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Fórum do Búfalo Mulheres/Feminazismo/Relacionamentos Geralzão da Real Advogadas!!!
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Advogadas!!!
Ausente masculinitude
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#1
01-03-2014, 11:42 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 01-03-2014, 09:57 PM por masculinitude.)
Leiam a reportagem e os comentarios, e comentem!yaoming Nao sei se a formatacao ficou boa.

http://ultimainstancia.uol.com.br/gestao...-advogada/

Mulheres avançam no mercado de trabalho, mas ainda estão longe dos postos de liderança.

Por Ayrina Pelegrino

A presença das mulheres no ambiente de trabalho no Brasil avançou fortemente na primeira década do século XXI. Entre 2000 e 2010, sua participação na população economicamente ativa passou de 35% para 44%, segundo o IBGE. Embora este progresso seja significativo, a luta pela igualdade de gêneros dentro das empresas ainda encontra enormes desafios. A busca por posições de liderança é um deles. Segundo estudo do IBCG (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa), em 2011, 66% das empresas brasileiras não possuíam uma única mulher no conselho de administração.

No mundo dos escritórios de advocacia não é diferente. A presença delas neste universo é significativo como revela a prova da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). No último Exame, por exemplo, elas representaram 46% dos inscritos no Estado de São Paulo. Após serem aprovadas no Exame da Ordem, e começar a exercer a advocacia, as dificuldades encontradas para ascender profissionalmente são as mesmas das mulheres nas demais profissões: ter de conciliar a carreira com a vida em família e de superar o preconceito que, com raras exceções, ainda é presente nos escritórios.

Para Rosana Chiavassa, sócia do escritório Chiavassa&Chiavasssa, a mulher busca a equivalência com o homem no mundo corporativo travando uma luta “de igual para igual”, mas não leva em conta o trabalho em casa, o cuidado com os filhos, ou os relacionamentos. “As mulheres buscam a equidade do ponto de vista masculino. Mas não sei até quando as mulheres vão aguentar esse ritmo e os prejuízos dessa vida para os outros campos.”

Na mesma linha, Caroline Marchi, membro da Comissão das Mulheres da OAB e coordenadora do Comitê de Desenvolvimento da Advogada no Exercício da Profissão, reforça que as mulheres acabam não tendo as mesmas condições competitivas que os homens na evolução da carreira. “Não diria que por preconceito, mas em razão das dificuldades das mulheres em conciliarem a carreira com as demais obrigações sociais. Mas também pela postura no mercado de trabalho diante da conjectura cultural e social que existia. Não era comum que elas ocupassem cargos elevados dentro das sociedades de advocacia”, explica Caroline. “Contudo, hoje existe uma perspectiva de mudança. As mulheres têm se qualificado profissionalmente, o que, aliado às competências femininas, as tornam imprescindíveis na condução e gestão dos negócios”.

Sócia do escritório BCBO – Buccioli, Craveiro e Braz de Oliveira Advogados Associados, Mariana Conti Craveiro também destaca as dificuldades em harmonizar trabalho e vida pessoal. “No meu caso, busquei um trabalho em que pudesse ter flexibilidade nos horários, para poder conciliar com a vida acadêmica e outras áreas da minha vida”, conta.

Muitas vezes, buscar posições de liderança significa ter que fazer escolhas e sacrifícios e a advogada deve saber até que ponto está disposta a ir. “Hoje é diferente de uma geração ou duas atrás, você não sente que não pode fazer determinadas coisas por ser mulher. Acho uma questão de maturidade saber qual estágio você está e o que é relevante para você nesse momento. A mulher não deve se sentir culpada por certas escolhas, como priorizar a maternidade”, diz Mariana.

“Tivemos conquistas, tivemos no papel, mas na prática não sei se da forma como veio ainda é a que a gente espera. Tive um caminho difícil, cheguei a levar filho para o escritório. Há uma certa compreensão dessa situação, mas em uma grande empresa essa possibilidade não existe”, conta Rosana.

Preconceito


Já o preconceito, embora tenha diminuído, ainda existe. “Há muitas pressões, principalmente quanto à maternidade. Mas acredito que você deve mostrar todo o seu potencial para que as pessoas vejam sua capacidade e você possa se destacar”, afirma Mariana.

“As sociedades de advogados devem se organizar e se reunir para fazer frente a essa nova realidade. O Machado Meyer, no qual trabalho, possui um programa voltado para as advogadas, que se chama “Mulheres no Machado Meyer” cujo objetivo é promover a carreira das mulheres no escritório, além disso o escritório conta com uma sócia administradora mulher, a Dra. Raquel Novais. Acredito que existem condições para que isso passe a ser uma realidade no mercado”, explica Caroline.

