14-08-2013, 06:35 PM
Muito bom o post, vou aproveitar os ensinamentos aqui e usar numa mina que vou ter que fazer de FF........
[Ferramentas da Real] Passo a passo para saber se tá na hora de namorar.
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14-08-2013, 06:35 PM
Muito bom o post, vou aproveitar os ensinamentos aqui e usar numa mina que vou ter que fazer de FF........
14-08-2013, 09:40 PM
O que mais posso dizer além de SENSACIONAL!
Frii bârdi!! Vc está de parabéns meu velho!! No aguardo de mais peripécias de nosso GDR!
14-08-2013, 09:49 PM
A história das duas vai ficar pra amanhã pq to acompanhando o tópico do Reese desde cedo!
Obrigado pela paciência.
14-08-2013, 10:03 PM
Muito foda!!
Continua aguia
O peixe morre pela boca, o homem pela pica - INVESTIDOR
14-08-2013, 11:08 PM
Esse tópico é tão sensacional que o Free Bird merece uma música feita para ele.
Toca ai Banda, em homenagem ao Free Bird
15-08-2013, 01:04 PM
Me cadastrei para elogiar esse tópico, já era leitor de alguns poucos meses por indicação do Free Bird. Ótimos ensinamentos! No aguardo dos próximos capítulos.
15-08-2013, 02:22 PM
É Águia, atenção focada para o "PAC-B Reese", o Tópico do Ano. Entrou para a lista dos mais acessados e dos mais postados tb.
18-08-2013, 12:12 AM
Hmm, bastante útil!
Deu para captar bem a diferença entre as duas "zones", além de dar uma aula de como tratar uma feminazi metida à intelectual. Boa aula, já temos alguns bons conselhos aqui. Enfim o nosso confrade XXX, digo, J.B.V. está começando a colher os frutos da Real. É, o coitado já tinha sofrido demais, agora é hora do ganho. Por sinal, já desisti da intelectualzinha de merda, o físico até faz meu tipo, mas não suporto mulher com tanta frescura e tão sem noção, que pensa tanta bobagem. Melhor seria ser ignorante e/ou não pensar nada mesmo. No aguardo de mais um pergaminho para as compilações da Real! Manda ver!
19-08-2013, 02:35 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 25-09-2013, 08:56 AM por Free Bird.)
Passo 2: Marmita-Zone e Foda-Fixas - O Começo e o Fim de tudo.
Parte 3: como John Bufallo Viril colocou Bianca na marmita/foda-fixa zone. Vamos agora com a Bianca, a universitária. John conheceu Bianca na faculdade, ele já quase formado e ela, uma caloura. Ela chamou a atenção do nosso confrade desdo começo devido a sua beleza e jeitinho doce e meigo, mas com um certo ar de sensualidade. Uma perfeita ninfetinha. Cara de anjo com corpinho convidando ao pecado. Exatamente do jeito que nosso confrade gosta. Para a sorte de John, Bianca sempre trocava olhares com eles quando se viam nos intervalos das aulas, então ele sabia que ali já existia algum interesse. Era só questão de fazer a aproximação correta. Porém, a bruxa madrinha do John também era caloura na sua faculdade, será que a história iria se repetir? Obviamente não, pois a Real está ai para evitar esse tipo de coisa. Como os confrades sabem, caloura de faculdade é alvo dos urubus veteranos, que dão em cima delas insistentemente, convidando para beber e oferecendo cortesias para saídas, etc. Mulheres veem faculdade como a aquisição de uma liberdade superior, então nesse período elas aproveitam para aflorar de vez seu lado obscuro. O lado bom disso é que fica fácil ver quem é vadia descarada e por na marmita-zone. John, ciente de tudo isso por causa da Real, resolveu pisar no freio e esperar pra ver como Bianca agiria com os urubus veteranos. Como era de se esperar, ela era de longe uma das mais assediadas, ganhando até o título não-oficial de Miss Caloura do ano, numa votação de bar dos veteranos. Porém, John nunca a viu bebendo pelos bares perto da faculdade ou dando muita moral pra nenhum urubu. Quando a via, normalmente ela estava acompanhada de amigas no térreo da faculdade, conversando, ou então ela estava sentada na sala de estudos lendo algo. Passaram os 2 primeiros meses do semestre e John não conseguiu ver Bianca falhando nenhuma vez. Ao constatar isso, John ficou aliviado e feliz. Começou a pensar mais na garota durante o seu dia a dia e decidiu que estava na hora de ir pro ataque, visto que eles até sorrisinhos estavam trocando quando se viam. Porém, o comichão da Real já estava coçando na mente de nosso amigo. John podia jurar que ele escutava o bicho falando: -Olha como ela é perfeitinha, santinha e exceçãozinha. Por que você não pede logo ela em namoro John? Já pensa nela várias vezes por dia mesmo! Vai logo antes que alguém passe na sua frente. Aproveita e casa logo. Vai, casa que é gostoso. E graças a ironia do comichão, John conseguiu entender que ele já estava apegado a garota. Sim, apegado a uma garota que ele nunca nem conversou, apenas trocou olhares. Sim, logo ele que é GDR há anos e prega sempre o desapego. Como John já suspeitava, as raízes da matrix são mais fundas do que se pode imaginar, por isso devemos estar sempre alertas. É fácil ser desapegado com medianas marmitas em geral, mas quando aparece uma linda, do jeito que o confrade