01-01-2015, 02:48 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 01-01-2015, 02:49 PM por Major Lobo Honrado.)
Cérebro programado para fazer concurso
Como usar a neurolinguística para se preparar para as provas
Como o seu cérebro aprende melhor? Através da visão? Da audição? Das sensações? Pois os concurseiros passam centenas de horas estudando português, direito e outras disciplinas, mas são raros os que param para estudar como aprendem melhor, dizem especialistas em programação neurolinguística (PNL). Se, para começar, soubessem qual o seu sistema representacional dominante — o visual, o auditivo ou o sinestésico — sua preparação seria muito mais eficaz.
“Memória ruim”, por exemplo, não existe em PNL: achar que tem um problema neurológico é uma fuga. Assim, usando ferramentas como ancoragem, mapas mentais e swish, os especialistas têm atuado na preparação de candidatos a concursos públicos. Recorrem ainda a exercícios, como o chart neurolinguístico.
Há quem identifique um quê de autoajuda no processo. Os especialistas contestam: a programação neurolinguística é baseada na ideia de que mente, corpo e linguagem interagem para criar a percepção que cada indivíduo tem do mundo e que pode ser alterada a partir de uma variedade de técnicas. A fonte que embasa tais técnicas, chamada de “modelagem”, envolve a reprodução dos comportamentos e crenças dos que alcançam seus objetivos.
"Na prática, é a ciência da modelagem: duas pessoas normais estudaram para concurso, uma passou, a outra, não. Qual a diferença? Uma teve determinado comportamento, usou determinadas estratégias, tinha um tipo de crença. A modelagem mapeia tudo isso para fazer igual", afirma Victor Ribeiro, criador do curso “Estratégias de aprovação”, que prepara alunos para concursos públicos e recentemente foi ministrado no Rio, a convite do Instituto de Neurolinguística Aplicada (Inap).
O “chart neurolinguístico”, por exemplo, é um exercício que envolve a leitura em voz alta de um quadro de letras, enquanto o participante faz movimentos determinados com braços e pernas. Ao fim de 30 segundos, ele entra num estado de concentração por cerca de duas horas, garante Ribeiro.
"Seja qual for o volume de estudo, sem concentração, não há aprendizagem. O chart neurolinguístico, aliado a exercícios de respiração, de gerenciamento de estado e auto-hipnose, põe o concursando no nível de concentração almejado", diz Ribeiro, que estuda PNL desde 1997, quando usou a técnica para vencer cinco mil inscritos e ficar com uma das nove vagas de auditor federal do Tribunal de Contas da União (TCU).
Uma das ex-alunas do “Estratégias de aprovação” é a advogada Taísa Rinco, hoje analista do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ela nunca se preparara para concursos. Cinco anos atrás, aos 40, resolveu dar uma reviravolta na vida e entrar para o serviço público. Conta que deu umas “cabeçadas” nos seis primeiros meses, até que começou a aprender sobre programação neurolinguística. A partir daí começaram as aprovações. Ela passou para TSE, TST, STJ e Câmara dos Deputados. Hoje no TSE, aguarda a chamada da Câmara.
"Gerenciar o estado emocional é fundamental. Quando você entende que faz seu estado, através dos significados que dá e das representações que cria, consegue se motivar e se concentrar por bastante tempo. E a técnica de mapas mentais é um diferencial grande, pois te dá a possibilidade de revisar com eficiência o conteúdo já estudado."
Um dos ensinamentos da PNL é o uso de auxiliares linguísticos mais adequados para o cérebro, diz o juiz federal e professor William Douglas, autor de vários livros para concursos, inclusive o “Como usar o cérebro para passar em provas e concursos”, escrito em parceria com a coach Carmem Zara.
"Por incrível que pareça, basta substituirmos algumas palavras por outras “cerebralmente corretas” que seu desempenho aumentará. “Não”, “mas”, “tentar” são algumas que podem prejudicar o rendimento e podem ser substituídas por outras melhores."
