DML, prazer!

[DML]

[PARTE 1 DE 5]
Falae confrades, DML, muito prazer. Conheci a real há cerca de 2 ou 3 anos, não sei direito, porque não lembro quando comecei. Acompanhava o fórum hangarnet, que conheci quando era moleque e permaneci acompanhando, e lembro de uma vez algum usuário de lá, em meio a alguma discussão, comentar sobre a REAL (alguma coisa do tipo (...) Nós da REAL...) ,juntamente com um link, que por sinal fora bastante ironizado por lá (agradeço ao usuário que fez isso pois me fez conhecer a REAL, e a trocar de forum rs). Uma diferença que acredito ter sido importante é ter conhecido esta nova visão sobre o mundo em um momento de estabilidade emocional. Isto é importante porque você consegue analisar as coisas com maior imparcialidade, pois quando você conhece a REAL após alguma desilusão amorosa, seu julgamento já fica viesado.

Assim, mesmo com uma análise mais imparcial e com certo ceticisimo no começo, vi que REAL tinha uma lógica muito bem estruturada, mas que era invisível aos olhos de alguém que vive na Matrix. Mas com um misto de correria, preguiça e sentir que tinha muito a aprender para conseguir acompanhar as discussões, fiquei esse tempo todo apenas lendo os fóruns, lembro que li o depaspalhoarealista.blogspot.com.br (acho que é do The Truth né? Foi o primeiro que li, sensacional o nível de análise desses caras), li o blog do doutrinador, SK, masculinitude, e vim parar aqui. Já li uma infinidade de tópicos, e acho muito interessante a pluralidade existente aqui no fórum.

Decidi participar mais ativamente do fórum, já fiz um pouco o dever de casa (estou no quinto livro do N.A, li também os Princípios que Regem a Interação Social), mas ainda há muito para ler e aprender. Poderia dizer que apesar de conhecer a REAL há bastante tempo, ainda sou novato no quesito conhecimento/leituras. Aprendi bastante lendo os fóruns, mas os livros ainda faltam bastante. Agora que a situação financeira deu uma estabilizada (vou descrever no Relato) estou conseguindo ter tempo para ler esses materiais.

Gostaria de participar mais ativamente do fórum pois quero permanecer me desenvolvendo, e acredito que posso aprender muito com os confrades. Primeiramente, gostaria de dizer que sou FASCINADO pelo Empreendedorismo, é algo muito gratificante para mim, de chegar, e fazer as coisas acontecer, de fazer não somente pela questão do $, mas de se tornar um hobby o risco, a incerteza, o sucesso e o fracasso. Quero muito aprender e compartilhar com o pessoal que deseja se desenvolver, quero conversar e aprender muito com Ali, Reese, Petulante, e toda a galera que curte essa área. Mas também me interesso muito pelas outras áreas do desenvolvimento pessoal, como a PNL, Coach, postura corporal, investimentos, sovinagem, desenvolvimento espiritual, entre outras.

Vou deixar como contribuição inicial o meu relato, para a galera mais jovem que esta começando e se sente desmotivada. Vou tentar não me estender muito sobre ele para não ficar cansativa a leitura. Mas que espero que sirva de exemplo para galera aprender a confiar no próprio potencial, e de que as coisas dão certo, quando você investe nela com determinação e no tempo certo, ou seja, é necessário perseverança e paciência.

Como acontece e aconteceu com muita gente desse fórum, cresci numa família desestruturada financeiramente (o que consequentemente desestrutura outras áreas). Meu pai é um cara extremamente esforçado, admiro muito ele, sempre se esforçou ao máximo para dar o melhor para mim e meu irmão. Mas sem muito controle financeiro, afundou-se em dívidas, e os cortes de água, luz e as mudanças de casa eram frequentes (já morei em mais de 20 casas diferentes, lembro inclusive que quando tinha 8 anos e sofremos despejo e fomos morar na casa de minha vó, eu havia perguntado para ela se já havia pago o aluguel, apesar de não compreender direito o que isto significava, rs.)