gosta e ainda por cima dando mole, a coisa não é mais tão simples assim. Ciente disso, nosso amigo resolve pisar no freio novamente. Por mais que a garota esteja dando mole e ela seja do jeito que ele gosta, NÃO SE DEVE INICIAR CONTATO COM A GAROTA SE O GDR APRESENTA SINTOMAS DE APEGO. Isso é umas das formas da matrix puxar o gdr de volta e ele se fuder bastante! É uma cilada Bino. John resolve esquecer um pouco dela relendo N.A, pra fixar mais a importância do desapego. Ele também leu o tópico do confrade DiomedesRJ sobre os 12 trabalhos de hércules que também trata do desapego e é genial. Link do tópico: http://legadorealista.com/fdb/showthread...3%A9rcules Uma semana depois, mais consciente e dono de si mesmo, ele começa a averiguar informações sobre Bianca. Não conseguiu colher muita coisa, apenas que tinha 19 anos e parecia ser discreta e estudiosa. Nenhum urubu conseguiu faturar ela. (Se algum confrade pensou que ela não ficou com nenhum urubu porque é honrada, tenho péssimas notícias. Ela não ficou porque teve o ego inflado por eles e por ter ficado sabendo que recebeu o título de miss caloura. Lembrem de ver a coisa pelo olho da Real.) Um frio na espinha percorreu nosso confrade, pois sua BM também tinha 19 anos e também era caloura quando ele a conheceu, além de ter sido vista como estudiosa e reservada. Mas naquela época John foi para a guerra da paixão apenas com uma faquinha, dessa vez ele iria totalmente equipado e blindado: Então, numa segunda feira, ele decidiu fazer sua jogada. Aproveitou o fato de que sabia que ela trocava olhares e risinhas com ele e a procurou no intervalo. Quando a encontrou, sentada sozinha perto da lanchonete da faculdade, viu sua oportunidade. Esperou a troca de olhares apenas como confirmação de sinal verde e assim que ela o olhou, ele a encarou de volta, dando um sorrisinho, que foi retribuído timidamente por ela. John então deu as costas, comprou um lanche e se dirigiu a mesa que ela estava sentada. Se apresentou e começou o papo padrão ridículo de veterano com caloura: -Qual seu curso? Tá gostando da faculdade? Eu conheço esse professor, ele é bom/ruim! Conhece fulano de tal do C.A já? Já viu tal livro? Quando a garota está afim, o papo não importa muito, basta não falar uma merda muito grande. Depois de 15 minutos de conversa, já trocaram facebook e contatos. Na noite do mesmo dia, John foi procurá-la no facebook, a fim de avaliar o perfil da garota antes de adicionar. Infelizmente a vadia tinha bloqueado o perfil para não-amigos. Normalmente isso significa: 1- Tem namorado. 2- Manter as vadiagens secretas. 3- Preocupação com segurança. John apostou na primeira opção, mas adicionou de qualquer forma. Ela aceitou pouco tempo depois. Nosso confrade finalmente pôde analisar o perfil da garota. Primeira coisa que notou: não tinha namorado. Segunda coisa que notou: patricinha infantil. E das grandes, pois tinha: -Foto com poodle de gravatinha rosa. -Foto do quarto dela, todo rosa, com almofada da hello kitty. -Fotos de família com ela usando vestido rosa. -Fotos com amigas e amigos em locais de nível alto da cidade. -Fotos de plantas e animais em geral. (PORQUE TODA MULHER TEM FOTO COM PLANTA E BICHO?) -E o pior, ela estava marcada em algumas fotos da Reese Whiterspoon com o vestido rosa de legalmente loira: Mais clichê impossível. Porém, o que chamou mais a atenção do nosso confrade foi notar que Bianca com certeza era de uma família de classe média alta pra cima. Seu pai vestia terno em algumas fotos, além de parecer um advogado/executivo de alto nível. Sua mãe era uma perua pura. E pior, ela parecia ser filha única. E pra fuder de vez, haviam vários miguxos e manginas inflando o ego da infeliz. Nosso confrade então já deu uma pequena desanimada, pois com certeza daria trabalho comer a vadia. Talvez nem valesse a pena. Enquanto analisava o perfil da Bianca, ela começou a puxar papo no face. Surpreendentemente, foi gostoso conversar com ela. A garota puxava assunto e escrevia um português "bem dizido". Não tardou, porém, para ela começar a averiguar a situação do John. Começou a perguntar onde morava, se já tinha viajado, no que trabalha, o que pretendia fazer depois da faculdade, etc. UM claro teste para reconhecer o nível social do nosso confrade e ver se era adequado ao dela. Como sempre, nosso confrade respondeu tudo de forma evasiva, pois numa guerra, a informação pode definir uma batalha melhor do que as armas usadas. Por outro lado ele colheu as informações que pôde conseguir: - Pai dono de empresa de médio porte, estabilizado financeiramente, mas ausente na vida dela. - Criada por babá, mãe extremamente fútil, mas carinhosa. - Filha única. - Teve 2 namorados sérios até então. (n° mágico esse). - Rotina consistia de faculdade, academia e shopping com mãe e amigos entre outras saídas. -Iria trabalhar com o pai quando tivesse pelo menos 2 anos de faculdade. John já sabia que se fosse seguir a estratégia padrão, tomaria bonito no