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Fórum do Búfalo Seja bem vindo! Materiais Realistas [INICIANTES] Sessão contendo textos especiais para Novatos
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[INICIANTES] Sessão contendo textos especiais para Novatos
WildHorse
Curioso
 
#41
21-10-2011, 11:14 AM

[size=1.35em]Porque eu fiz esse Blog e como ele começou[/size]
de SK


  Comecei a perceber algo nas mulheres. Tinha algo que não batia, mas eu não tinha racionalizado. Porque elas sempre ficavam com cafajestes? Porque na escola os bonzinhos legais estudiosos eram vítimas de bullyng por parte de valentões, na FRENTE das mulheres, e mesmo assim elas ficavam só com estes? Onde ficava o tal discurso feminino do homem sensível, bom, pra namorar, correto e fiel e o tal senso de justiça e bondade delas? Porque elas premiavam os ruins, maus, cruéis, burros e idiotas, sem afinidade, exibicionistas, populares, com abraços, beijos de língua e afeto?


[Imagem: iris%5B8%5D.jpg]
Alemão do BBB agrediu verbalmente Iris e Fani mandando até ―tomar no cu‖. E elas não desgrudavam dele e ficou com as duas. E os homens medianos comuns se aumentam a voz são mandados para a delegacia da mulher

    Desde pequeno nós guris somos ensinados como as mulheres são perfeitas, inteligentes e mais poderosas que nós guris. Que devemos fazer de tudo por elas. Que são seres mágicos que nunca erram cercados de mistérios, sensibilidades, poderes diferentes dos nossos, frágeis e doces delicadas flores que não fazem mal nenhum. As geradoras de vida.
 
  Então, tu és ensinado isso tudo. O que eu chamo de “discurso oficial feminino” e de amor romântico. Essas duas pragas te são ensinadas desde pequeno pela tua mãe, televisão, músicas, cinema, professores e adultos.

  Aí o que tu fazes? Quando chega a idade de namorar tu vais lá e bota em ação o que tu foste ensinado. Tu és educado, respeitador, a trata como flor que é ser humano sensível, mágico, superior. Queres cuidar dela, acarinhar ela e proteger ela do mundo cruel que é tão ruim pro sexo feminino.
 
  Qual é tua surpresa ao ver tu sendo rejeitado sistemática e brutalmente por elas. O que está havendo? Sou um bom guri estudioso, correto, fiel. Dou o mundo por ti guria?
 
  E ela vai e fica com kem? Ora com os maiores trastes da escola. Marginais, drogados, maconheiros, badboys, bullers, caras de fundão, aqueles babaquinhas bom de esportes fodões que sempre se tornam no futuro os fracassados do vestibular, etc. Todos os inúteis de merda que o discurso oficial feminino diz odiar são os que recebem beijos de língua babados por horas a fio, telefonemas, cartinhas e até chupadas e orais.


  Essa situação que eu via e também não entendia perdurou por todo a escola e foi só piorando à medida que vinha a faculdade, dessa vez com coisas mais adultas entrando em cena, como o cara ser preterido por outro que tem carro, sendo que o cara sem carro é exatamente o que mais tem afinidades e se dá bem com a guria em questão.Isso perdura a vida inteira de todos os homens bons e corretos que adoram as mulheres.


  E qual a conseqüência disso? Ora milhões de homens tristes e solitários sem sexo, afeto, carinho feminino que não entendem onde erram, gerando um sentimento de frustração ao ver merdas pegando suas adoradas.


  E tem a promiscuidade feminina que é cruel. Elas não são como os homens que comem das feias as bonitas, das pobres as ricas, das toscas as elegantes, das burras as inteligentes. Comem, namoram e casam.


  Elas todas dão pra um tipo de cara só. O alfa destacado que é normalmente rico, marginal, badboy, sedutorzinho, pegador, playboyzinho, caras de 30 anos bem sucedidos etc. Todas elas correm a dar CASUALMENTE e facilmente pra caras assim. Sem falar os bonitões de porte muscular avantajado e altura alta. Então o que acontece?




[Imagem: hugh-grant%5B7%5D.jpg]
Hugh Grant pegando 7 estudantes ao mesmo tempo. Será que elas dividiriam um homem mediano de bem e seria fáceis assim?

