Recomendações de Livros

[barãozin]

Mais um pra caçapa:

Metro 2033: Mesmo com a tradução zuada que mistura português de Portugal com o brasileiro, é um livro bacanudo pra cacete. E deve ter sido um dos poucos livros que realmente me deixou tenso enquanto lia. Tem pouca coisa a ver com o jogo (e é até melhor que seja, pq até acho que os dois se complementam), mas seria legal ver tb uma série ou um filme baseado mais no livro do que no jogo.

[barãozin]

Mais alguns:

O Homem Eterno: Gostei do estilo do Chesterton (primeiro que li dele), mas achei ele meio embolado as vezes. A parte que eu gostei foi a crítica do Chesterton sobre a natureza adivinhatória de alguns cientistas, que ficam tentando especular um monte de coisas através de provas espúrias (como na paleontologia, por exemplo). Aliás isso é uma crítica recorrente no livro abaixo:

Parque dos dinossauros: Bom ver que o filme conseguiu condensar o livro sem ferrar com a história. Porém acho o livro melhor, especialmente as reflexões do Malcolm (o matemático que só se vestia de preto e no filme ficou totalmente apagado) sobre se a ciência vai longe demais as vezes.

Nelson Piquet - A trajetória de um grande campeão: pega do começo da carreira dele nas corridas que ele fazia no Brasil e se não me engano vai contando só até 84). Deveria ser leitura obrigatória pra juvenada. Ali mostra muito bem o que o talento misturado com a raça e a determinação faz.

Agora tou terminando de ler O Mundo Perdido (continuação do Parque dos Dinossauros) e o próximo que estou pensando em ler é o Introdução a Nova Ordem Mundial.

[barãozin]

Faltando 1/4 pra terminar o Introdução a Nova Ordem Mundial, infelizmente peguei uns erros meio crassos nele. O cara deveria ter pesquisado melhor antes de citar algumas coisas, como:

1 - uma carta de Albert Pike que ele fala que havia previsões na verdade parece ser mais um hoax de internet do que fato.

2 - chemtrails e projeto HAARP. O HAARP não falo nada pq nunca li sobre isso direito, mas chemtrail é bobagem das grossas (http://www.avioesemusicas.com/chemtrails...-fora.html e http://www.avioesemusicas.com/o-que-e-aq...gunta.html)

3 - citação de uma carta de Eisenhower fora do contexto e uma citação de um discurso do John Kennedy além de também muito fora do contexto usado no livro, também tá com a data completamente errada (o discurso é esse: http://www.jfklibrary.org/Research/Resea...10427.aspx).

No mais é um bom livro qdo se foca em explicar os fundamentos e táticas que o pessoal usa.

[Remy LeBeau]

"O casamento do Tio Patinhas", uma história feita pela Disney Europeia e publicada no Brasil na edição nº 599, em Maio de 2015. Dá para achar a edição em sebos ou em mercados/bancas (Nesse caso, eles vendem duas edições lacradas pelo preço de uma - comprei o meu assim por R$5,90, vem junto com o nº 602).

Minha sugestão se dá porque o pano de fundo da história é um suposto casamento do Tio Patinhas, que não se realizou porque o navio que transportava o casal afunda e a noiva e a aliança somem. Anos depois uma advogada aparece alegando ser essa noiva e quer utilizar uma lei municipal misândrica para extorqui-lo.

Por que da sugestão? Porque ela satiriza os relacionamentos modernos e o casamento. Sim, isso mesmo. Na história aparece publicamente (me admira que não censuraram) menções ao famoso golpe do baú, vitimismo, críticas à instituição do casamento e leis que prejudicam o homem e o próprio matrimônio, adoração a cafas (um personagem que convive com duas mulheres!) e ainda feministas defendendo uma lei misândrica (que obrigaria o homem a se casar), enquanto a população masculina decide apoiar o Patinhas (sob gritos de "liberdade"). Até mesmo alguns personagens com conotação mangina e cavaleiros brancos aparecem!

O final, apesar de bobo, é engraçado pela reviravolta na história e a forma como o Patinhas se dá bem (dando um tapa na cara do romantismo e lucrando com ele).