[DML]

Minha adolescência foi relativamente tranquila, era bastante desligado de tudo, adorava jogar bola e acredito que não cheguei a passar horrores nas mãos das mulheres, porque desencanava muito fácil delas e de certo modo, meu lado mais “revoltado” me protegia, mandando tomar no cu (não no sentido literal) qualquer situação desagrável. Aos 13 anos já trabalhava, em uma escola de informática, ganhava zero reais (isto mesmo zero rs) em trocar fazia cursos de digitação e informática. Aos 17 trabalhava de pacoteiro em um supermercado de minha cidade, onde conheci minha namorada. Então com 18 anos um amigo me fala de uma tal “Universidade de São Paulo” – nunca tinha ouvido falar, e que era a melhor universidade do Brasil e era de graça. Como sempre gostei de desafios, tomei esta universidade como meta. (Sendo um pouco spoiler, tem um fenômeno na Economia que é chamado de Curva J, e isto acontece em diversas áreas. A curva J nada mais é do que o fato de que para subir, do ponto onde você se encontra, muitas vezes você deve se afundar ainda mais – por exemplo, quando estamos na Matrix e conhecemos a real – geralmente caímos na fase da revolta e ficamos, temporariamente, numa situação pior do que estávamos, mas depois a superamos e ficamos em um patamar superior ao inicial – esta é a curva J). Pois bem, eu iria passar pela minha curva J (É muito importante entender a filosofia da curva J e estar disposto a passar por ela).

Quando decidi estudar para a USP, estava fazendo curso técnico na minha cidade e estágio em São Paulo. Decidi me matricular num cursinho à noite, também em São Paulo, no período noturno, das 19:00-23:00, e minha rotina ficou bastante apertada, chegando em casa cerca de 2h da manhã para as 6h30 estar de pé novamente, lembro que dormi várias vezes em pé no trem rs). Chegava morto para o cursinho e dormia direto nas aulas. Fiquei o ano todo assim, e quando fui prestar a FUVEST, tomei ferro, não passando nem na primeira fase (nunca havia “estudado” de fato, só conhecia um pouco de português e matemática, pois são as únicas coisas que são (ou eram) ensinadas, ao menos um pouco, nas escolas públicas.)

Decidi então mudar de estratégia, pois esta não estava funcionando: entrar de cabeça na curva J (ainda que não compreendesse de fato o que estava fazendo, era mais um feeling do que deveria ser feito). Saí do trabalho e decidi focar somente nos estudos. No segundo ano, melhorei meu desempenho, passei na primeira fase mas tomei ferro na segunda. No final do deste segundo ano estudando, um fato difícil e de grande aprendizado ocorreu: fomos despejados novamente, e, nas pressas, arrumamos um cômodo para ficar, sem água e sem luz – onde ficamos 1 mês inteiro – valorizo minha namorada até hoje por isto, pois permaneceu ao meu lado, mesmo nessas situações – inclusive ela já morava com a gente e conosco permaneceu, mesmo na dificuldade.). Mas nem por isto eu deixei de estudar – paguei um cursinho de revisão com o resto das economias que tinha, e novamente iria para o cursinho a noite, chegava em casa as 2h da manhã e as 6h30 já estava de pé para poder estudar.

O segundo fracasso só me deu mais força e motivação para continuar, e no terceiro ano estudando, com muita força e motivação, consegui, finalmente ser aprovado em 2º lugar de toda a FEA-USP, eu, um cara de escola pública, sem estrutura, que saiu do Ensino Médio sem saber quase nada, que teve que enfrentar o período de estudos juntamente com um período conturbado financeiramente, que teve que ir para as provas vendo um monte de playboy sorrindo da vida leve e mansa que tinha, com camisetinhas escrita “sua dúvida é minha vaga”, e que de certa forma, passei por tudo isto sozinho, apesar de sempre ter recebido apoio de minha namorada e familiares, todo o tapa na cara era sentido por mim, e somente por mim. Ao passar, pensei “beleza, finalmente consegui, venci na vida!”.

[DML]

[PARTE 3 DE 5]
Como eu era inocente... Logo que entrei na USP, já enfrentei a primeira dificuldade, que era a impossibilidade de me bancar e de voltar pra casa – nos primeiros dias de aula dormi na rua, em frente à estação, porque não conseguia chegar à tempo para pegar o trem após o término das aulas. Além disso, além de me matar pra entrar na universidade, comecei a ver que a maioria da galera havia entrado com muita facilidade, vivido muitas coisas que eu não vivi, e ainda me olhavam com um olhar de desprezo – pode ser porque sou negro, pode ser porque sou pobre, ou pode ser porque era negro e pobre rs. Isto me fez ficar um tempo na fase da revolta social/financeira, o que também favoreceu meu gosto pelo empreendedorismo e por não aceitar ter uma vida comum. Quando você está em um lugar com cerca de 5000 alunos, e quase nenhum negro, e os que são ainda são muito melhores financeiramente que você, você tem duas opções: ficar de mimimi como a vida é cruel, ou decidir trilhar outro caminho, já que você está sozinho mesmo. Eu decidi pela segunda opção


