isso não mudou o meu estigma de burro.
Meu desinteresse foi crescendo novamente, sai do ensino médio sem nenhum planejamento e acabei sendo o único do colégio a passar para uma faculdade federal no próprio estado. Entrei em matemática, mas não gostava da mentalidade dos professores que insistiam naquela vida de concurso público e sala de aula. Acabei saindo e consegui entrar em sistemas de informação, era apaixonado por computadores desde que tinha usado o Edisa, computador que ficava na biblioteca.
Os meus veteranos me trataram muito bem, acabei entrando naquela vida de festinhas, bebida e ficar tentando pegar alguma mulher, obviamente sem sucesso.
Em uma dessas festas avistei uma garota umas 10 vezes mais bonita que eu e pedi para um amigo chamar ela. Quando ela chegou perto um cagaço sobrenatural tomou conta de mim, minhas pernas começaram a tremer, gaguejava e tremia igual maluco, resultado: ela riu da minha cara e foi embora.
Esse acontecimento foi o ponto de satori da minha vida, compreendi a merda que estava fazendo com ela e decidi resolver de uma vez por todas. Após esse episódio iria me fuder muito mais na mão de outras mulheres, até conhecer a Real.
No dia seguinte após o acontecimento aproveitei o tempo disponível(greve) e conversei com a minha mãe, que me pagou uma mensalidade na academia. Novamente estudei frenéticamente tudo que podia sobre o assunto, como resultado 8 meses depois tinha evoluido tanto e tão rápido que fiquei cheio de estrias.
Fui dos 55kg aos 75kg em um ano de dieta, descanço e estudo.
CONTINUA
Durante o texto ficou evidente que lembro de detalhes sórdidos da minha vida, por algum motivo que não compreendo ainda minha memória é excepcional, não me esqueço de nada que eu vivi e isso trás alguns benefícios e vários problemas para a minha vida.
Simplesmente não tenho memória seletiva, não consigo ignorar os detalhes, me lembro da cor do botão do vestido da minha mãe quando ela me levou para passear no carrinho quando tinha 1 ano e alguns meses de idade. Lembro da primeira cicatriz que fiz no joelho, onde foi e as pessoas que estavam comigo entre outras coisas bizarras do mesmo gênero.
Por um bom tempo aqui no fórum eu postei besteira, menti sobre várias coisas ao meu respeito por pura juvenisse e deixei o ego tomar conta em várias ocasiões. Acho que postar esse relato aqui vai me ajudar a ter um panorama melhor sobre o que eu fiz de bom e de ruim na minha vida e o que foi inevitável.
A real me ensinou tudo que o meu pai não foi capaz de ensinar devido a sua ausência, então eu espero que o meu relato sirva para alguma coisa, apesar de não ter escrito muito ainda.
Vou postando o resto aos poucos, sobre como conheci a real e como me fodi na mão de algumas mulheres. Consegui acordar cedo e sem muitos problemas, perto do que alguns passaram aqui eu não passei absolutamente nada.