Me surpreendi lendo a história (dividida em 3 partes, 24 páginas e publicadas nesse único gibi). A publicação parece ter sido escolhida e traduzida a dedo. Enfim, uma leitura muito prazerosa.

A edição em questão é essa aqui:

Show ContentSpoiler:

***Sei que o tópico é voltado para a sugestão de livros.
Não achei prudente criar outro tópico só para fazer uma única sugestão de revista. Se houver necessidade, faço sem nenhum problema. :

[Marcílio]

É bom sim. Alguns confradres tem filhos e filhas, podem dar esses materiais para lerem e já conhecendo como são as coisas.

Tio patinhas me parece ser um quadrinho interessante.

[barãozin]

Mais um pra caçapa:

Planeta dos Macacos: uma FC bacana que acho que nem precisa explicar a história. Uma crítica bem menos idiota aos maus tratos contra animais, racismo, etc, etc, etc. Engraçado ver que no passado para se fazer protesto as pessoas escreviam livros legais. Hj agem como animais...

Agora tou lendo O Imbecil Coletivo, do Olavão.

Engraçado ver que um livro escrito sobre o cenário cultural de 1994 ainda é atual. Se ele tem alguma discordância com o dia de hj, é pq as coisas PIORARAM de lá pra cá.

[Gatts]

Recomendo:

Entenda as Pessoas; Decifre os Mistérios da Personalidade - Samuel Barondes: Aumentou minha percepção sobre a natureza humana, expondo padrões de personalidade e ensinando como identificar. Como diz no próprio livro: "você poderá escolher relacionamentos mais satisfatórios, reconhecer sinais indicadores de disfunção e perigo e saborear a complexidade e singularidade de todos ao seu redor".

No momento estou lendo: Guia Politicamente Incorreto da América Latina, Cem anos de Solidão e relendo Assim falou Zaratustra.

[CR7]

Homem criterioso e observador. Domina as coisas e não deixa que as coisas o dominem. Sonda as maiores profundezas e disseca os problemas com perfeição anatômica. Só de ver alguém, já compreende e avalia sua essência. Possui grande poder de observação, decifra mesmo até o que se acha mais oculto. Observa com argúcia, concebe sagazmente, argumenta sabiamente: não há nada que não possa descobrir, notar, apreender, entender. Baltazar Gracián y Morales (1601-1658) – A Arte da Prudência

A Arte da Prudência ou Oráculo Manual e Arte de Prudência é uma obra do escritor e padre jesuíta espanhol Baltasar Gracián y Morales. Editado pela primeira vez na cidade aragonesa de Huesca, em 1647, seu título original é “Oráculo manual y arte de prudência”, considerada obra-prima da literatura barroca espanhola, que traz uma coleção de trezentos aforismos, cada um com um comentário, sobre vários temas, dando conselhos e orientações sobre como viver plenamente, avançar socialmente, e ser uma pessoa melhor.

Hoje, o conteúdo de A Arte da Prudência é visto como uma espécie de precursor dos inúmeros manuais de autoajuda que frequentemente povoam o mercado literário. De fato, uma de suas versões para a língua inglesa, lançada em 1992, superou o número de 150 mil cópias vendidas, ao ser apresentado como um manual de autoajuda para executivos. Diferente da maioria dos livros modernos, este demonstra ter passado no teste do tempo devido ao cuidado em sua composição, que o torna de fato, num verdadeiro tratado filosófico.

[Gatts]

Finalizados este ano:

- Entenda as Pessoas; Decifre os Mistérios da Personalidade - Samuel Barondes
- A vida Segundo Peanuts - Charles M. Schulz
- Como conquistar as Pessoas - Allan e Barbara Pease
- Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil - Leandro Narloch
- Guia Politicamente Incorreto da América Latina - Leandro Narloch e Duda Teixeira
- Assim Falou Zaratustra - Friedrich Nietzsche

No momento estou lendo: Cem anos de Solidão, Persuasão Para Leigos e A Guerra não Declarada na Visão de um Favelado.

