26-09-2014, 07:28 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 26-09-2014, 09:48 PM por Vasiliy Zaytsev.)
Infelizmente essa é a história de muitos e muitos homens que já não têm para onde correr... nenhuma piedade vem das mulheres nesse momento, elas mostram toda sua crueldade em situações como essa.
https://www.facebook.com/spinvisivel/pho...72/?type=1
“Minha história? Eu sou o Ubiratan, tenho 46 anos. Tô na rua porque eu e minha mulher discutíamos muito, isso me prejudicava, prejudicava ela e nossas duas filhas, então saí de casa pro bem das relações. Comecei a morar na praça do lado, as meninas me visitavam e minha mulher me levava comida. Então eu levava, morava na praça e trabalhava.
Até que chegou o dia que eu sofri um acidente na carreta no serviço, fui pro hospital, tive que amputar a perna e fiquei 4 anos internado. Quando eu sai, não consegui voltar pra mesma praça porque era muito longe, então fui morar no Imirim.
Minha mulher e minhas filhas sabem onde eu tô, mas aqui elas não me visitam. Só que, mesmo assim, todos os dias eu oro pra Deus por a mão na cabeça das três e cuidar do dia delas.
Aqui na rua é só eu e Deus, gosto dos caras e tal, mas não ando com eles. Rola muita droga nesse meio, muita bebida, prefiro ficar de fora. Fico só esperando uma luz pra eu poder reencontrar minhas filhas, mas minha perna dói muito pra eu ir até lá e elas não vem até aqui.
Deixa eu ver essa foto aí... Bem que todo mundo diz que eu tenho cara de triste.”
***
https://www.facebook.com/spinvisivel/pho...72/?type=1
“Minha história? Eu sou o Ubiratan, tenho 46 anos. Tô na rua porque eu e minha mulher discutíamos muito, isso me prejudicava, prejudicava ela e nossas duas filhas, então saí de casa pro bem das relações. Comecei a morar na praça do lado, as meninas me visitavam e minha mulher me levava comida. Então eu levava, morava na praça e trabalhava.
Até que chegou o dia que eu sofri um acidente na carreta no serviço, fui pro hospital, tive que amputar a perna e fiquei 4 anos internado. Quando eu sai, não consegui voltar pra mesma praça porque era muito longe, então fui morar no Imirim.
Minha mulher e minhas filhas sabem onde eu tô, mas aqui elas não me visitam. Só que, mesmo assim, todos os dias eu oro pra Deus por a mão na cabeça das três e cuidar do dia delas.
Aqui na rua é só eu e Deus, gosto dos caras e tal, mas não ando com eles. Rola muita droga nesse meio, muita bebida, prefiro ficar de fora. Fico só esperando uma luz pra eu poder reencontrar minhas filhas, mas minha perna dói muito pra eu ir até lá e elas não vem até aqui.
Deixa eu ver essa foto aí... Bem que todo mundo diz que eu tenho cara de triste.”
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