cu e viraria no máximo um miguxo. Resolveu adotar uma atitude mais cafa e ver no que dava: OBS: john continua suas falas em azul viril, já Bianca usará o rosa- cu-de-holandesa. -Quando terminar a faculdade eu pretendo vender tudo e ir morar numa praia do Nordeste, o que você acha? Tá afim de ir comigo abrir uma loja por lá? Poderíamos vender sucos naturais, açaí e tal! - Com certeza, vamos lá, amei a ideia! - Opa, na hora. No começo vai ser meio complicado ganhar clientela, mas qualquer coisa te coloco pra atender os clientes de topless pra conquistar uma freguesia. - Nossa seu safado, até parece! Não vou mais então. - Problema teu rsrs. Se bem que você é meio magrinha, não adianta fazer topless, vou te por pra limpar a loja mesmo então. - Obrigada pela parte que me toca, fico lisonjeada. Mas não fale disso que tenho traumas, acho que vou por silicone. - Que nada garota, basta engravidar que eles aumentam, precisando de uma ajuda com isso tô disponível. - Mas você é safado mesmo! rsrsrs. Não tem vergonha de me dizer uma coisa dessas não? Mal me conhece... (notem que ela não negou a possibilidade, se John não tivesse chance, ela com certeza teria cortado na hora!) - Tenho vergonha não, sou sem-vergonha mesmo kkk. Mas brincadeiras a parte, até que você é legalzinha. - Até que você também é legal, mas meio diferente. -Diferente como? -Diferente tipo engraçado, meio louco, sei lá. (sinal de que John se mostrou diferente da maioria de caras que ela conhece, bom sinal). - Vou aceitar como elogio então. -Deixa eu te perguntar uma coisa? - Duas até. - Engraçadinho! Mas vem cá, por que você veio falar comigo do nada? "Ihhhhh começou. Não importa se a mulher é linda, se ela tem milhões de miguxos lambendo o ego dela, a insegurança nunca acaba. Tá esperando que eu infle o ego dela. No mínimo acha que vou dizer que ela era linda e blá blá bá. Not this time bitch, aqui é GDR!" Falou John para si mesmo. -Toda vez que eu passava e olhava para você, eu sentia que tava vendo um cachorrinho abandonado pedindo comida. Normalmente eu ignoro mas você passou tanto tempo com essa carinha de gatinho do Shrek que eu meio que não tive escolha, o jeito foi ir lá falar com você kkk. Ao invés de simplesmente elogiar ou justificar o interesse de John por ela, ele simplesmente a colocou como um zero a esquerda na capacidade de atrair alguém, o que criou um choque de expectativa em Bianca, que esperava ter seu ego inflado novamente. Choque de expectativa faz com que emoções aflorem, emoções aflorando numa mulher por causa de um homem.... bem, os confrades já sabem o que acontece. - Aff seu nojento! rsrs. Como tem coragem de dizer uma coisa dessa pra mim? Gatinho do shrek nada, você que me olhava e eu, por educação, correspondia. -Pois já que a senhorita é tão educada, seja educada e não recuse o convite que eu vou fazer pra você agora. -Depende, qual convite? -Vou fazer uma trilha nesse fds e eu quero que você vá comigo. John notou que chamar pro cineminha padrão não era uma boa ideia, pois ela provavelmente já tinha visto a maioria dos filmes com os amigos e vivia em shopping. Era o território padrão dela, no qual Bianca se sentia mais segura. Seria o mesmo que sair com uma baladeira pra uma balada qualquer e esperar ter bom resultado. Burrice total. Ele precisava de algo diferente, de uma arma diferente na manga para conseguir esse tipo de garota. Fica até a dica pros confrades: embora cinema/barzinho seja uma opção segura e barata, nem sempre é a mais indicada, visto que as vezes é necessário pensar fora da caixa e chamar a garota para um local diferente. Nesse caso específico, John escolheu chamar a garota para fazer algo que ela nunca tivesse feito antes e que fosse diferente das saídas normais dela. Ele decidiu levar ela pra fazer trilha junto com um grupo que ele conhecia e organizava trilhas nos fins de semana. John já tinha feito essa trilha e ele sabia que ela terminava num mirante ao por do sol. Mais romanticamente clichê impossível, porém, dá resultado. Ele iria seguir um roteiro de comédia romântica, mas mantendo uma postura viril e dominante. Se tudo desse certo, ela iria se ligar emocionalmente a ele e no domingo, ele a chamaria para um barzinho e daria o bote. Colocar uma patricinha em contato direto com a natureza, junto com um bando de desconhecidos exceto John ( a quem ela confiaria) e tirar ela da zona de conforto provocaria um turbilhão de emoções em Bianca. E não preciso dizer com qual intenção John queria ao produzir tal turbilhão Depois de relutar bastante, Bianca acabou aceitando o convite para irem no sábado fazer a trilha. John passou as dicas do que ela deveria comprar para a trilha e marcaram de se encontrar na sede do grupo, pois de lá iriam sair as vans levando os guias e o resto do pessoal. Bianca pareceu super ansiosa pela trilha, mas como John previu, não foi fácil para ela. A trilha foi numa serra do interior do estado. 