No entanto, ter uma mulher como sócia ainda é uma realidade para poucos escritórios. “Enquanto as mulheres não estiverem compartilhando o poder essas questões não vão ser debatidas. É chegada a hora das mulheres ocuparem mais poder. A gente tem que encarar isso conversar entre nós mulheres, pois depende da gente mudar este status quo”, diz Rosana, que já foi candidata ao cargo de presidente da OAB-SP (Ordem dos Advogados de São Paulo)

Para Rosana cada vez mais, os homens têm reconhecido uma mulher de sucesso, no entanto muitos ainda tem dificuldade em lidar com o sexo oposto. “Ele pode ate não concordar com o jeito o estilo, mas ele respeita a mulher que consegue se destacar nesse mundo machista. Mas ele não sabe como lidar com ela, eles não sabem nem como conversar, é muito engraçado. É mais fácil você conversar com um estranho do que com um colega de profissão no mundo bem sucedido. É como se a gente passasse para eles uma insegurança, ainda não somos tratadas de igual pra igual, diz Rosana.
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Offline Falchion
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#2
01-03-2014, 11:55 PM
essas porras são ridículas ao extremo,perceba o quanto mulher menos capacitada arruma emprego mais rapido que qualquer comfrade aki...e outra esse tipo de matéria e tendenciosa pra caralho,querem q a mulher esteja no topo de uma "micro empresa" mas quantas mulheres nesse mundo afora lutam pra construir a sua própria "micro empresa"!?...oq vejo no mercado de trabalho e mulher querendo sugar oq é do homem levar e ganhar cargo na facil!, mina analfa querendo trabalhar em escritório com ar condicionado,dou risada pra caralho com esses papo de sociedade machista...

n sei como n rolou a famosa historia ...>>"mulher ganha menos q o homem"=empregada domestica comparando salario a de um cara q trabalha em escritório!
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Ausente masculinitude
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#3
02-03-2014, 12:30 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 02-03-2014, 12:37 AM por masculinitude.)
Confrade Falchion, o interessante e que ela manda uma real.
Veja os trechos abaixo

muitos ainda tem dificuldade em lidar com o sexo oposto.

Mas ele não sabe como lidar com ela, eles não sabem nem como conversar, é muito engraçado. É mais fácil você conversar com um estranho do que com um colega de profissão no mundo bem sucedido. É como se a gente passasse para eles uma insegurança


E acrescento, veja na reportagem varios trechos que confirmam que, mesmo que as mulheres estejam buscando um lugar ao sol no mercado de trabalho, a maternidade sempre as preocupa, ou seja, indiretamente coloca o homem no papel de provedor(no sentido honrado da palavra) e a mulher para cuidar do lar.
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Offline WilliamWallace
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#4
02-03-2014, 01:02 AM
Olha, para cada executivo homem, temos uns mil que são estivadores, pedreiros, trabalhadores em minas de carvão, limpadores de fossa, lixeiros e etc, profissões essas que não vejo mulher alguma trabalhando.

O feminazismo - que diz que homens e mulheres são iguais - deveria realmente querer que mais mulheres fossem executivas, e que a cada nova executiva contratada, deveria se contratar 1000 mulheres como lixeiras, pedreiras, estivadoras, etc.
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Offline Duro na Queda
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#5
02-03-2014, 06:39 AM
Pensei que iria ler algo neste tópico sobre O Lado Obscuro Das Mulheres Advogadas. #ficadica
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Offline cabraman
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#6
02-03-2014, 06:55 AM
Hamister girando... nada mais
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Offline DrJOKER
Aspira
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#7
04-03-2014, 01:07 AM
Escolhem a maternidade, conciliar a tarefa com a trabalho é complicada , é culpa do machismo, ninguem valoriza, não é promovida, os escritórios são atrasados, homem que não sabe lhe dar com mulher competitiva e líder é um ser estranho, e blá-blá-blá.

Por que diabos essas mulheres não se emasculam de vez ou então deixem de lado a maternidade?

Se é tão custoso assim, porque então continuar sendo mamães? Deixem de ter filhos e procurem competir de igual pra igual com homens na liderança.

Permitem-se fazer laqueadura, já pensaram nisso?

