06-03-2014, 11:28 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 06-03-2014, 01:50 PM por Gobila.)
Antes de conhecer a Real, eu já procurava pelo Google informações referentes às mulheres e o seu lado obscuro (termo que não conhecia), até que um amigo me apresentou as obras de Nessaham Alita precisamente em fevereiro de 2013, com isso para chegar até o fórum do búfalo foi apenas uma questão de tempo.
Eu estava arrasado com o termino do meu segundo namoro, o primeiro durou 6 anos de uma garota que se dizia bissexual (mas na verdade era lésbica), que me enganava dizendo que conseguia ficar comigo sem problemas e me amava, ela acabava o namoro quando me enjoava e depois de um tempo procurava novamente e o matrixiano aqui, sempre voltava.
Até que um dia ela se assumiu lésbica e me deixou de vez, eu fiquei completamente destruído, mas resolvi seguir minha vida e procurar uma hetero para namorar, na minha lógica boba, eu acreditava que encontrando uma mulher hetero, seria mais fácil atingir a felicidade, já que estaria com uma garota que “realmente” gostava da minha pessoa.
A minha primeira namorada era muito bonita, tinha mais poder de barganha do que eu e possuía um corpo gostoso, cabelos loiros e olhos verdes. Para mudar o paradigma resolvi procurar uma nova namorada, mas dessa vez com uma barganha inferior e encontrei a garota certa, ela era uma submediana bem próximo de uma mediana (ao menos para a cidade que eu moro).
Essa nova garota era ótima por dentro, já que a anterior só tinha aparência e nada além. A nova morava em um bairro humilde, próximo de uma favela e eu morava no bairro de classe média alta da minha cidade, ou seja, eu era alfa e destacado pra ela, pelo menos até um determinado período.
O namoro era ótimo, ela tinha influências nerd, o que rendia horas de conversas e atolamentos na matrix, me fazendo ficar apaixonado com mais força, para completar era virgem (era o que ela falava), o que fez com que eu ficasse ainda mais apegado no processo de tirar a virgindade, entretanto toda essa alegria mudou quando ela ganhou uma bolsa para estudar na Europa durante 6 meses.
Quando ela saiu daqui, me prometeu que continuaria fiel, que a gente passaria esse tempo afastados, mas que nada ia mudar e então firmamos um pacto de compromisso e tudo lindo bla bla bla. Eu nem podia imaginar, mas a minha bruxa madrinha estava se transformando aos poucos.
No primeiro mês dela na Europa, tudo foi tranquilo e o namoro prosseguiu sem problemas, no terceiro mês eu fui pra lá, isso mesmo confrades, eu fui até a Europa, torrando minhas economias e um pouco do dinheiro do meu pai, apenas para passar uma semana com minha “amada” com o intuito de fortalecer nosso sentimento.
O que eu ganho com isso? O atraso de 2 horas para ela me pegar no aeroporto e a desculpa que dormiu demais...levei 6 camisinhas e utilizei apenas 3 em uma semana. Ela já não tinha o mesmo interesse por mim e o sexo foi para as cucuias. Voltei para o Brasil e após um mês ela me finalizou sem a menor piedade.
Com influência das “zamigas” de lá que eram brasileiras loucas por curtição, ela acabou comigo afirmando que não gostava de mim como homem, apenas como “amigo” e que ela estava jovem e queria aproveitar que estava na Europa para ficar com outros caras. Ela costumava mentir para mim, dizendo que não sentia nenhuma atração por outros caras e eu acreditava nela. O golpe final foi quando ela me humilhou afirmando que os homens da Europa eram mais evoluídos e condizentes com as perspectivas dela, ela era feminazi e os caras lá só queria coisas casuais e eu betão queria uma coisa séria com ela, com isso acabava sufocando-a. Vejam a mudança, no começo eu era alfa/destacado, no final um macho de terceira categoria que estava atrapalhando o desenvolvimento dela.
Para piorar a situação, na semana que ela me chutou as universidades federais ficaram de greve em 2012, uma greve que durou 6 meses, então, eu fiquei sem namorada, sem ter o que fazer e fudido. Por sorte consegui um emprego para me ajudar nesse momento difícil.