[PRUSET]

Guia politicamente incorreto da filosofia e; A era do ressentimento, ambos do Pondé, finalizados.

[Marcílio]

Tô começando a ler esse livro.



Muito bom. Não só por dar várias voadoras na cara, mas também pela abrangência do tema, que envolve desenvolvimento pessoal e relações sociais. Tem também alguns trechos que ele explica um pouco como a teoria dos jogos afeta em nossa vidas.

Algumas resenhas:

http://revistagalileu.globo.com/Revista/...70,00.html

http://altamenteacido.com.br/livros_hq/r...nto-pensa/

link:

Show ContentSpoiler:

http://lelivros.website/book/baixar-livro-voce-nao-e-tao-esperto-quanto-pensa-david-mcraney-em-epub-mobi-e-pdf/

[Marcílio]

Segue um trecho do livro, especialmente pra um autossabotador contumaz aqui no forum que já criou mais de 5 tópicos seguidos sobre determinismo social. E ainda não mudou absolutamente nada...

Vou colocar em spoiler, para não ter problemas depois:

Show ContentSpoiler:

41 - Autossabotagem

O EQUÍVOCO: em tudo o que faz, você luta pelo sucesso.

A VERDADE: você geralmente cria condições para o fracasso com antecedência para proteger seu ego.

 

Provavelmente conheça alguém que parece estar em um estado perpétuo de doença. Talvez seja você, mas vamos assumir que não é. Essa pessoa, o hipocondríaco, está sempre reclamando de um resfriado ou febre, dor de estômago ou nas costas. Para aqueles que normalmente se veem como adoentados, há vários benefícios. Um verdadeiro hipocondríaco absorve empatia como uma flor absorve a luz do sol, mas a verdadeira recompensa vem quando a vida fica muito difícil. Quando um projeto ou uma obrigação parece demais para suportar, um hipocondríaco pode ficar convenientemente doente e evitar o risco de fracassar.

Como a maioria dos comportamentos aberrantes, a hipocondria é somente uma versão extrema de algo que todo mundo pensa e sente, às vezes. Todo mundo fica deprimido, assim como todo mundo fica obcecado com limpar tudo ao seu redor de vez em quando. Grandes desordens depressivas e obsessivas compulsivas pegam essas tendências normais e as amplificam até variantes incontroláveis. Você compartilha com os hipocondríacos a tendência a inconscientemente planejar desculpas antecipadamente.

De tempos em tempos, vai aparecer um projeto que parece tão grande e desafiador que começa a questionar sua capacidade de ser bem-sucedido. Pode ser tão épico quanto escrever um livro ou dirigir um filme, ou pode ser algo mais pedestre como passar em uma prova final ou realizar um importante discurso para seu chefe. Naturalmente, algumas dúvidas vão flutuar pela sua mente sempre que um fracasso for possível. Às vezes, quando o medo do fracasso é forte, você usa uma técnica que os psicólogos chamam de autossabotagem para mudar o curso do seu estado emocional futuro. A autossabotagem, é uma negociação da realidade, uma manipulação inconsciente, tanto das suas percepções quanto da dos outros, que você usa para proteger seu ego. Como na fábula “A raposa e as uvas”, na qual você finge que não quer o que não pode ter, e o ditado popular “se a vida te der limões, faça uma limonada”, no qual se convence de que algo desagradável não é tão ruim, a autossabotagem é o que os psicólogos chamam de racionalização antecipatória. Comportamentos de autossabotagem são investimentos em uma realidade futura, na qual pode culpar seu fracasso sobre outra coisa que não sua capacidade.

Como com muitos dos tópicos neste livro, esse comportamento tem a ver com manter sua tão importante autoestima forte e resistente. Se pode sempre colocar a culpa de seus fracassos em forças externas, em vez de internas, bem, quem pode dizer que você realmente fracassou?