  A famosa teoria que eu criei que é febre entre os que me leêm e todo mundo tá comprovando:20% DOS HOMENS COMEM 80% DAS MULHERES.Isso mesmo. Percebam como é real. Como na balada um pequeno grupo pega várias e a maioria vai embora sem ninguém. Percebam como na escola cinco caras pegavam várias e o resto da turma sofria pra perder o BV. Percebam como na faculdade havia três caras com fama de comedor e um mar de homens normais sem muito sucesso no campo amoroso. Percebam os números de mulheres que artistas, rock stars e empresários comem e comparem com seus fãs e homens comuns. No grupo de amigos como um é sempre comedor e o resto houve as histórias dele com inveja.

  E assim é que 20% dos homens destacados, do topo da pirâmide social, financeira e física comem 80% das mulheres. 80% dos homens disputam as 20% das mulheres toscas que sobram.
 
  No passado não era assim, pois como era monogamia, todo homem acabava casado, com uma esposa virgem, fiel e legal. Hoje ele TENTA namorar uma rodada, promíscua que foi comida por alfas em todos os buracos.

  E tem aqueles merdas que conseguem namorar ao serem escolhidos como o oficial, aquele que vai receber a avalanche de compromissos sociais, aportes financeiros pra manter o namoro, dispêndio mental e de tempo no relacionamento (isso depois de, muitas vezes essa mesma namoradinha dar pra desconhecidos após apenas uma conversa)
Esses caras recebeu porradas no relacionamento porque estão condicionados pelo discurso oficial feminino. Ele é destruído com jogos, sexo ruim, é totalmente infernizado na sua vida. Ele é surrado mentalmente pela sua namoradinha. Ele é drenado.

  Então ele é chutado por alguma razão cretina feminina. E aí começa o perigo. Depressão, suicídio, perca de semestre na faculdade, perda de dinheiro, respeito familiar, mudou de cidade pra ficar com ela e se fudeu, crimes passionais, brigas com amigos, perca de emprego.

MILHÕES de homens TODOS OS DIAS estão sendo massacrados mentalmente num relacionamento por uma mulher. E isso gera conseqüências nefastas pra eles. E tem vários detalhes a mais. O feminazismo canalha que adota dois pesos e duas medidas e está acabando com os homens no mundo. A indústria do divórcio que transfere renda do homem pra mulher. Sim é uma indústria. Como as mulheres são toscas na cama e tem libido baixa. Como o tal sexo carinhoso e afetuoso é uma farsa quando na real elas são frias, sem iniciativa e não gostam do sexo masculino.

  Tudo isso é escondido de nós. Os homens vivem no que eu chamo de “matrix”. Um mundo onde eles não sabem a real face do sexo feminino. Não sabem lidar com suas artimanhas delas e acham que são puras, doces, certinhas, não jogam e gostam de homens sensíveis, fiéis, certinhos, corretos, carinhosos. Que elas não são preconceituosas com os homens, que não são interesseiras etc.

[Imagem: 29671%5B9%5D.jpg]

  Essa é a matrix que desmascaro e destruo. Eu deixo as mulheres NUAS no blog. Eu te ensino a lidar com elas. Eu te ensino a recobrar tua masculinidade perdida por anos de doutrinação ridícula feminina de ser um bundão froxo. E arrombo com a cultura pop babaca metrossexual, eu arrombo a mídia, e destruo crianças, idosos, skatistas, Charlie Brown Jr, CPm22, Capital inicial e tudo o que me deixa mau humor e me IRRITA.

  Esse é objetivo do blog. Recobrar sua dignidade de homem e ensinar a lidar com o sexo feminino, liderando seus relacionamentos com elas de forma máscula e dominadora, e desmascarar o mito do amor romântico e também combater o feminazismo e essa cultura anti-homem, anti-virilidade, anti-honra.

Hora de acordar veadinho. Hora de acordar
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#42
21-10-2011, 11:14 AM
As mulheres não valorizam homens, elas valorizam fetiches!