No final das contas, com a ajuda da Real, descobri que ela era uma feminazi e queria curtir a juventude sentando em um canavial de rolas e arranjar um beta provedor quanto tivesse mais de 30 anos para “quem sabe” ter um filho. Ela costumava me falar que não queria casar cedo, que tinha receio dessas coisas e por falta de informação eu não conectava os pontos do feminazismo que ela estava atolada (ela fazia letras, foi influenciada pelas professoras a idolatrar o feminazismo).
Conheci a Real através de um amigo, que hoje é meu parceiro GDR aqui da minha cidade, em fevereiro de 2013 comecei a ler as obras de Nessaham, era época de carnaval e eu li todos os livros no feriado. A cada página era uma felicidade imensa, eu me sentia feliz ao ler Nessaham.
Sentia-me feliz, pq finalmente eu encontrei alguém que entendia o que eu tinha passado e que as minhas duvidas não eram loucuras da minha cabeça. Lembro que eu ouvi um encontro de Minas do pessoal do FB e um dos confrades afirma no seu relato que ele era um beta que seguia a risca o manual do mangina, em ser um homem bonzinho e só se fudia.
Era exatamente o que acontecia comigo, eu sempre seguia os ensinamentos do homem cavalheiro, romântico, sensível, mas as mulheres me tratavam como lixo, eu me perguntava o que estava acontecendo? Pq essas coisas aconteciam comigo se eu era um cara tão gente boa? Adorado pelos amigos das exs namoradas, pelos pais delas e tudo mais.
Muitos da real ao ler Nessaham se sentiam perdidos e insanos, eu me sentia bem, pois ali era um momento que eu podia refletir sobre meu sofrimento de forma racional, em março criei minha conta no FB e comecei a participar timidamente, meio que tentando me enturmar com os confrades.
Durante esse 1 ano de Real eu expandi minha mente em um nível que eu jamais imaginei, hoje eu consigo ver as artimanhas femininas em curso a todo momento, principalmente das garotas que meus amigos estão ficando. Chega a ser hilário quando uma garota ataca minha masculinidade quando sou contrário a alguma afirmação dela, normalmente me chamando de imaturo, apenas por discordar dela.
A questão do desapego, eu acredito que tenha sido o meu maior avanço, já que na época da matrix eu era um cara muito apegado, ansioso, cheio de expectativa, sonhador e que não conseguir entender nem o próprio umbigo. Se eu pudesse dar um conselho para quem está lendo meu tópico e é novo na Real, eu diria para focar no desapego.
Nada consegue te atingir quando você não espera absolutamente nada, isso em qualquer âmbito, seja profissional ou em relacionamentos, é como se você ativasse uma blindagem e não esperasse nada de ninguém, desta forma não vai existir mais frustração, você faz o que tem que fazer e você não espera que o outro faça algo para te ajudar, chegando a um ponto onde é possível prever que o outro vai falhar, desta forma você já consegue antecipar a merda em curso e tenta suavizar para uma melhor definição.
Com relação às mulheres, a coisa mais importante que eu aprendi é que elas não são nada além do que nossos olhos podem ver, ou seja, uma pessoa, apenas mais uma pessoa. O problema do homem na matrix é que ele olha a mulher como se fosse algo único, a visão do matrixiano é completamente distorcida da realidade.
Eu percebi isso um dia que olhei a carteira de motorista de uma garota que eu tava ficando e lá eu vi uma foto de uma pessoa qualquer, com a cara séria e sem aquele fascínio todo, ela era apenas mais uma na fila, foi nesse momento que percebi que eu não estava sendo sugado pelo canto da sereia e eu a encarava com uma normalidade que deixava as pessoas próximas inquietas, principalmente pq alguns conheciam um Gobila mais grudento e necessitado de atenção.
Desenvolvimento pessoal é o ponto mais importante, isso sem sombra de dúvidas, não adianta ser alfa/destacado/fodão se você é um incrível manginão, é preciso se desenvolver e sair da zona de conforto, pq a coisa que mais atrapalha o desenvolvimentos das pessoas é a preguiça, pois o cara finca raízes e não quer avançar além daquela zona, como se tivesse medo que está além da neblina.
Então, para finalizar, só tenho a agradecer a todos os confrades que participam desse Fórum, pelas dicas, incentivos e informações. Acreditem para o homem comum (beta/matrixiano/mangina) esse mundão ai é uma selva perigosa onde esses rapazes não fazem a menor ideia de como proceder para sobreviver nesse mundo vaginante. Desta forma eu acredito que a Real possa salvar vidas, não no intuito de combater suicídio (sei que também pode ajudar nesses casos), digo no despertar da matrix e no acompanhamento no desenvolvimento pessoal.