A autossabotagem foi estudada pelos psicólogos Steve Berglas e Edward E. Jones, em 1978. Em sua pesquisa, pediram que estudantes fizessem testes difíceis e depois diziam que tinham tirado notas máximas, não importando qual tinha sido o desempenho real dos participantes. Eles especularam que esses estudantes, que agora tinham autoimagens aumentadas, escolheriam proteger seus egos se tivessem a oportunidade. Quando, então, os pesquisadores lhes deram a chance de experimentar, antes do segundo exame, o que eles disseram ser uma droga que ou inibia ou melhorava o desempenho; a maioria preferiu o remédio para inibir. A droga era falsa, mas o comportamento era real. Berglas e Jones, mais tarde, disseram que sua pesquisa mostrava que, quando você é bem-sucedido, mas não sabe por que, questiona-se se é realmente capaz de ter sucesso. Os riscos em futuros testes de habilidade são aumentados, mas também os medos do fracasso. Em vez de criar desculpas depois do fato que parecem mentiras, você cria condições antecipadas para que as desculpas possam ser reais.

Você pode usar roupas impróprias para uma entrevista de emprego, escolher um personagem ruim no Mario Kart ou ficar acordado a noite toda bebendo antes do trabalho – tem muitos recursos quando se trata de se preparar para fracassar. Se for bem-sucedido, pode dizer que conseguiu apesar das probabilidades. Se de repente fracassa, pode culpar os eventos que o levaram ao fracasso em vez de sua própria incompetência ou inadequação.

Adam Alter e Joseph Forgas, da Universidade de New South Wales, descobriram, em 2006, que seu humor é um poderoso indicador de quando vai usar a autossabotagem, mas não da forma como você pensa. Eles pediram que as pessoas fizessem testes de suas habilidades verbais e as dividiram em dois grupos. A um foi dito que tinham ido muito bem e ao outro foi dito que não. A nota real dos participantes não importava porque os pesquisadores estavam interessados apenas em inflar ou desinflar seus egos. Depois de influenciar um dos grupos a ter uma autoimagem positiva, eles mostraram vídeos que os levava a ter bom humor ou mau humor. Um filme era uma comédia britânica, o outro um documentário sobre câncer. Depois disso, disseram aos participantes que iriam fazer outro teste, mas, antes, eles podiam escolher entre dois diferentes chás, um que iria deixá-los com sono ou outro que iria deixá-los alerta. Esse era o momento crucial do estudo. As pessoas mais propensas à autossabotagem ficariam ainda mais propensas se estivessem tristes? Na verdade, não. As pessoas com bom humor eram as mais inclinada à autossabotagem. Aqueles que assistiram à comédia e foram bem na primeira prova escolheram o chá calmante 65% das vezes. Aqueles que foram bem e assistiram ao documentário deprimente escolheram o chá calmante 34% das vezes. Para dar suporte às suas descobertas, realizaram o experimento de várias formas, eliminando e acrescentando variáveis para ter certeza de que os participantes estavam realmente usando a autossabotagem. No final, Alter e Forgas concluíram que quanto mais feliz você está, mais inclinado será a procurar formas de se iludir para manter a sua percepção cor-de-rosa da vida e de suas próprias habilidades. Pessoas tristes, ao que parece, são mais honestas consigo mesmas.

Seu sentido de ego, sua identidade, é sempre uma tendência para você. Quando vê seu desempenho no mundo exterior como parte integral da sua personalidade, está mais inclinado a se autossabotar. O psicólogo Philip Zimbardo escreveu no The New York Times, em 1984: “Algumas pessoas baseiam toda sua identidade em seus atos. Elas assumem a atitude de que ‘se você critica algo que faço, está me criticando’. O egocentrismo delas significa que não podem arriscar um fracasso porque é um golpe devastador para seu ego”.

Nesse e em muitos outros estudos, os homens tendem muito mais à autossabotagem do que as mulheres. As razões são incertas. Talvez os homens sintam mais pressão da sociedade para serem vistos como competentes, ou talvez os homens sejam mais propensos a associar sucesso externo com um sentido interno de valor. As razões ainda são desconhecidas, mas a tendência é clara. Os homens usam a autossabotagem mais do que as mulheres para aliviar seus medos de fracasso.

