23-06-2015, 08:50 PM
Não nasci para ter chefes, homem, mulher, travesti ou o que for. E não tem nada a ver isso. Os chefes mais escrotos que tive eram machos.
E QUANDO TEU CHEFE É UMA MULHER?
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23-06-2015, 08:50 PM
Não nasci para ter chefes, homem, mulher, travesti ou o que for. E não tem nada a ver isso. Os chefes mais escrotos que tive eram machos.
25-06-2015, 09:11 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 25-06-2015, 09:12 PM por canislupus.)
Tem gente que não pode ganhar dez reais a mais que já pensa que se sente o Roberto Justus naquele programa do aprendiz kkk
21-12-2019, 11:30 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 21-12-2019, 11:32 AM por fernandobond04.)
(09-02-2015, 09:20 AM)Gary Holt Escreveu: Quando eu disse em um tópico que estava estudando para concurso e que meu sonho seria chegar no RH do orgão e falar "me coloca em um lugar que só tenha macho" a geral fez chacota.Tem homens que também colocam as pessoas no meio para te atacar. (12-02-2015, 10:25 AM)Phill Escreveu: Eu trabalho com mulher, pra mim não tem coisa pior, a capacidade de manipulação delas e enorme, manipulando inocentemente ate os chefes que ficam falando delicadamente como se fossem moças com elas e eu olhando tudo isso foda, a maioria são contratadas mais como enfeites realmente. Nunca tive experiencia com uma chefe mulher, mais acredito que se ela não for com sua cara a coisa fica feia, não tem oque fazer a não ser pedir para sair.Ou você pode aprender a se defendar das manipulações. A tendência é ter mais mulheres do que homens nas empresas.
21-12-2019, 01:43 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 21-12-2019, 01:45 PM por Berlin.)
(23-06-2015, 08:50 PM)canislupus Escreveu: Não nasci para ter chefes, homem, mulher, travesti ou o que for. E não tem nada a ver isso. Os chefes mais escrotos que tive eram machos. Também partilho das mesmas experiências do confrade. Eu não tenho chefe desde 2006, porém, até esse ano todos os chefes que tive eram homens, e quase todos uns completos filhos de rapariga de 10 real. Na verdade eu tive uma meia chefe mulher. Ela era a mãe do pela que mandava na empresa. E o corno chegou ao ponto de quase me mandar embora, com menos de 1 mês de firma, só por causa que não trocava ideia com os outros peões. O trabalho era técnico, e os peões, na intenção de arranjar uma boquinha para outros peões amigos, foram lá e fizeram essa reclamação: "Ele é um criminosooooo só dá bom dia, não fala com nóoos". E quem me salvou foi a mãe do cara. Então não tem essa. Felhadaputagem não tem gênero definido. Penso que se sua chefe não for uma destas do suvaco cabeludo(provavelmente não será, nenhuma empresa dariao cargo de chefia a uma pessoa assim e muito menos gente assim empreende) bem capaz de você passar menos perrengue ela sendo mulher. Vale lembrar que posso tá errado e o mundo ter mudado. Mas até 2006 era assim.
21-12-2019, 05:55 PM
Concordo que independente de ser homem ou mulher. O chefe tem a tendência de ser fdp com seus subordinados.
23-12-2019, 09:59 PM
Tomemos cuidados com algumas coisas que foram colocadas em nossa mente pelos agntes revolucionários marxistas e gramscistas, como essa luta de classes entre empregadores e empregados.
Na livre iniciativa, o chefe é como um Deus pra mim naquele momento, pois é graças a ele ter aberto aquela empresa que tenho um emprego. "Ah, mas não é o dono fundador da empresa, mas sim algum superior imediato". Sim, mas esse superior chegou ao cargo dele seguindo os ideais da empresa que, querendo ou não, são os mesmos ideais que qualquer um que foi contratado ontem deve seguir. Nesses casos, quando não é uma empresinha pequena familiar e o cara cresceu por méritos, pode ter se fodido mais ainda que você quando entrou. Claro que isso não justifica o cara ou a mulher agir como fdp com você. Mas, se age assim, a própria pessoa vai ser punida pelo mercado de trabalho e pela livre concorrência entre funcionários. Sempre pode ter alguém melhor que ela, que consiga agir com mais profissionalismo. No funcionalismo estatal, bem, eu trabalho há alguns anos no funcionalismo estatal e antes fiz estágio também, quase sempre tendo chefes mulheres, por trabalhar na área de ensino. Aprendi muito com elas e foram excelentes para o meu desenvolvimento profissional. Nem todos possuem a mesma sorte que eu. Muita gente não sabe, mas tem havido cada vez mais profissionalização no serviço estatal, buscando-se mais eficiência e qualidade, pelo menos em municípios e estados que não sejam totalmente controlados pelo PT/comunistas/foro de são paulo/sindicatos. Também tem aumentado a participação dos clientes, a população como um todo, pedindo por bons resultados e ligando para ouvidorias em casos de reclamações. As pessoas acham que não, mas isso de reclamação do cidadão geralmente dá umas dores de cabeça pro chefe do setor envolvido. Então, se for uma mulher totalmente antiprofissional agindo com seu lado obscuro em algum órgão público, por exemplo, pode ter certeza que o cidadãos vão, em algum momento, reclamar e, em algum momento, ocorrerá algo. Em último caso, só o que se tem a fazer é paciência, nem que seja indo trabalhar para poder comprar arroz com feião por algum tempo, até que tenha a autonomia para tomar seu próprio rumo.