Até parece que os escritórios de hoje em dia vão adotar essa agenda politicamente correta para agradar feministas oportunistas que querem o melhor de todos os mundos.
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Ausente masculinitude
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#8
13-04-2014, 02:19 PM
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Natália Boeira, a mulher de aço
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Natália Boeira, a mulher de aço

Natália Boeira é CEO de uma das grandes indústrias de metal-mecânica do Brasil


Mesmo em um país liderado por uma presidente, ainda é comum o estranhamento quando uma mulher chega ao cargo mais alto em uma empresa. Se essa mulher tiver 30 anos, esse fato gera ainda mais repercussão. É o que acontece com Natália Pascoali Boeira, CEO da Hybel, uma das grandes indústrias de metal-mecânica do Brasil.

Natália, filha do fundador da empresa, diz que encontrou dificuldades e precisou ralar muito para chegar no posto mais alto da companhia. No entanto, o cargo de presidente não caiu no seu colo. "Comecei cedo, criança mesmo, ajudando no trabalho. Fui recepcionista e telefonista durante as férias escolares, porque eu realmente adorava fazer isso! Lembro que meu sonho era ser telefonista e recepcionista. Na época, cheguei a fazer um curso de telefonista na antiga operadora telefônica do estado de Santa Catarina durante duas semanas e achei tudo aquilo bárbaro!", recorda.

Para ela, essa vontade de trabalhar desde cedo despertou uma imensa paixão pelo negócio da família e uma vontade de se preparar para crescer na empresa. "Sempre levei minha formação profissional muito a sério, e aos 16 anos iniciei um curso técnico em mecânica com habilitação em Produção. Me graduei em Administração com habilitação em Comércio Exterior e logo após engatei um mestrado em Administração de Empresas, com ênfase em pesquisa em estratégias organizacionais", diz. Uma experiência enriquecedora, segundo Natália, foi o período em que ela deu aula. "Tive a oportunidade de trabalhar com todo o conhecimento teórico dos anos de estudos", explica.

Para se preparar melhor antes de retornar à empresa do pai, a jovem estagiou em outros empregos, como uma seguradora,"o fato de entrar em uma empresa familiar como 'filha do dono' sempre foi o meu maior desafio. Sabia que teria de provar muito mais minha competência do que em outra empresa. Por isso, resolvi investir pesado na minha preparação prática e teórica", diz.

Mais bem preparada, Natália voltou à Hybel, aos 23 anos, trabalhando em todos os setores da empresa, para conhecer bem o negócio antes de assumir o cargo de CEO, aos 25 anos. Além do aprendizado na prática, a jovem executiva não parou de estudar. Para ela, a educação foi o alicerce e o apoio fundamental para superar algumas barreiras culturais, especialmente o machismo. "O mundo caminha para o desenvolvimento, e na minha opinião o gênero não é o que diferencia um profissional, mas sim sua capacidade de garantir produtividade e rentabilidade de maneira sustentável", diz.

Para a executiva, a mulher está ganhando espaço no mercado de trabalho e nas grandes corporações. "Temos um jeito muito próprio, peculiar, de conduzir as coisas. A mulher tem uma outra visão de mundo, onde a sensibilidade é fator essencial. E essa sensibilidade nada tem a ver com os conceitos machistas da nossa sociedade. É percepção aguçada. Capacidade de perceber as nuances, as subjetividades que passam batidas aos olhos dos homens", diz.
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Ausente masculinitude
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#9
13-04-2014, 02:20 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 13-04-2014, 02:21 PM por masculinitude.)
Continuacao:

Para ela, mundo está mudando e descobrindo os potenciais da mulher no mundo dos negócios. "Não existe fórmula para o sucesso. Se o mercado está cheio, não se preocupe, cada uma de nós tem características próprias, qualidades inerentes à sua personalidade que, se bem aproveitadas e trabalhadas, podem fazer a diferença. Basta colocar em prática. Basta fazer. Os teóricos dizem como não fazer, os práticos mostram como fazer", enfatiza.

Hoje, com quase seis anos no comando, Natália relembra o início de sua "era" à frente da Hybel. Ela conta que foi recebida com certa desconfiança. "Sendo filha do fundador, claro que tenho o ônus e o bônus do negócio. Filhos de fundadores normalmente carregam consigo uma grande auto-exigência, mas ser filha não é cargo, por isso acredito que temos que nos preparar para que a questão emocional não interfira nos negócios", diz. Aos poucos, Natália foi impondo seu ritmo. "Aprendi e aprendo diariamente com esta diferença de gênero. A troca de pontos de vista divergentes se complementam, o que torna ainda mais interessante e enriquecedor meu trabalho. É uma troca de experiências fantástica", diz.