Obrigado a todos os Confrades e até o próximo tópico.
Eu estava arrasado com o termino do meu segundo namoro, o primeiro durou 6 anos de uma garota que se dizia bissexual (mas na verdade era lésbica), que me enganava dizendo que conseguia ficar comigo sem problemas e me amava, ela acabava o namoro quando me enjoava e depois de um tempo procurava novamente e o matrixiano aqui, sempre voltava.
Até que um dia ela se assumiu lésbica e me deixou de vez, eu fiquei completamente destruído, mas resolvi seguir minha vida e procurar uma hetero para namorar, na minha lógica boba, eu acreditava que encontrando uma mulher hetero, seria mais fácil atingir a felicidade, já que estaria com uma garota que “realmente” gostava da minha pessoa.
A minha primeira namorada era muito bonita, tinha mais poder de barganha do que eu e possuía um corpo gostoso, cabelos loiros e olhos verdes. Para mudar o paradigma resolvi procurar uma nova namorada, mas dessa vez com uma barganha inferior e encontrei a garota certa, ela era uma submediana bem próximo de uma mediana (ao menos para a cidade que eu moro).
Essa nova garota era ótima por dentro, já que a anterior só tinha aparência e nada além. A nova morava em um bairro humilde, próximo de uma favela e eu morava no bairro de classe média alta da minha cidade, ou seja, eu era alfa e destacado pra ela, pelo menos até um determinado período.
O namoro era ótimo, ela tinha influências nerd, o que rendia horas de conversas e atolamentos na matrix, me fazendo ficar apaixonado com mais força, para completar era virgem (era o que ela falava), o que fez com que eu ficasse ainda mais apegado no processo de tirar a virgindade, entretanto toda essa alegria mudou quando ela ganhou uma bolsa para estudar na Europa durante 6 meses.
Quando ela saiu daqui, me prometeu que continuaria fiel, que a gente passaria esse tempo afastados, mas que nada ia mudar e então firmamos um pacto de compromisso e tudo lindo bla bla bla. Eu nem podia imaginar, mas a minha bruxa madrinha estava se transformando aos poucos.
No primeiro mês dela na Europa, tudo foi tranquilo e o namoro prosseguiu sem problemas, no terceiro mês eu fui pra lá, isso mesmo confrades, eu fui até a Europa, torrando minhas economias e um pouco do dinheiro do meu pai, apenas para passar uma semana com minha “amada” com o intuito de fortalecer nosso sentimento.
O que eu ganho com isso? O atraso de 2 horas para ela me pegar no aeroporto e a desculpa que dormiu demais...levei 6 camisinhas e utilizei apenas 3 em uma semana. Ela já não tinha o mesmo interesse por mim e o sexo foi para as cucuias. Voltei para o Brasil e após um mês ela me finalizou sem a menor piedade.
Com influência das “zamigas” de lá que eram brasileiras loucas por curtição, ela acabou comigo afirmando que não gostava de mim como homem, apenas como “amigo” e que ela estava jovem e queria aproveitar que estava na Europa para ficar com outros caras. Ela costumava mentir para mim, dizendo que não sentia nenhuma atração por outros caras e eu acreditava nela. O golpe final foi quando ela me humilhou afirmando que os homens da Europa eram mais evoluídos e condizentes com as perspectivas dela, ela era feminazi e os caras lá só queria coisas casuais e eu betão queria uma coisa séria com ela, com isso acabava sufocando-a. Vejam a mudança, no começo eu era alfa/destacado, no final um macho de terceira categoria que estava atrapalhando o desenvolvimento dela.
Para piorar a situação, na semana que ela me chutou as universidades federais ficaram de greve em 2012, uma greve que durou 6 meses, então, eu fiquei sem namorada, sem ter o que fazer e fudido. Por sorte consegui um emprego para me ajudar nesse momento difícil.
No final das contas, com a ajuda da Real, descobri que ela era uma feminazi e queria curtir a juventude sentando em um canavial de rolas e arranjar um beta provedor quanto tivesse mais de 30 anos para “quem sabe” ter um filho. Ela costumava me falar que não queria casar cedo, que tinha receio dessas coisas e por falta de informação eu não conectava os pontos do feminazismo que ela estava atolada (ela fazia letras, foi influenciada pelas professoras a idolatrar o feminazismo).