Sempre que você se arrisca em águas desconhecidas com o fracasso como uma possibilidade real, sua ansiedade será diminuída toda vez que vir uma nova forma de culpar forças além de seu controle pelo possível fracasso. Da próxima vez que encarar um desafio, lembre-se que você não é tão esperto e comece a se preparar para isso agora

É pra ti mesmo SENHOR NINGUEM.

E não vai postar onde não é quarentena, porque só fala merda.

Ps: Peço aos senhores que não citem o trecho que destaquei do livro para não dar problemas pro forum depois. Abs.

[SrSucesso]

Estou lendo e gostando bastante.

[CR7]

[Gatts]

Novas aquisições:

- Além do Bem e do Mal - Friedrich Nietzsche
- Pare de Acreditar no Governo: Por Que os Brasileiros Não Confiam nos Políticos e Amam o Estado - Bruno Garschagen
- O Essencial da Segunda Guerra Mundial

[Héracles]

Terminando de ler esse aqui:




Caralho, Bukowski é muito bom. É uma leitura agradável de se fazer, ao mesmo tempo que tem umas reflexões fodas, com um sarcasmo e doses de realidade extremos. Quem se diz realista precisa ler algum livro dele o quanto antes. Esse livro conta várias histórias vividas por Chinaski, que é o alter ego do próprio Bukowski. O velho teve uma vida agitada, saindo do fracasso total até chegar a um patamar de celebridade. E nesses contos ele conta fazes dessa trajetória, histórias de quando era um fracassado sem grana, de quando já era famoso. Enfim, muito bom mesmo, recomendadíssimo.

Bukowski deveria virar leitura obrigatória realística.

[barãozin]

Finalmente consegui terminar o Imbecil Coletivo, do Olavão.

Rapaz, que porrada! Que capacidade de análise! Puta que pariu!

O mais impressionante de tudo é que um livro escrito sobre a situação brasileira em 1995/96 ainda se mantém atualíssimo (afinal o "imbecil coletivo" é um fenômeno cultural brasileiro que já vem a décadas).

Aliás, o fenômeno do "imbecil coletivo" deveria ser estudado por nós para não cairmos no mesmo erro. Eu noto que temos alguns traços do "imbecil coletivo" em nós.

Quem puder ler, que o leia. Me animei com isso, acho que ainda vou pegar o Nova Era e Revolução Cultural e o Jardim das Aflições pra ler.

Agora tou lendo aqui o livro do debate do Olavão com o Dugin.

[PRUSET]

Finalmente consegui terminar o Imbecil Coletivo, do Olavão.

Rapaz, que porrada! Que capacidade de análise! Puta que pariu!

O mais impressionante de tudo é que um livro escrito sobre a situação brasileira em 1995/96 ainda se mantém atualíssimo (afinal o "imbecil coletivo" é um fenômeno cultural brasileiro que já vem a décadas).

Aliás, o fenômeno do "imbecil coletivo" deveria ser estudado por nós para não cairmos no mesmo erro. Eu noto que temos alguns traços do "imbecil coletivo" em nós.

Quem puder ler, que o leia. Me animei com isso, acho que ainda vou pegar o Nova Era e Revolução Cultural e o Jardim das Aflições pra ler.

Agora tou lendo aqui o livro do debate do Olavão com o Dugin.

Até hj não tive curiosidade de ler alguma coisa do Olavo, mas com tanta recomendação, junto ao cenário atual, vou ter que preparar uma trilogia para começar a leitura: "o minimo que você precisa para não ser um idiota", "o imbecil coletivo" e o "jardim das aflições".

Estou terminando "Os sete pecados: inveja", do Alexandre Carvalho, aliás uma leitura que recomendo, esse livro mostra períodos da história em que a inveja mudou o rumo de muita coisa, interessante, bem escrito e humorado.

[barãozin]

Pode pegar sem medo.

[Gatts]

Estou seriamente pensando em comprar um Kindle, particularmente prefiro livros físicos não só pelo costume de ler livros físicos, mas também pelo fato de gostar de "colecionar" livros.

Mas o preço de livros físicos é bem mais alto e não tenho muito espaço também... Cheguei a ver um Kindle bem em conta por R$ 299,00 será que vale a pena?