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Como usar a neurolinguística para se preparar para as provas
Como o seu cérebro aprende melhor? Através da visão? Da audição? Das sensações? Pois os concurseiros passam centenas de horas estudando português, direito e outras disciplinas, mas são raros os que param para estudar como aprendem melhor, dizem especialistas em programação neurolinguística (PNL). Se, para começar, soubessem qual o seu sistema representacional dominante — o visual, o auditivo ou o sinestésico — sua preparação seria muito mais eficaz.
“Memória ruim”, por exemplo, não existe em PNL: achar que tem um problema neurológico é uma fuga. Assim, usando ferramentas como ancoragem, mapas mentais e swish, os especialistas têm atuado na preparação de candidatos a concursos públicos. Recorrem ainda a exercícios, como o chart neurolinguístico.
Há quem identifique um quê de autoajuda no processo. Os especialistas contestam: a programação neurolinguística é baseada na ideia de que mente, corpo e linguagem interagem para criar a percepção que cada indivíduo tem do mundo e que pode ser alterada a partir de uma variedade de técnicas. A fonte que embasa tais técnicas, chamada de “modelagem”, envolve a reprodução dos comportamentos e crenças dos que alcançam seus objetivos.
"Na prática, é a ciência da modelagem: duas pessoas normais estudaram para concurso, uma passou, a outra, não. Qual a diferença? Uma teve determinado comportamento, usou determinadas estratégias, tinha um tipo de crença. A modelagem mapeia tudo isso para fazer igual", afirma Victor Ribeiro, criador do curso “Estratégias de aprovação”, que prepara alunos para concursos públicos e recentemente foi ministrado no Rio, a convite do Instituto de Neurolinguística Aplicada (Inap).
O “chart neurolinguístico”, por exemplo, é um exercício que envolve a leitura em voz alta de um quadro de letras, enquanto o participante faz movimentos determinados com braços e pernas. Ao fim de 30 segundos, ele entra num estado de concentração por cerca de duas horas, garante Ribeiro.
"Seja qual for o volume de estudo, sem concentração, não há aprendizagem. O chart neurolinguístico, aliado a exercícios de respiração, de gerenciamento de estado e auto-hipnose, põe o concursando no nível de concentração almejado", diz Ribeiro, que estuda PNL desde 1997, quando usou a técnica para vencer cinco mil inscritos e ficar com uma das nove vagas de auditor federal do Tribunal de Contas da União (TCU).
Uma das ex-alunas do “Estratégias de aprovação” é a advogada Taísa Rinco, hoje analista do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ela nunca se preparara para concursos. Cinco anos atrás, aos 40, resolveu dar uma reviravolta na vida e entrar para o serviço público. Conta que deu umas “cabeçadas” nos seis primeiros meses, até que começou a aprender sobre programação neurolinguística. A partir daí começaram as aprovações. Ela passou para TSE, TST, STJ e Câmara dos Deputados. Hoje no TSE, aguarda a chamada da Câmara.
"Gerenciar o estado emocional é fundamental. Quando você entende que faz seu estado, através dos significados que dá e das representações que cria, consegue se motivar e se concentrar por bastante tempo. E a técnica de mapas mentais é um diferencial grande, pois te dá a possibilidade de revisar com eficiência o conteúdo já estudado."
Um dos ensinamentos da PNL é o uso de auxiliares linguísticos mais adequados para o cérebro, diz o juiz federal e professor William Douglas, autor de vários livros para concursos, inclusive o “Como usar o cérebro para passar em provas e concursos”, escrito em parceria com a coach Carmem Zara.
"Por incrível que pareça, basta substituirmos algumas palavras por outras “cerebralmente corretas” que seu desempenho aumentará. “Não”, “mas”, “tentar” são algumas que podem prejudicar o rendimento e podem ser substituídas por outras melhores."
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"O Lobo Branco está no topo da cadeia alimentar, é grande, veloz e sabe se defender, mas prefere caçar com a alcatéia pois percebe que é mais forte quando faz parte de um grupo. E aí, prefere ficar na alcatéia ou ser um lobo solitário?" Deputado Long, A Volta do Todo Poderoso