19-03-2014, 05:59 PM
Ontem fui buscar uma marmita no hospital onde ela trabalha, e chegando lá sentei num banco próximo ao estacionamento, que estava deserto, para esperá-la.
Eu tava meio distraído e não vi quando ela chegou. Ela veio pelas minhas costas, me abraçou e me deu um beijo, depois deu a volta no banco e sentou no meu colo.
Não demorou muito, apareceu um segurança e, educadamente, disse que não poderíamos namorar ali.
Ela ficou meio sem graça, aí eu brinquei:
- Você tá vendo que é ela quem tá me atacando né?
O segurança riu, disse "obrigado, boa noite" e se retirou.
Aproveitei o embalo e já emendei:
- Vamos, antes que você me estupre aqui mesmo.
Ela riu e saímos.
Tudo ocorreu numa boa, o guarda foi educado, eu entendi e pra ser sincero concordei, porque é chato mesmo quando chega um casal e fica se "pegando" em lugares públicos (embora a gente tivesse só conversando mesmo). Todo mundo fica meio que incomodado.
Dali fomos pro motel e a noite foi só alegria, mas eu fiquei pensando: se fosse um casal gayzista ali, perigava virar o maior barraco, acusação de homofobia e os caralho...
Eu tava meio distraído e não vi quando ela chegou. Ela veio pelas minhas costas, me abraçou e me deu um beijo, depois deu a volta no banco e sentou no meu colo.
Não demorou muito, apareceu um segurança e, educadamente, disse que não poderíamos namorar ali.
Ela ficou meio sem graça, aí eu brinquei:
- Você tá vendo que é ela quem tá me atacando né?
O segurança riu, disse "obrigado, boa noite" e se retirou.
Aproveitei o embalo e já emendei:
- Vamos, antes que você me estupre aqui mesmo.
Ela riu e saímos.
Tudo ocorreu numa boa, o guarda foi educado, eu entendi e pra ser sincero concordei, porque é chato mesmo quando chega um casal e fica se "pegando" em lugares públicos (embora a gente tivesse só conversando mesmo). Todo mundo fica meio que incomodado.
Dali fomos pro motel e a noite foi só alegria, mas eu fiquei pensando: se fosse um casal gayzista ali, perigava virar o maior barraco, acusação de homofobia e os caralho...