06-10-2011, 06:07 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 06-10-2011, 06:07 PM por Mandrake.)
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Por Navarre
A alguns anos atrás sai com meus amigos para um bar. Eles me apresentaram pessoas novas, entre elas, uma mulher vulgar.
Obviamente não tive o menor interesse por aquela mulher histérica, embriagada, e boca suja, mas a noite seguiu e nos divertimos todos.
No dia seguinte um dos meus colegas veio me informar que ela estava perguntando aos meus amigos se eu era gay.
Minha primeira vontade foi ir atrás da vagabunda e arrebentá-la. Decidi me acalmar e analisar a situação mais calmamente.
Obviamente ela estava querendo chamar a minha atenção. Eu percebi que chamar a atenção parace ser o sentido da vida dela, não importa como ela a consiga. Então me perguntei porque.
Eu não havia dado a menor atenção a ela a noite toda, e esse era o motivo. Ela não podia admitir ser ignorada. Passei dias recriando na minha cabeça vários diálogos possíveis com a bruxa. Em todos eles, eu acabava explodindo. Até que eu analisei a questão friamente e fiz um mapa de todas as frequezas da infeliz. Quando eu a encontrasse novamente, eu iria destrui-la moralmente.
Saimos novamente no outro final de semana, e eu encontro com ela. Meu sangue subiu a cabeça, mas eu me controlei.
Perguntei na frente de todo mundo se havia algum problema dela comigo, e porque ela estava questionando meus amigos sobre a minha masculinidade.
Ela se fez de sonsa e disse que havia ficado em dúvida da última vez que me viu.
Citar:Eu respondi:
- Eu entendo. Você ficou na duvida porque eu não dei em cima de você. Na verdade, eu não dei em cima de você porque eu não te acho interessante, e você vai ter que aprender a lidar com isso.
Ela começou a se exaltar e atacar ainda mais a minha masculinidade dizendo que eu tinha um \"geitinho\". Eu respondi calmamente.
- Você é tão infantil que não consegue lidar com rejeição. Precisa de uma muleta psicológica. \"Se um cara não dá em cima de você, deve ser gay.\" Você não consegue lidar com o fato de que eu sou homem e não me interesso por você apenas porque te acho vulgar. Você não me interessa. Lide com isso de forma madura.
Ela começou a me atacar de tudo quanto foi forma. Xingou até a minha mãe, e eu calmamente revidei.
- Sua auto estima deve ser péssima para você não poder lidar com o fato de que eu te acho medíocre. Muita gente também acha isso, só que nunca disse na sua cara.
Ela perdeu totalmente o controle, ficou totalmente histérica, gritava, e berrava. Eu continuei.
- Pessoal, onde vocês acharam essa lavadeira? Eu não ando com esse tipo de gente, e vocês também não deveriam.
Ela estava procurando algo para jogar em mim, mas o garçom ainda não tinha trazido nada. Eu falei que ela estava testando minha paciência e que essa tinha limites. Me levantei, cheguei bem perto do rosto dela e dei um grito. "DESAPAREÇA DA MINHA FRENTE!"
Ela ficou chocada, pensou que eu iria bater nela.
Me virei para os meus amigos e disse que ela tinha passado dos limites, que alguém tinha que tirar aquela mulher da li antes que eu a arrebentasse. Eu blefei. Não estava nem de longe perdendo a minha cabeça. Eu queria que ela ficasse apavorada com a possibilidade de levar uma surra.
O pessoal concordou, mas ela se negava a ir embora. Eu dei alguns passos na direção dela, e ela mudou de idéia.
Depois que as amigas a levaram embora, os homens na mesa soltaram várias gargalhadas. Todos adoraram o que eu tinha feito, porque todos tinham vontade de fazer o mesmo.
Moral da história:
Esse não foi o jeito mais sutil de lidar com a situação, mas funcionou.
A partir daquele dia, ela falava muito mais mal de mim, só que absolutamente ninguém levava ela mais a sério. Todos a viam como a histérica que ela sempre foi.
E você, já passou por uma situação parecida?
Como reagiu?
Se não, como reagiria?