5 km de subida para chegar numa fonte natural que ficava no topo, mais caminhada de 8 km para um mirante. Depois ainda tinha a descida (que é pior que a subida para quem não sabe). Conforme esperado, Bianca começou a cansar cedo, mas John estava lá para incentivar e dar apoio. Se ela odiasse tudo, colocaria a culpa nele e nada de cu rosa pro nosso confrade, então ele tinha que garantir a diversão da garota. Aproveitou seus conhecimentos adquiridos em sobrevivência e bushcraft para conversar com a moça durante o caminho, mostrar plantas e animais, além das curiosidades que os guias apontavam. Falando nisso, um dos melhores tópicos do fórum trata exatamente desse assunto. Link para ele: http://legadorealista.com/fdb/showthread...=bushcraft Depois que superou a parte da subida, Bianca ficou muito mais confortável e tranquila, estava amando a experiência e, por tabela, a companhia de John. Inclusive dividiu com ele os sanduiches que ela mesma fez e levou para a trilha. Para a surpresa do confrade, estavam deliciosos. Ela contou que aprendeu a cozinhar com a babá, mas só sabia fazer besteiras. John, claro, já imaginou ela só de avental na sua humilde residência preparando seu almoço viril! Mulher que sabe cozinhar dá um tesão a mais. Ponto. Chegaram ao mirante no finalzinho da tarde, com o sol se pondo. A vista era parecida com essa: Os dois tiraram algumas fotos de lá e ficaram apreciando a paisagem, em silêncio. Alguns minutos depois, John se aproxima do ouvido dela e sussurra baixinho: -Se eu não estivesse coberto de suor e todo sujo, iria rolar um beijo de cinema daqueles agora mesmo, você não acha? -Será? Você nem está tão sujo assim.... Para bom entendedor, meia palavra basta, uma frase dessa então.... Nosso confrade só fez "correr para o abraço." Após alguns beijos, ela encosta a cabeça no ombro dele, sorrindo e aprenciando a paisagem. John deixou o momento meigo (meigay) se acompridar para que ela gravasse bem a sensação boa que estava sentindo e associasse-a com a presença dele. Seu roteiro romantiCUzinho estava dando certo. Nosso confrade buffalo viril não pôde deixar de se lembrar de uma figura ilustre desse fórum ao analisar o modus operanti que estava adotando:
Spoiler: Na volta foi tudo tranquilo, com direito a ela dormindo na van no ombro dele. Se despediram com mais 1 beijo e, cansados, foram embora. Ambos de táxi. Mais tarde da noite ela mandou uma mensagem dizendo que amou o passeio e o momento que passou com ele. O investimento de 90 reais (passeio + comida + táxi) até que tinha valido a pena, mas já contava como 2 saídas ( de 45 cada). John acordou de tarde no domingo, pois trilha cansa muito. Quando já se aproximavam as 17:00 horas, Bianca liga para ele falando que tinha acordado a pouco tempo e perguntando como ele estava. Pouca conversa depois, marcaram de se encontrar no lindo barzinho que John usa para amaciar a carne antes do motel. John foi busca-la de carro no prédio dela e Bianca desceu praticamente uma princesa: Reação do Jonh ao ver a garota: A paudurescência que John teve quando viu Bianca 100% produzida e sabendo que tinha reais chances de faturar aquele cuzinho rosa em poucas horas (sem falar que ela não fez nem careta quando viu o palio preto) não deixaram nosso confrade sair do carro para abrir a porta para ela por alguns minutos. Dentro do carro e antes mesmo de sairem em direção ao bar, ela já dá um beijo caprichado no confrade, com sabor de morango, pois batom de patricinha misturado com gloss dá esse efeito. John sinceramente pensou em levar direto pro motel, mas achou mais seguro calibrar no seu querido barzinho-pit-stop-de-motel. Só que, no bar, Bianca se mostra muito grudenta, beijando John em excesso e sendo muito melosa. Consequência da estratégia romantiCUzinha que ele adotou, John concluiu. Sorte que depois de beber um pouco de vinho, ela já estava mais fogosa. John, finalmente, saiu do bar e levou Bianca para o motel. Parou na esquina e deu aquele sorriso maroto para ela. Bianca disse que não queria, achava melhor ir outro dia. Nosso confrade já conhecia esse joguinho, então deu a volta no quarteirão, enquanto convencia Bianca que não precisava acontecer nada se ela não quisesse, que era mais para ficarem juntos com privacidade. Esse discurso ridículo conseguiu baixar o bitch shield da garota e ela finalmente aceitou. Chegando lá John viu um corpo totalmente regado a pedigree, nu. E gostou demais do que viu. A garota era uma total ninfeta princesa. Branquinha, depilada no zero, cu e mamilos rosas. No ponto. A garota era tão linda que John pensou em começar a lamber a cama antes de chegar nela, para aproveitar mais. Embora não fosse costume dele, passou muito tempo no foreplay (prelimares). Queria aproveitar cada centímetro daquele filé. Por sorte de nosso amigo, investir em foreplay costuma dar altos retornos, e Bianca, já BEM calibrada, mostrou o que significa lábios de algodão para o companheiro ereto de nosso amigo. Resistir não tinha como, mesmo notando que ela não tinha tanta