As mulheres estão cada vez mais fetichistas. Mas isso não é espantoso para quem conhece a natureza feminina. O ditado popular diz que as mulheres não gostam de homem, mas de dinheiro. Esse ditado popular não está errado, ele está incompleto. Riqueza é apenas um atributo de poder dos homens. Poderíamos mudar a frase e dizer: Mulher não gosta de homem, mas dos atributos de poder dos homens. A relação entre poder e fetiche pode ser estabelecida da seguinte forma:



1. A mulher gosta dos atributos de poder do homem. Isso pode ser simplificado da seguinte forma: a mulher gosta de poder.

2. Os atributos de poder do homem são a condição do fetiche feminino

3. O fetiche é aquilo que torna o homem interessante perante a mulher. Logo, as mulheres gostam de fetiche.




O poder não é objetivo último da mulher, mas o meio. O que a mulher realmente valoriza é o fetiche. Essa fórmula não pode ser generalizada para 100% das mulheres, mas ela pode ser generalizada para quase todas as mulheres de hoje. As mulheres modernas não gostam de homem, pouquíssimas mulheres atualmente realmente gostam de homem. Se vocês repararem bem, tudo o que as mulheres valorizam são fetiches.



Exemplos:


Homem rico = fetiche
Homem bonito = fetiche
Homem bombado = fetiche
Homem com cara de mau = fetiche
Homem aventureiro = fetiche
Homem cafajeste = fetiche
Homem famoso = fetiche
Homem com profissão de prestígio = fetiche
Homem assediado = fetiche
Homem casado = fetiche
Homem bandido = fetiche
Gringo = fetiche
Maconheiro = fetiche
Homem safado = fetiche
Homem com pegada = fetiche
Homem com carro = fetiche



Esses são os exemplos mais comuns de fetiches femininos. As mulheres modernas não suportam os homens fora dos fetiches. E o poder é a condição desses fetiches. O homem ganha poder hoje em dia apenas pra ser um fetiche das mulheres. As mulheres modernas não amam o homem em si, nem o corpo do homem, mas o fetiche que os homens representam.


Mas qual é a relação do fetiche com a heterossexualidade? A razão disso é simples. A mulher que só ama através de fetiches, não gosta de homem, pois o amor ou a atração que ela sente pelo homem depende exclusivamente de fetiches. Fetiches são situações artificiais.


Mas muito vão dizer: e os alfas? Eles também são fetiches. O homem bonito não tem mais valor para a mulher moderna, ele é apenas um fetiche. Há homens bonitos encalhados, porque são tímidos ou pobres e isso prova que as mulheres modernas não gostam de homem bonito, mas da função fetichista que o homem bonito desempenha. Isso destrói completamente o argumento das mulheres promíscuas, supostamente resolvidas, que dizem que levariam um homem bonito para casa e cuidariam dele. A maioria delas são incapazes disso, pois elas não gostam de homem com convicção, mas de fetiches. Se o mesmo homem bonito “valorizado” for extremamente tímido ou pobre, a mulher o considera insuportável.


Pouquíssimas mulheres atualmente são realmente heterossexuais. Elas não gostam de homem, uma vez que elas são incapazes de aceitar o homem do jeito que ele é, sem nenhum poder. As mulheres só aceitam o homem com algum tipo de poder. Então o homem tem que ter beleza, mas não pode ser tímido demais, nem pobre demais. Então o homem tem que ganhar bem, ter carro, ou ser extremamente seguro. Ou seja, as mulheres não querem o homem, mas as funções fetichistas que eles desempenham. Elas não valorizam o corpo do homem e são incapazes de cuidar do homem de graça, sem exigir nada em troca.



As mulheres modernas que não gostam realmente de homem não são necessariamente lésbicas.
Muitas delas não gostam de nada, simplesmente o sexo não tem valor para elas. Elas usam os relacionamentos apenas como meio de auto-afirmação. Elas querem provar superioridade através dos relacionamentos.


A prova inequívoca que muitas mulheres não são heterossexuais convictas é que elas não aceitam o homem comum, sem poder e que não é capaz de realizar fetiches femininos. Olhem bem a diferença do homem e da mulher. O homem supervaloriza a mulher sexualmente e é capaz de sustentar a mulher sem cobrar nada dela. Ou seja, o homem leva para casa uma mulher comum, sem dinheiro, desempregada, sem curso superior, sem corpo excepcional e paga todas as despesas dela em troca de um mínimo de afeto e sexo. O homem gosta de mulher, porque supervaloriza o corpo da mulher e não exige quase nada da mulher em função dessa supervalorização. As mulheres são totalmente incapazes disso. Elas não valorizam o corpo do homem, nem a pureza do homem. Ou seja, se você for bonito e certinho, jamais uma mulher nova te levará pra casa dela e pagará todas as tuas despesas e ainda te dará amor em troca de quase nada.