Rotina de trabalho puxada

Natália tem uma rotina de trabalho puxada, que dura, no mínimo, 12 horas por dia. "Minha rotina diária de trabalho começa cedo, quando checo os relatórios para saber como andam todos os nosso procedimentos", diz. Para a executiva, os funcionários da Hybel atuam como um verdadeiro time: "conseguimos evoluir e desenvolver uma equipe extremamente dedicada, profissional e comprometida, o que nos deixa muito mais confiantes", avalia.

Para a CEO, a proximidade com os colaboradores - ela não tem uma sala separada dos demais - contribui para o bom andamento do negócio. "Essa coisa de diretor com sala separada, apenas recebendo relatórios o dia todo, me dá arrepios!", brinca. Natália diz que sua equipe é participativa, engajada e com grande conhecimento técnico. "O meu sonho como administradora é ver a empresa caminhar cada vez mais sozinha, se adaptando aos novos desafios sem precisar tanto de mim", diz. Mesmo trabalhando doze horas por dia, Natália ainda encontra tempo e disposição para se exercitar.
Musculação, pilates e corrida de rua são as atividades que ela mais pratica. "Além disso, nos finais de semana, a cada 15 dias, faço uma viagem para fugir da rotina e descansar", diz. Mas, e a vida pessoal?

Discreta, ela prefere ir com calma. "Penso sim em constituir uma família, mas não consigo me imaginar fora do mercado de trabalho; acredito que vai ser um desafio conciliar o trabalho com a vida pessoal, mas eu adoro desafios", conclui.

https://br.mulher.yahoo.com/mulher-o-131800389.html
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Offline Hiroshi
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#10
13-04-2014, 03:01 PM
Citar:Natália, filha do fundador da empresa, diz que encontrou dificuldades e precisou ralar muito para chegar no posto mais alto da companhia.
trollface


Citar:Mais bem preparada, Natália voltou à Hybel, aos 23 anos, trabalhando em todos os setores da empresa, para conhecer bem o negócio antes de assumir o cargo de CEO, aos 25 anos.

Muito fácil trabalhar em todos os setores da empresa e "conhecer" tudo, é do pai dela porra!

Quero ver uma que realmente começou de baixo, chegou ao topo por mérito próprio vencendo os concorrentes de forma imparcial.

Ainda sim há de se dar mérito a ela, pq a maioria das filhas de donos de empresas só querem saber de gastar a grana do pai e fazem cursos como moda, artes plásticas, essas merdas.
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Offline Mustaine
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13-04-2014, 03:38 PM
Tô pra ver uma que suba imparcialmente. Eu trabalho numa das maiores empresas desse país, tenho formação e sou bom no que faço, atualmente "substituo" minha chefe (que é a coisa mais deliciosa desse mundo e é óbvio que finjo nem notá-la). Essa tem um cargo duas vezes acima do meu, e tô lá fazendo tudo, já sabendo que mesmo dando conta tranquilamente, não tenho o aval da diretoria pra assumir, só ganho a mais as horas-extras.

E eis que, no antigo setor em que eu estava, onde o nepotismo come solto, uma fulana (esposa de um gerente da putaqueopariu), uma anta (no sentido pleno da palavra) já subiu de cargo três vezes em dois anos!!! E é sério, já tive que ensinar o trabalho pra ela.

A sensação que tenho é que o cara que trabalha realmente eles não promovem porque é difícil achar quem renda e dê o sangue, é uma peça difícil de repor. E colocar uma mula gostosinha pra dar ordens fica fácil porque a base é sólida, logo, pra ela é o melhor dos mundos, ganha 3 vezes mais na boa, enquanto eu ganho a mesma proporção em demanda. Não tem como competir com buceta, sério.

E falando sobre o lado obscuro de advogadas (já disvirtuando), bem, tem o outro lado, recentemente passei por um divórcio e eu só tinha uma advogada a quem recorrer e vou lhes dizer, várias vezes ela me disse "Estamos lidando com uma mulher e vai por mim, mulher é bicho ruim!", foi perfeita, diferente da separação, saí do cartório triunfante e a minha BM de cabeça baixa. Elas sabem o modus operandi e competem violentamente, a satisfação da minha advogada em detonar minha ex era quase palpável. Eu a recomendaria tranquilamente pra qualquer amigo na minha situação.
Virtute, fide, et honorem
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Offline Ray Palmer
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#12
13-04-2014, 03:48 PM
(13-04-2014, 03:38 PM)Mustaine Escreveu: E falando sobre o lado obscuro de advogadas (já disvirtuando), bem, tem o outro lado, recentemente passei por um divórcio e eu só tinha uma advogada a quem recorrer e vou lhes dizer, várias vezes ela me disse "Estamos lidando com uma mulher e vai por mim, mulher é bicho ruim!", foi perfeita, diferente da separação, saí do cartório triunfante e a minha BM de cabeça baixa. Elas sabem o modus operandi e competem violentamente, a satisfação da minha advogada em detonar minha ex era quase palpável. Eu a recomendaria tranquilamente pra qualquer amigo na minha situação.