Comecei a fazer esquemas para ganhar dinheiro lá dentro. Como havia muitas festas, comecei, junto com um amigo, a comprar ingressos das festas e revendê-las nas portas para os boys, conseguia ganhar um dinheiro legal. Depois comprei, junto com outro amigo, um carrinho e um isopor e comecei a vender cervejas. É engraçado que enquanto a galera estava indo pras festas “curtir a vida”, eu estava indo fazer dinheiro, e gostava daquilo, fazia por necessidade, mas também por hobby. Junto com esses esquemas fazia um estágio no banco e estudava economia à noite (inclusive sem nunca ter reprovado em nenhuma matéria e sem nunca sequer ter colado – sempre gostei de meritocracia e de ser premiado pelos meus esforços).

Por fim, recentemente, abri uma empresa de consultoria financeira junto com outro amigo, e estamos indo muito bem, já iniciamos o esquema com um cliente fixo, o que ajudou muito nossa situação, pois tanto eu, como ele, ajudamos em casa e não podemos ficar sem $.

Falando em casa, ajudei a reestruturar toda a parte financeira de casa, colocando inclusive 15k nela para deixa-la livre das dívidas, e controlo todas as finanças pessoais e de minha família via Excel (que inclusive é meu primeiro conselho para os novos – se você não usa Excel para controlar as finanças, vá agora mesmo aprender a fazer um Fluxo de Caixa). Agora minha vida está muito mais tranquila em termos financeiros, comprei um bom celular e agora consigo ler os PDFS da REAL nos deslocamentos que faço, e consigo ter certo tempo para postar e acompanhar melhor os tópicos, ainda que a empresa consuma boa parte do meu tempo.

Hoje estou com 25 anos, e estou crescendo bastante, principalmente em termos financeiros, e acredito que esta deva ser a base de qualquer desenvolvimento (mas não a única coisa que você deve desenvolver, evidentemente). Logo irei fazer como o Reese, e diversificar e ampliar meus negócios. Agora que estou na parte boa da Curva J, o crescimento será exponencial.

Aprendi algumas coisas valiosas no meio do caminho e algumas ainda estou aprendendo (nada de novo, mas vale a pena reforçar). Se eu tivesse um filho, alguns conselhos que daria seriam:

1 – Seus amigos não são seus amigos. As pessoas que estão sorrindo para você não estão sorrindo para você. Acredite, o meio social em que você está inserido, e tudo que você faz para ser aceito não valem nada, e na hora da dificuldade, é você, sua família e Deus. Você talvez não encontre ninguém que valha a pena no meio do caminho, acostume-se com isto e aprenda a estar bem sozinho. E aceite a si mesmo, antes de sequer (se é que um dia você devesse) pensar na opinião alheia. No fundo, ninguém se importa com você, não somente as mulheres, mas ninguém, somente sua família (leia-se pai e mãe, talvez irmão). Por um lado isto é “triste”, por outro, libertador, se você aprender a aceitar este fato.

2 – A chave da sua vitória é seu autocontrole – sobre suas vontades, medos e necessidades. Disto deriva sua paixão e infernos emocionais, disto deriva sua ousadia em não aceitar uma vida lixo que lhe é vendida todos os dias e fazer o melhor por você sempre. Seu autocontrole pode fazer você vencer, e sua falta de autocontrole pode te levar à ruina – financeira, emocional, física e mental e espiritual.
3 – O desenvolvimento financeiro deve ser a base do seu desenvolvimento, mas não deve ser o seu único desenvolvimento. Mas às vezes você precisa deixar outros desenvolvimentos de lado para resolver os problemas estruturais. “Apague o fogo da cozinha para depois pensar em reformar a casa”.