destreza, não o impediu de dar o leitinho para a garota mamar. Ela o cuspiu fora, um desperdício! Porém, com uma deusa daquela, John conseguiu se reanimar em pouco tempo, e devolveu o favor. Aproveitou que estava lá embaixo para observar o cuzinho rosa de perto, e mandou uma mensagem para ele: "no futuro será você." John notou que a garota estava bem perto de gozar, e sabia que ele mesmo não aguentaria meter muito tempo numa deusa daquela sem gozar, de forma que tinha que escolher somente uma posição de todas as possíveis e deixar sua marca para que rolasse repeteco. Pensou em fazer papai e mamãe, para manter a coisa no plano do falso romantismo, mas bufalo viril que era, fez jus a seu nome e colocou a garota de quatro. Infelizmente (ou felizmente) para nosso confrade, a garota possuía um tipo de vagina chamada no NE de "cabritinho". É uma vagina que contrai automaticamente, abraçando o pau do cara e apertando a cada estocada. Muito melhor que as arrombadas que costumamos encontrar por ai. Ao notar isso, John ficou ciente que tinha no máximo 2 minutos antes de gozar, então fez por valer. Juntou a força de um cavalo com a de um bufalo e mandou ver, segurando no quadril dela com força e mandando ver. Bianca pareceu amar a sensação, pois começou a gemer loucamente. Dai foi demais para nosso confrade: ninfeta perfeita, cu rosa, cabritinho e gemendo, não tem santo que segure. Tome leite na camisinha. Para a sorte de Bianca, o foreplay anterior já a deixou no ponto, de forma que ela também conseguiu gozar ao mesmo tempo. John pegou logo a camisinha, jogou no banheiro e deu descarga. Nunca se sabe o tipo de doida que se pode encontrar. Ao voltar, deitou-se na cama e bianca foi logo se abraçando nele. Contou que nunca tinha feito assim e que só fazia papai e mamãe com os ex-namorados. John, claro, não acreditou, mas ficou satisfeito com os elogios e deu por garantido o repeteco. Porém, Bianca soltou uma bomba para acabar com a alegria de nosso confrade: -Eu sei que é muito rápido, mas eu tenho que dizer uma coisa, eu acho que eu te amo! E agora? Seu plano de ser romântico se voltou contra ele? O que ele poderá dizer para a garota nessa situação? Isso veremos no passo 3 da nossa história, deixando vocês com a reação de John ao ouvir o que a Bianca disse:
Spoiler:
Na próxima será a história da Marina, a concurseira. Continua....
19-08-2013, 03:31 PM
"A garota era tão linda que John pensou em começar a lamber a cama antes de chegar nela, para aproveitar mais."
Cara...não coloca essas frases na história, pq eu começo a rir alto e todo mundo do meu serviço acha que estou louco
19-08-2013, 03:54 PM
Free, eu tava apenas lendo em Off do Fórum, pq estou no trabalho, mas tive que entrar só para te elogiar mais uma vez, realmente é prazeroso ler essas histórias, não é maçante, enquanto leio eu crio as cenas na minha cabeça rs, muito bom mesmo, mítico.
Aqui eu rachei de rir... Citar:Aproveitou que estava lá embaixo para observar o cuzinho rosa de perto, e mandou uma mensagem para ele: "no futuro será você."
Spoiler: E como sempre... Aguardando os próximos blocos. .
19-08-2013, 04:32 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 19-08-2013, 04:35 PM por Mandrake.)
Águia, a Bianca que vc conta no relato me lembra essa atriz aqui:
Spoiler:
Essa Juliana me instiga demais....
20-08-2013, 12:29 AM
I, rapá, O John vacilou, exagerou demais na dose de romantismo e agora vai ter problemas...
As lições foram bem claras, eu bolei de tanto rir, mas isso agora pareceu novela mexicana. Tudo bem, lição aprendida, é importante saber horrorizar de maneira calculada, quebrar expectativas, e se destacar em meio ao que a garota vive, a lição ficou bem clara. Acho que esse foi mais guia de abordagem do que uma verdadeira ferramenta de marmitagem, mas enfim... No aguardo da continuação, com a nossa última candidata desse quadrângulo amoroso, err, digo de marmitagem! Vai lá, sr. Pássaro!
22-08-2013, 04:24 AM
Confrade, você tem talento pra roteirista!
Abandonei o hábito de ver novelas a bastante tempo, mas essa ai tá me deixando ansioso pelo "próximo capítulo".
Spoiler:
E sete mulheres naquele dia lançarão mão de um homem, dizendo: Nós comeremos do nosso pão, e nos vestiremos do que é nosso; tão-somente queremos ser chamadas pelo teu nome; tira o nosso opróbrio. - Isaías 4:1
24-08-2013, 03:26 PM
Duvida basica de iniciante sobre o trecho da estagiária:
Sexo para alfas ou destacados, mesmo que apenas em determinado contexto/situação, é outros 500. Até engolir leitinho a garota engoliu. Porém, tinha algo que incomodou um pouco nosso bufallo viril no momento que estava mais ereto. Sabrina queria ficar por cima o tempo inteiro. Qual o alerta dado pelo fato de que ela gosta de ficar por cima?
24-08-2013, 05:36 PM
(24-08-2013, 03:26 PM)aprendiz Escreveu: Duvida basica de iniciante sobre o trecho da estagiária: Acredito que seja o chá de buça.
26-08-2013, 01:59 PM
Passo 2: Marmita-Zone e Foda-Fixas - O Começo e o Fim de tudo.