Fuckyeah

O Barão publicou um artigo no canal que fala mais ou menos isso:

"Mais alguns exemplos, eu sempre usei advogada contra outra advogada em juízo, isto evita que um advogado que possa ter alguma tendência em pegar leve com sua colega (sendo cortês e acabando com as chances de eu vencer a causa) – duas advogadas disputando entre si acabarão usando uma tática de terra arrasada, aumentando minhas chances de ganhar – eu usei a rainha em meu favor."

http://canal.bufalo.info/2013/01/o-enxad...-a-rainha/

Aprendam a jogar!
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Offline Hiroshi
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#13
13-04-2014, 03:58 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 13-04-2014, 04:00 PM por Hiroshi.)
Putz cara, revoltante esse seu relato.

Sobre advogadas, eu já tinha lido alguns posts sobre isso.

Pode ser vantagem contratar uma advogada, ela não vai querer perder pra uma outra, e se for contra um advogado mangina ele pode querer "aliviar" pra colega de profissão.
Porém tem que escolher bem, se pegar uma patricinha que se formou numa "unesquina" já viu né!


Edit:O Ray Palmer foi mais rápido e botou o artigo ai em cima!!
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Offline Mustaine
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#14
13-04-2014, 04:11 PM
Engraçado é que essa advogada já trabalhou comigo, é uma bela mulata (já cheguei junto e ela me deu uma bota) enfim, é certo que ela tava com dó de mim (se sentia em débito, sei lá) e foi pro ataque ferozmente. O representante da outra parte era homem (claramente manginão), recém-formado e inexperiente, mal falou na sessão.
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Cérebro
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#15
13-04-2014, 08:05 PM
Quase aconteceu isso comigo na facu, um dos meus Professores me convidou para participar de uma pesquisa e paralelo a isso convidou uma peitudinha...
A proposta dele era eu trabalha em cima dos dados experimentais da vadiazinha...acontece que eu já conhecia a cidadã, era certeza que para o meu trabalho avançar eu teria que o fazer o dela também.

Resultado, mesmo o Orientador sendo o cara mais gente fina da terra tive que dar uma de cuzão e recusar o convite do cara.

................................................................................................

Esse tipo de mulher que sobe na vida a custas de abrir as pernas para um empreendedor manginão prejudica as poucas mulheres que realmente tem potencial.
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Offline barãozin
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#16
14-04-2014, 09:11 AM
Usar mulher contra mulher é uma das melhores táticas que existem, pq mulher compete mt no nível individual.

Deixe elas se matarem. trollface
Acima de tudo, reze o terço.

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Offline cabraman
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#17
25-07-2014, 05:36 AM
Já cantei essa pedra uma dezena de vezes.

Friendzonear marmitas é importante por isso! yaoming
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Offline Legiao
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#18
25-07-2014, 11:19 AM
hamster "girando,girando,girando...no passinho da advogada feminazi!!! KKKKKK
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Offline rott
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25-07-2014, 04:03 PM
(02-03-2014, 01:02 AM)WilliamWallace Escreveu:
Olha, para cada executivo homem, temos uns mil que são estivadores, pedreiros, trabalhadores em minas de carvão, limpadores de fossa, lixeiros e etc, profissões essas que não vejo mulher alguma trabalhando.

O feminazismo - que diz que homens e mulheres são iguais - deveria realmente querer que mais mulheres fossem executivas, e que a cada nova executiva contratada, deveria se contratar 1000 mulheres como lixeiras, pedreiras, estivadoras, etc.

Eu nunca vi na internet matérias ou artigos reclamando que a maioria dos estivadores, pedreiros, garis, lixeiros e soldados das forças armadas/auxiliares são homens (Mulher só quer entrar nas forças armadas pra ser oficial e ter estafetas pra auxilia-las). Querer mandar nos outros e se sentir poderoso todos querem, principalmente as feminazis.

A megalomania feminina não tem limites. Elas só estarão satisfeitas o dia em que andarem nas ruas segurando os homens com coleiras e quando ocuparem 100% dos cargos de liderança (Isso elas nunca conseguirão por causa da concorrência destrutiva entre elas).
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