Mas muitas mulheres vão dizer que os homens exigem das mulheres trabalhos domésticos. Mas isso não quer dizer nada, pois muitos homens pagam empregada para a esposa não fazer absolutamente nada. 100% dos homens heterossexuais são capazes de fazer tudo para a mulher em troca de quase nada, porque eles realmente gostam de mulher e supervalorizam a mulher. Mas as mulheres odeiam gastar centavos com os homens, pois elas não valorizam os homens sexualmente. A relação das mulheres com os homens é marcada pela passividade, porque as mulheres cobram favores dos homens o tempo inteiro, mas não querem fazer nada, ou querem fazer o mínimo possível.


A verdade é que pouquíssimas mulheres são heterossexuais de verdade. A maioria são seres fetichistas e não são homossexuais, nem heterossexuais, mas apenas fetichistas. Essa categoria de sexualidade não existe na ciência, mas é a categoria da maioria das mulheres. O mais próximo disso é a bissexualidade. Na verdade, não existe mulher bissexual, mas sim mulher fetichista. A mulher bissexual teria que supervalorizar tanto o corpo do homem, quanto o corpo da mulher. Se já é difícil para a mulher valorizar o corpo do homem, é ainda mais difícil para ela, valorizar o corpo do homem e da mulher ao mesmo tempo.


Somente a mulher que valoriza o corpo masculino fora de fetiches e exige quase nada do homem em função dessa valorização pode ser considerada heterossexual convicta. Somente a mulher que é capaz da inversão do machismo e é capaz de cuidar do homem em troca de nada, gosta realmente de homem. Em outras palavras, as mulheres que gostam de homem exigem pouco ou nada dos homens, enquanto são novas, porque elas supervalorizam os homens sexualmente. Qualquer mulher que condicione o amor a inúmeras exigências pode ser questionada em relação a sua opção sexual. A mulher velha que exige pouco do homem, apenas faz isso em função da perda de poder sexual.


O homem gosta de mulher, porque não quer nada além do corpo da mulher e se possível a pureza dela. Porém, a mulher moderna não gosta de homem, porque ela jamais aceitará somente o corpo do homem. Ou seja, somente o corpo do homem é insuportável para a mulher, porque ela é passiva e os homens só possuem valor dentro dos fetiches. As mulheres exigem inúmeras coisas dos homens porque elas não valorizam o que homens são em si mesmos. Desse modo, o homem naturalmente não possui valor para as mulheres e precisa compensar a falta de valor com atributos de poder.


As mulheres não são possessivas com o corpo do homem. Elas não sentem ciúmes do passado do homem e portanto, não sentem nojo da idéia de um homem ter transado com muitas mulheres. O homem heterossexual é possessivo, porque supervaloriza o corpo da mulher e tem nojo de saber que o corpo da mulher que ele supervaloriza foi “usado” por outro homem. O homem heterossexual tem nojo de homem.


A mulher que não sente nojo das mulheres que um homem transou, não valoriza o homem e é capaz de transar ou tolerar o sexo com outras mulheres. Ou seja, a maioria das mulheres suportam e toleram o sexo com outras mulheres, pois elas não sentem nojo sexual de mulher.


O feminazismo apenas revelou a verdade da natureza feminina. A maioria das mulheres são fetichistas e pouquíssimas mulheres gostam de homem. As mulheres em geral querem sexo e relacionamentos em contextos fetichistas. Mas as MADAS gostam de homem? Não. Nem as MADAs gostam de homem, no sentido descrito nesse post. A prova disso é que elas sofrem pela perda de prestígio social e não sofrem por causa de homem. A mulher que gosta de homem, não sofre por poderosos, mas por qualquer homem sem poder. A característica principal da mulher moderna é que ela só sofre por homens poderosos, ou por homens que realizam fetiches femininos. Mulheres que sofrem por ricos, bombados, famosos, não provam nada com esse sofrimento. Se o poder desses homens acabasse, o valor deles desapareceria na hora para elas.