Conheci a Real através de um amigo, que hoje é meu parceiro GDR aqui da minha cidade, em fevereiro de 2013 comecei a ler as obras de Nessaham, era época de carnaval e eu li todos os livros no feriado. A cada página era uma felicidade imensa, eu me sentia feliz ao ler Nessaham.
Sentia-me feliz, pq finalmente eu encontrei alguém que entendia o que eu tinha passado e que as minhas duvidas não eram loucuras da minha cabeça. Lembro que eu ouvi um encontro de Minas do pessoal do FB e um dos confrades afirma no seu relato que ele era um beta que seguia a risca o manual do mangina, em ser um homem bonzinho e só se fudia.
Era exatamente o que acontecia comigo, eu sempre seguia os ensinamentos do homem cavalheiro, romântico, sensível, mas as mulheres me tratavam como lixo, eu me perguntava o que estava acontecendo? Pq essas coisas aconteciam comigo se eu era um cara tão gente boa? Adorado pelos amigos das exs namoradas, pelos pais delas e tudo mais.
Muitos da real ao ler Nessaham se sentiam perdidos e insanos, eu me sentia bem, pois ali era um momento que eu podia refletir sobre meu sofrimento de forma racional, em março criei minha conta no FB e comecei a participar timidamente, meio que tentando me enturmar com os confrades.
Durante esse 1 ano de Real eu expandi minha mente em um nível que eu jamais imaginei, hoje eu consigo ver as artimanhas femininas em curso a todo momento, principalmente das garotas que meus amigos estão ficando. Chega a ser hilário quando uma garota ataca minha masculinidade quando sou contrário a alguma afirmação dela, normalmente me chamando de imaturo, apenas por discordar dela.
A questão do desapego, eu acredito que tenha sido o meu maior avanço, já que na época da matrix eu era um cara muito apegado, ansioso, cheio de expectativa, sonhador e que não conseguir entender nem o próprio umbigo. Se eu pudesse dar um conselho para quem está lendo meu tópico e é novo na Real, eu diria para focar no desapego.
Nada consegue te atingir quando você não espera absolutamente nada, isso em qualquer âmbito, seja profissional ou em relacionamentos, é como se você ativasse uma blindagem e não esperasse nada de ninguém, desta forma não vai existir mais frustração, você faz o que tem que fazer e você não espera que o outro faça algo para te ajudar, chegando a um ponto onde é possível prever que o outro vai falhar, desta forma você já consegue antecipar a merda em curso e tenta suavizar para uma melhor definição.
Com relação às mulheres, a coisa mais importante que eu aprendi é que elas não são nada além do que nossos olhos podem ver, ou seja, uma pessoa, apenas mais uma pessoa. O problema do homem na matrix é que ele olha a mulher como se fosse algo único, a visão do matrixiano é completamente distorcida da realidade.
Eu percebi isso um dia que olhei a carteira de motorista de uma garota que eu tava ficando e lá eu vi uma foto de uma pessoa qualquer, com a cara séria e sem aquele fascínio todo, ela era apenas mais uma na fila, foi nesse momento que percebi que eu não estava sendo sugado pelo canto da sereia e eu a encarava com uma normalidade que deixava as pessoas próximas inquietas, principalmente pq alguns conheciam um Gobila mais grudento e necessitado de atenção.
Desenvolvimento pessoal é o ponto mais importante, isso sem sombra de dúvidas, não adianta ser alfa/destacado/fodão se você é um incrível manginão, é preciso se desenvolver e sair da zona de conforto, pq a coisa que mais atrapalha o desenvolvimentos das pessoas é a preguiça, pois o cara finca raízes e não quer avançar além daquela zona, como se tivesse medo que está além da neblina.
Então, para finalizar, só tenho a agradecer a todos os confrades que participam desse Fórum, pelas dicas, incentivos e informações. Acreditem para o homem comum (beta/matrixiano/mangina) esse mundão ai é uma selva perigosa onde esses rapazes não fazem a menor ideia de como proceder para sobreviver nesse mundo vaginante. Desta forma eu acredito que a Real possa salvar vidas, não no intuito de combater suicídio (sei que também pode ajudar nesses casos), digo no despertar da matrix e no acompanhamento no desenvolvimento pessoal.
Obrigado a todos os Confrades e até o próximo tópico.
"Quem tem dinheiro come, quem não tem bate punheta"