[DML]

[PARTE 4 DE 5]
4 – É muito importante deixar o mimimi de lado e aprender a ser homem. É necessário parar de chorar pelo PT, pelos esquerdistas maconheiros (estão aos montes aqui na USP), pelas feminazis, pelos desprezos e falta de aceitação feminina, parar de colocar a si mesmo no lixo e aprender a EXIGIR o seu lugar. Se você não consegue fazer isto por você, faça pelos seus pais, que se fuderam a vida toda para criar um homem e não um garotinho mimado que não aguenta tomar porrada. Falando em porrada, aprenda a GOSTAR da DOR, sinta dor TODOS OS DIAS e SORRIA para ela, transcenda-a todos os dias.


5 – Seja mais racional e menos emotivo, em tudo. Seja indiferente à maior parte das coisas que existem no mundo (TV? Facebook? Tinder? Instagram? Badoo? Amor da vida? O mundo só pode estar de brincadeira). Tenha mais discernimento e forme suas próprias conclusões a respeito do funcionamento do mundo. Não aceite dogmas, não aceite regras, não aceite conceitos pré definidos. Não ACEITE A REAL, como Receita de Bolo. Aprenda a trilhar o seu caminho, aprenda a definir o que é moralmente correto e aprenda a seguir, ainda que isto lhe cause uma desvantagem momentânea, como diria o Doutrinador. Antes de pensar EU TENHO QUE FAZER, pense PORQUE EU TENHO QUE FAZER. Mas encontradas as razões que te guiam, aprenda a seguí-las e honrá-las, sem hamsterizações.

6 – E o mais difícil de todos, aprender a transcender o medo, como diria o Ali. O medo de arruinar-se financeiramente, de ser rejeitado, de ser um mangina, de se apaixonar, de ser diferente dos outros, de não ser aceito pela sociedade, de morrer. Você não deve fazer nada disso, mas deve se tornar grande o suficiente para superá-los e não evita-los. Ao invés de querer estabilidade, torne-se bom o suficiente para nunca quebrar. Ao invés de ser rejeitado, torne-se indiferente a rejeição. Ao invés de colocar uma barreira no apaixonamento (“mulher = puta, já vou me relacionar com esta premissa”. Torne-se um cara que não se apaixona, AINDA QUE EXISTISSE A MULHER EXCEÇÃO. Você não deve deixar de se apaixonar porque as mulheres são putas, você deve deixar de se apaixonar porque os dois únicos seres merecedores do seu amor é sua MÃE e DEUS. Ao invés de querer ser aceito, faça as pessoas quererem a sua aprovação. Mas principalmente, vai com calma, porque você não se torna isto da noite por dia, mas PROJETE o que você deseja viver, o que quer se tornar e tenha bolas para correr atrás do que você quer, e manda tomar no cu quem lhe disser que você não deve/não pode fazer aqui lo, faça e arque com as consequências de suas escolhas, sejam elas boas ou ruins.

[DML]

[PARTE 5 DE 5]
Por fim, falando um pouco sobre a REAL: correndo o risco de acabar de chegar e parecer que quero “sentar na janelinha”, acredito que as obras de N.A são, de fato, incríveis, e o nível do autor deve ser muito além do que eu imagino, mas achei que as obras dele são demasiadamente cansativas por focar exaustivamente nas mulheres e em todas as suas vadiagens. Acho que é muito desgaste de energia por pouca coisa (me referindo à mulher, e não aos possíveis estragos psicológicos que estas podem trazer, apesar de estes serem consequência da grande atribuição que em geral damos às mulheres em nossas vidas). Acho que é um pouco o que o Lawlyet quis dizer no tópico do Tim, ou o tópico do Barão do “Porque somos tão manginas?” Há tanta coisa para se evoluir e aprender, temos que matar um leão por dia para sobreviver e escapar de uma vida lixo, que eu acho que o assunto mulheres é muito barulho para pouca coisa. Pra mim isto é consequência do mundo moderno, baseado numa vida mansa, confortável e baseada no prazer, ao invés de se basear na dor. Acredito que N.A é um cara foda que poderia ajudar as pessoas a chegar em um patamar superior de consciência, entendo a intenção de suas obras, mas não acredito que as mulheres mereçam todo esse dispêndio de energia.