Parte 4: como John Bufallo Viril colocou Marina na marmita/foda-fixa zone. Vamos agora com Marina, a concurseira. Como vocês sabem, John pretende ser auditor fiscal da receita e está estudando para isso. Quando ele tomou essa decisão, resolveu se matricular num curso voltado para iniciantes que abordava as matérias básicas. Foi nesse curso que John conheceu Marina. No primeiro dia de curso, John sentou-se ao lado de Marina. Ela era uma típica nerd/cdf. Óculos na cara, algumas espinhas, cabelo um pouco mal tratado e sempre amarrado. Usava roupas um pouco folgadas, de forma que era impossível determinar se ela era magra ou mais cheinha. Tinha jeito de menina certinha. Era aquele tipo de mulher sem sal, que não chama a atenção. John, desda época da escola, quando chegava numa classe nova, já sabia mais ou menos quem eram os mais inteligentes da sala só de olhar. Era uma espécie de instinto que ele tinha. E esse mesmo instinto apitou forte quando ele viu Marina. Resolveu, então, conversar com a garota para ver como ela era, enquanto dava o horário da aula começar. E de fato, ela era extremamente inteligente, inclusive já tinha uma boa experiência com concursos, estava fazendo aquele curso apenas como uma revisão. Nosso confrade decidiu que deveria fazer amizade com a garota, pois ela com certeza iria ajudá-lo nos estudos. Passou a sentar-se ao lado dela sempre, e isso garantiu diversas dicas ótimas para ele. Foi com ela que ele aprendeu que NUNCA se deve estudar por apostilas, pois elas são incompletas e desatualizadas. Foi com ela que ele aprendeu a importância de ter um método de estudo. Ele criou o dele depois de ler os livros do William Douglas sobre métodos de estudo, além do Manual do concurseiro do Alexandre Meireles. Ela também indicou o www.euvoupassar.com.br, onde por R$ 40/mês ele tinha acesso a cursos completos em vídeo aulas de várias matérias diferentes. Indicou também o site www.questõesdeconcursos.com.br, para resolver exercícios. E por fim o fórum dos concurseiros: http://www.forumconcurseiros.com/forum/ Nele John encontrou relatos super motivacionais, além de dicas de bibliografia. Graças a Marina, o estudo dele estava avançando rapidamente . John também gostava bastante da companhia da garota, pois além de inteligente, ela era uma ótima pessoa. Já Marina deixava escapar algumas indiretas para nosso confrade, que não passavam despercebidas. Porém, ele estava lucrando alto demais com a amizade, e se fingia de doido em relação as indiretas. Marina, infelizmente, estava na friendzone. "Essa Marina é muito gente boa, colocaria na marmitazone com todo o prazer, pena que é mal cuidada." John pensava. Mas por via das dúvidas, John levantou a história dela. Marina era do interior do estado que John morava. Sempre muito estudiosa, terminou o ensino médio na escola estadual que tinha na sua cidade e conseguiu passar de primeira num dos cursos mais concorridos da federal. Devido a essa aprovação, os pais de Marina resolveram alugar uma casinha para que a filha pudesse estudar na capital e conseguisse um diploma. Embora os pais conseguissem sustentá-la com certa folga, Marina decidiu trancar a faculdade no segundo semestre e se focar em estudar para concurso de forma a obter certa independência financeira e diminuir o peso que era para os pais. John a admirava muito por isso. Nem parecia ter os meros 20 anos que tinha. Ele também tentou averiguar o passado da moça quando ela o adicionou no facebook, porém Marina usava um perfil de concurseira, no qual não havia fotos nem nada. Ela explicou que o verdadeiro perfil dela estava desativado até ela passar num concurso, de forma que John não tinha como averiguar o passado de Marina. Ele apenas tinha a informação que ela teve um namoro de 4 anos na sua cidade natal que terminou com a vinda da garota para a capital, como ela mesma disse. Devido aos estudos ela mal saia, apenas ia comer com algumas amigas que fez na época da faculdade ou amigas de cursinho de vez em quando. Não parecia ser do tipo baladeira de jeito nenhum. Tudo isso John soube pela própria Marina, então não dava pra confiar 100% em tudo, pois com certeza os detalhes obscuros foram omitidos. Alguns meses de curso depois, John já nutria um carinho enorme por Marina, além de ser muito grato pelas dicas que ela dava, sempre disposta a ajudar. E foi numa ajuda dessas que a coisa começou a esquentar entre eles. No final de cada trimestre de curso, acontecia um simuladão e os primeiros lugares ganhavam alguns prêmios. John queria muito ficar entre os 5 primeiros, pois esses ganhavam 3 meses de mensalidade grátis, então resolveu pedir ajuda para Marina, esta ele já tinha certeza que ficaria entre os 5 primeiros. Ela aceitou com uma boa vontade enorme, afinal ensinar é uma das melhores formas de fixar conteúdo. Porém, nem sempre dava certo dela ficar tirando as dúvidas dele durante o horário do curso, então Marina sugeriu que ele fosse estudar na casa dela no fim de semana. John aceitou na hora. Finalmente estava recebendo algo em troca das tardes de estudos que perdeu dando aula pras vadias no ensino médio em troca de nada. Nessa hora o comichão da Real no cérebro de John começou a coçar, falando o seguinte: -Ei cara, ela mora sozinha! Marmita ela que economiza motel caralho! Não perca essa oportunidade seu trouxa! Se duvidar ela te chamou pra lá na intenção de dar o bote