24-12-2019, 05:44 PM
Esse tópico é interessante, não sei se já cheguei a comentar por aqui, mas trabalhei um tempo numa empresa comandada por mulheres, praticamente.
O patrão, homem excelente, vivia em obras pelo Brasilzão, aparecia muito raramente, tipo, em datas comemorativas, e a esposa, a patroa dessa história, e os filhos ficavam na "filial local”, que na verdade fazia encomendas e vendas, era mais uma loja mesmo e não construtora. Fui chamado graças a uma conhecida da família que prestava um serviço de consultoria, cheguei lá para a parte de projetos para tentar levantar a empresa que era a maior da cidade no Ramo, mas tava acabada, ruindo de desorganização. Só que o ambiente era foda, pois a patroa tinha filho pequeno e filha adolescente e eles ficavam lá soltos, num ambiente inadequado, pois não tinha divisa entre o depósito/oficinas e o setor de vendas, e a gente tinha obviamente que lidar com matéria frágil ou cortante ou pesado o tempo todo. Mas eu não podia fazer nada, aquilo lá era a casa deles e o invasor alí era eu, eu até gostava muito dos pirralhos, mas ver coisa errada sem poder falar nada me matava por dentro. Projetos que é bom, praticamente nada, pois nem computador decente pra trabalhar eu tinha. Acontece que essa consultoria não rendeu lá muito resultado. Fui chamado pra trabalhar na mesma época que uma mulher que ia para a coordenação de vendas. A mulher que entrou era uma víbora com carinha de anjo, em pouco tempo algumas vendedoras, inclusive experientes com anos de casa, com quem gostava de conversar, foram dispensadas enquanto essa havia ficado. Suspeito. Descubro depois que ela começa a ter um caso com o irmão da patroa, que era um cara que comandava uns serviços por lá. Ela e a patroa vivia de conversinha e apesar de eu saber que a chefia não engolia tudo, mas ela vivia a destilar o veneno e a patroa dava palco. Em não muito tempo ela pega intriga com a mulher que fazia (ou tentava fazer) a consultoria, para poder dar rumo naquela bagunça, onde as condições de trabalho estavam bem precárias. Já sabem como é, guerrinha de fofoca de mulher, né? No fim só aguentei 6 meses, na verdade me dispensaram junto com a mulher e mais um monte de gente, foi melhor, além da rotina puxada de muito esforço físico (já que eu tinha que ajudar a limpar a bagunça dos depósitos pela cidade com todo tipo de sujeira que você pode imaginar) eu já estava magro quase doente, vivia em condição insalubre com pouco ou nenhum EPI, comia e dormia mal. Só que... Engraçado que eu gostava de trabalhar e de boa parte do pessoal, mas o que matou par mim foi esse bafafá dessas mulheres, que conseguia ser mais tóxico que a leptospirose da merda de rato que tinha nos depósitos. Mas tirei muitas experiências interessantes, lembrando que isso tudo foi Pré-Real. Difícil dizer quanto dessa bagunça ser por conta de a patroa não ter condição de administrar a empresa sem o marido no dia-a-dia (como falei, era a maior do ramo na cidade). Afinal, ainda tinha família pra cuidar e outros agravantes. Só sei que meses depois de eu sair, a cosia fui diminuindo, diminuindo, até o ponto de praticamente fechar. Na verdade, a filial fechou, nem sei se ainda eles têm uma lojinha ou não, nunca mais vi esse povo e só encontros alguns dos funcionários de vez em quando por aí. |
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