Eu quero aprender como desenvolver paz interior, como ter serenidade, como aumentar minha inteligência, como construir uma empresa de sucesso, como ser um filho e um irmão melhor, como me aproximar de Deus, como enxergar a vida com outros olhos, como desenvolver a saúde de um touro, como ter tempo para me dedicar a meus hobbies. Quero chegar no final da vida e falar “Nossa, como eu me desenvolvi, quanta coisa eu conquistei e olha o legado que eu construí, a travessia valeu a pena! Não quero chegar no final da vida e dizer apenas “nossa, me desdobrei em mil, mas comi um monte de buceta. Mas esse sou eu, corra atrás do que você quer, ainda que seja alguma coisa tão rasa e simples como isto. No final, você precisa fazer o que você quer, porque a vida é sua. Só tenha profundidade em suas reflexões e descobra se realmente são essas coisas que você quer.

obs: não sei se eu que não sei usar direito o fórum, mas tive o problema de excesso de tamanho, de modo que tive que dividir o tópico em vários posts. Desculpem se alguma passagem ficou difícil de entender. Abraços!

[Ali]

Salve confrade, fique a vontade para me enviar MPs ou me adicione no facebook...

https://www.facebook.com/gio.oplyst

Um abraço.

[Deuxcartes]

DML, relato foda e muito bem elaborado cara. Desejo sucesso em sua empreitada. E que a Real e o foco em Desenvolvimento Pessoal possam lhe ajudar a alcançar sua meta.

[Héracles]

[EDIT]

[Menegotto]

topico marcado para uma leitura posteriormente.

[mente]

Bem-vindo confrade, excelente relato. Aproveite o tópico de empreendedorismo pra postar algumas coisas lá, também tenho vontade de empreender e sair da corrida de ratos, agradeceria a contribuição.

[Ragnar]

Parabéns DML, seu relato é uma lição para mim e para muitos do fórum e nos motiva mais e mais a alcançar nossos objetivos.:

[johnmcclane]

Bom relato, seja bem-vindo.

Realmente, quem deseja ter um um controle financeiro não pode deixar de usar o excel. Já faço isso há cinco anos, foi assim que consegui juntar uma boa grana. Já testei aplicativos e sites que fazem isso, mas não troco a boa e velha planilha por nada.

Estou começando a empreender tb. Boa sorte na sua jornada.

[Legiao]

Confrade,seja bem vindo... que excelente texto voce nos deu. Queria fazer apenas uma consideração no trecho abaixo,pois também concordo que N.A
tem seus ensinamentos quase total direcionado no trato com o bicho mulher,porém é bom avaliarmos a quantidade de usuários que tem só nesse forum,e quantos outros tantos,além dos visitantes,e tantos confrades que não conhecemos que devem estar nesse exato momento no fundo do poço,por não saber lhe dar com esse ser,portanto mesmo que massante ele certamente esta fazendo um bem enorme a humanidade,e principalmente a nos homens.
Para finalizar fico imaginando se esse forum lançasse um livro de autoajuda com todos esses tópicos realmente excelentes que são postados aqui,serie best sellers certamente!

Acredito que N.A é um cara foda que poderia ajudar as pessoas a chegar em um patamar superior de consciência, entendo a intenção de suas obras, mas não acredito que as mulheres mereçam todo esse dispêndio de energia.

[Aquenaton]

Grato pelo relato confrade. Inclusive, caso não conheça, procure pelo livro " A Jornada do Herói - Joseph Campbell". Acredito que faça uma paralelo interessante com a filosofia da curva J que você mencionou.

[DML]

Salve confrade, fique a vontade para me enviar MPs ou me adicione no facebook...

https://www.facebook.com/gio.oplyst

Um abraço.

Salve ali. Vou enviar uma MP pra você sim, temos muito o que conversar! Obrigado, abraço!

[varão conservador]

Ao autor do tópico:

[Elwood]

Relato fuderoso

[JediKnight]

Esse sim é um relato que vale a pena ler. Parabéns pela superação.

Outra coisa, eu também frequentava o fórum hangarnet e lembro que uma vez postaram aquele artigo do Doutrinador chamado "A importância da seriedade". Achei o texto foda e concordei com tudo, porém deixei de lado e não me aprofundei no blog.
Só fui conhecer a Real mesmo uns 3 anos depois.

Lembro também que o Travis do fórum Homens Honrados postou aquela série de textos "Guia do homem honrado" e foi muito zoado lá. Enfim, não dá pra salvar todo mundo.

[Gnome]

Obrigado por compartilhar o relato.

[Jaguar Paw]

Ao autor do tópico:

[2]