mesmo. Aproveita! Claro que John apenas riu da dica, visto que ela nunca tinha chamado a atenção dele por ser mal cuidada. Além disso ela parecia ser muito certinha para fazer esse tipo de coisa. Sem falar que ele já estava achando bom demais as aulas grátis que ela ofereceu. Chegando o fim de semana combinado, John chega na casa de Marina munido de livros, cadernos e muita comida, pois ele ficaria de 14:00 horas até o final da noite estudando. Ele liga pra ela na porta, avisando que já estava lá, e Marina avisa que deixou a porta aberta e que ele deveria entrar e esperar na sala, pois ela estava saindo do banho e ele podia ir logo colocando o material na mesa de estudos que ela colocou na sala. John entrou e achou a casa bem modesta, porém bem prática. Tudo bem organizado e limpo. Alguns enfeites femininos aqui e acolá, mas parecia um ambiente bom para viver e estudar. A sala que estava a mesa ficava ao lado da cozinha no mesmo cômodo, logo após a entrada. O resto da casa só dava pra ver se entrasse num corredor que provavelmente dava para os quartos e banheiros. Casa pequena mas aconchegante. John coloca as comidas perto da geladeira e começa a colocar os livros em cima da mesa de estudos quando Marina sai do banho, desse jeito: Então um pequeno diálogo acontece: OBS: John continua no azul viril, Marina vai de cor-abaitolada-que-eu-não-sei-o-nome. -Oi John, espera só um pouquinho que eu vou por uma roupa e já venho tá? Fique a vontade! -T-t-t-t-tá certo, vou terminar de colocar o material aqui. Ela vai na direção do que John presume ser o quarto, deixando-o com essa reação: "O que diabos acabou de acontecer aqui?", nosso herói se pergunta. Ele não sabia se ficava mais surpreso dela aparecer de toalha na frente dele ou devido ao fato dela ser MUITO gostosa e ele nunca ter notado debaixo de tanta roupa e desleixo. Pensando bem, John dava carona para ela depois do curso e ela sempre perguntava um pouco da vida dele, os seus planos no futuro e o que fazia. Porém, como John nunca a considerou comível até então, ele respondia o questionário sinceramente, ao invés de dar respostas evasivas como normalmente faria. O que significa que ela poderia ter se intere$$ado por ele, já que ele tinha um certo destaque financeiro perante ela. Será que ela realmente queria escapar da friendzone a qualquer custo naquele dia? A resposta viria quando ela retornou do quarto vestida desse jeito: Nesse momento, o ereto do nosso amigo apareceu mandando essa mensagem:
Spoiler:
"Caralho eu quero comer essa menina A-G-O-R-A!" John pensou. Marina, porém, agiu normalmente, sentando perto de John e começando a explicar como iria ser o estudo. Não dava para saber se ela realmente estava com "más intenções" ou agindo na inocência. Enquanto ela falava algo sobre cada um fazer uma prova de uma matéria, comentar as respostas e dar pro outro corrigir, ele ficava hipnotizado pelo cheirinho bom de shampoo e creme pra pele que a garota tinha. Melhor do que qualquer perfume já feito. Porém, como Marina realmente parecia interessada pelo estudo, ele segurou a onda e começou a se focar nos exercícios, embora sempre parasse para dar uma olhada não muito discreta para ela, que não passava despercebida: -Tá olhando o quê? Quando eu terminar de corrigir sua prova você vê o que acertou ou errou, deixe de ser impaciente!" Aham, claro que era para a prova que John estava olhando! Mantiveram o ritmo até umas 19:00, quando terminaram de corrigir as questões. Marina tinha acertado praticamente todas e John apenas uns 60%. -Obrigado Marina, se não fosse você eu estaria com uma média de 30% ou no máximo 45%. Você é uma ótima professora. -Que nada seu besta, só questão de dar tempo ao tempo que sua média vai aumentando gradativamente. Agora que tal uma paradinha pra gente fazer o jantar? -Opa, com certeza, tô morrendo de fome já, mas não sei se vou conseguir ajudar muito, sou uma negação na cozinha. -Então deixa comigo mesmo seu inútil kkk. Então John se limitou a dar apoio moral e conversar com Marina enquanto ela preparava uma macarronada pros dois. Conversar com Marina sempre era divertido, e ver ela cozinhando pra ele mais ou menos assim: Acabou por dar coragem ao nosso confrade de aproveitar a oportunidade e partir pra cima. Depois que o jantar ficou pronto, eles se sentaram no sofá para assistir TV enquanto comiam e John localizou um DVD de um filme e resolveu usá-lo como isca, perguntando sobre o filme e convencendo Marina a colocar o filme enquanto eles comiam. Pouco tempo de filme depois, eles pausam para escovar os dentes e antes de continuarem os estudos, nosso confrade começa: -Marina, tem como dar uma pausa de 30 minutos? O jantar tava ótimo e deu uma preguicinha agora. Vamos ver o filme mais um pouco? -Seeei, preguicinha né? Duvido que voltemos a estudar ainda mas tudo bem, tava querendo rever mesmo. -kkkk que nada, a gente estuda depois sua besta, já estudamos bastante até. E então foram assistir o vídeo. John, claro, sugeriu para apagar as luzes para fazer um clima pro filme. Durante o decorrer da história, John começou a aumentar o contato corporal com ela, segurando na mão, e alisando um pouco as pernas na altura do joelho. Até que determinada hora, John vira o rosto dela para o dele e dá aquele olhar cheio de segundas intenções! Marina ainda diz: -John, o que você está fazendo? -Nada ué. Com um sorrisinho irônico. Ele dá um beijo nela. Marina reage com espanto no começo, mas a verdade é que ela também estava querendo e acaba retribuindo pouco tempo depois. Os contatos vão ficando cada vez mais quentes, a essa altura o filme nem importa mais. Porém, Marina começa o cu doce e não deixa John passar do nível de mão boba. John insiste, provocando Marina, mordendo seu pescoço a ponto dela ficar arrepiada e soltar um gemidinhos. Porém, a garota ainda fazia cu doce, embora estivesse na cara que ela estava afim de liberar. John então resolveu utilizar de uma técnica que mexe com o fetichismo feminino. Funciona assim: a excitação é dividida em duas partes: O estímulo que você recebe e o estímulo que você dá. Os confrades sabem que quando conseguimos fazer uma mulher ficar muito excitada e gozar, isso é quase tão excitante quanto um orgasmo em si, porque mexe com nosso ego, nos sentimos mais másculos e mais homens por conseguir fazer uma mulher gozar. Se isso vale pra gente, imagine pra elas que são fetichistas e ególatras. Então a técnica consiste em escolher um local do corpo e deixar ele proibido para a mulher, normalmente o pescoço, sob a desculpa que é muito sensível. Então continua-se a pegação até ficar bem forte. Se mesmo assim ela não liberar, não aceitar tirar a roupa ou nada do tipo, o confrade meio que empurra o pescoço para que a garota mexa com ele. Então o confrade espera alguns segundos e começa FINGIR que a garota achou o ponto "G" do corpo do confrade. Seja soltando alguns gemidos, suspirando, fingindo espasmos, etc. Isso faz com que a garota se anime muito, achando que tá fazendo muita merda. Consequentemente o ego dela fica amaciado e ela acaba se empolgando e se excitando mais. Fica tão concentrada que o confrade pode tacar a mão onde quiser ou ir tentando tirar a roupa dela. Na empolgação de continuar mexendo no "ponto G" do confrade, ela nem se importa. E se caso ela pare e reclame, ai que entra a grande jogada, é só o confrade falar: -Mas a culpa foi sua por ter mexido no meu pescoço, eu falei que era sensível! E continuar os pegas, sempre induzindo ela a mexer na "área proibida". Sempre dá certo. Nosso confrade John Bufalo Viril pôs a tática em prática e deixou Marina morder seu pescoço. Quando ele começou a fingir alguns espasmos e gemer um pouco, a garota se empolgou totalmente e durante a empolgação o confrade conseguiu tirar a camiseta dela e enfiar a mão por debaixo do shortinho. Felicidade pura. Já totalmente empolgada, ela mesma tira o short e fica só de calcinha, pois o sutiã nosso confrade já tinha tirado anteriormente. John então propõe: -E ai? Vamos pro quarto. -NÃO! Vai ser aqui mesmo no sofá. John estranhou um pouco, mas em time que tá ganhando não se mexe, e mandou ver ali mesmo. Aproveitou que o sofá permite "ângulos interessantes" e os usou bem. Notou também que Marina parecia recém-depilada. "ahhh então essa safada tava futurando também quando me chamou aqui, bom saber!" Ele pensou. Um fato curioso: Marina gemia com um dedinho na boca, parecia filme pornô. John adorou a cena, mantendo ela numa posição que desse pra ver o rosto dela mordendo o dedo até gozarem. Serviço terminado, John pergunta onde é o banheiro para se livrar da camisinha e Marina explica que é a segunda a direita. Chegando no corredor, tem 3 portas. 2 a direita e 1 a esquerda. John vai indo para a segunda a direita e quando chega perto da porta, Marina aparece correndo atrás dele, explicando que errou, que o banheiro na verdade é a primeira a esquerda. John então fala: -E o que é que tem aqui? -Aqui é o meu quarto. -Opa, posso dar uma olhada então. -NÃO. Deixe de ser curioso, vá para o banheiro. -Ok ok. "Ok, definitivamente tem algo estranho aqui, por que diabos não posso entrar no quarto dela?" John se indaga. Porém, teimar com ela não ia adiantar, então ele vai no banheiro e dá um fim na camisinha. Quando terminava de vestir a calça, Marina entra no banheiro só de calcinha e fala: -Ué, vestiu essa calça por quê? Com a maior cara de safada. E lá mesmo no banheiro foi o round 2, com um oral caprichado dela para ajudar nosso confrade a recuperar o ânimo. Dessa vez ele aproveitou para visualizar melhor o corpo da garota. Realmente era gostosa, uma falsa magra típica, totalmente imperceptível com as roupas que ela usava. Nunca ele iria imaginar que estava friendzonando um material tão bom quanto aquele por tanto tempo. Depois da segunda, Marina pareceu ficar cansada, então John falou que estava na hora de ir. Ela concordou, deu um beijo nele e falou para marcarem outro dia de estudos e que iriam se ver no cursinho. No caminho de volta, John estava pensando o quanto Marina poderia melhorar, pois potencial bruto ela já tinha. Era como um diamante antes de ser lapidado. John ficou animado com a ideia de melhorar a garota, pois esperava mais ou menos isso: Aproveitou para fazer as contas também: Gastos com lanches: R$ 20,00. Gasto com gasolina: R$ 10,00. Gasto com motel: R$ 00,00. Gasto total: R$ 30,00. "Um ótimo negócio!" Pensou John. Mas é claro, o comichão da Real estava lá, alertando John sobre a história do quarto: -Cara, essa história do quarto foi muito suspeita. Vamos descobrir o que tem naquela merda antes de qualquer coisa. E que negócio é esse de lapidar a menina? Será que isso vai dar merda não? A continuação dessa história, veremos no passo 3! Continua... |
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