Somente os homens sem poder conhecem o amor verdadeiro. Ou melhor, os homens sem poder são amados por mulheres que possuem muito mais recursos do que eles. Agora, qualquer relacionamento no qual o homem tem que compensar a falta de valor dele com poder, não há amor verdadeiro por parte das mulheres e como essa é a situação de quase todos os homens de hoje, então quase todas as mulheres ditas heterossexuais não gostam de homem, mas de fetiche, pois o poder é a condição do fetiche feminino.


Os homens são valorizados exclusivamente num contexto fetichista, pois as mulheres não são heterossexuais convictas e não gostam do corpo do homem em si, mas gostam de homens cheios de poderes compensatórios. A maioria dos homens não são amados, mas são apenas fetiches para as mulheres. Os cafajestes, os bombados, os ricos não são amados, eles são apenas fetiches para as mulheres. Na melhor das hipóteses, é impossível saber se o amor da mulher é verdadeiro ou não. A mulher que ama num contexto fetichista jamais conseguirá provar o seu amor. É melhor o homem poderoso não querer saber a verdade. Se o rico perder a riqueza, ou o forte “perder” os músculos, eles poderão descobrir que nunca foram amados.


As mulheres não querem mais preservar a pureza, mas isso é natural, pois elas não valorizam o homem em si e não ligam mais para o que os homens pensam. Elas valorizam fetiches e não os homens. Portanto, elas não se preservam por amor verdadeiro, ou por convicção heterossexual, mas elas trocam a pureza por fetiches. Então, a menina inexperiente oferece a pureza em troca de sexo fetichista. Ela não está valorizando o primeiro homem, mas o fetiche, pois fora do fetiche até mesmo o primeiro homem não tem valor.


Mulheres 100% heterossexuais possuem as seguintes características:


1. Supervalorizam o corpo do homem e não exigem nada além desse corpo.

2. Não exigem poder nem “compensações” (ganhos financeiros, ganhos musculares, comportamento performático) como condições do amor.



Se vocês encontrarem uma mulher assim, então de fato estamos falando de uma mulher verdadeiramente heterossexual. Mas o oposto de heterossexualidade aqui não é lesbianismo, pois a mulher fetichista também não gosta de mulher. A mulher moderna, que possui as características descritas nesse post, simplesmente não gosta de homem, nem de mulher, mas de fetiche.











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#43
21-10-2011, 11:21 AM




O mito da mulher sensível e compreensiva




O que está em jogo na sensibilidade feminina e na compreensão feminina? O que está em jogo é a mesma coisa que está em jogo no amor e no masoquismo feminino. As mulheres não são sensíveis e compreensivas com todos. Elas são sensíveis e compreensivas quando isso é oportuno, válido e vantajoso. A sensibilidade e a compreensão das mulheres são seletivas.


As mulheres possuem critérios de tolerância. Critérios de perdão. Elas possuem critérios de tudo o que envolve sentimentos. Por analogia, podemos estender os efeitos que valem para alguns critérios sentimentais para todos os critérios sentimentais femininos. Isso significa que a natureza feminina toda segue um mesmo padrão. E que padrão é esse? É o mesmo padrão que está em jogo no amor, na sensibilidade e no altruísmo das mulheres.


A resposta vocês já sabem. Ela já foi descrita de maneira silenciosa. As mulheres são sensíveis e compreensivas com os alfas e incompreensivas com os betas. Isto já foi falado em muitos posts. Hoje, faço apenas um compêndio dessas verdades. Vocês já repararam que as mulheres são impacientes e estressadas com homens pobres, feios e tímidos? No entanto, elas são super pacientes com homens ricos, bonitos e extrovertidos!


A sensibilidade e a compreensão das mulheres possuem uma orientação utilitarista. A mulher não quer escutar o homem feio e pobre, nem perder tempo com ele, porque ela não acredita que isso trará qualquer tipo de vantagem. Se um homem bonito aluga a mulher pra contar todos os problemas dele, ele certamente será atendido de prontidão. Nesse momento, a mulher torna-se imediatamente compreensiva. Ela escuta tudo com paciência e interesse. Por que ela faz isso? Ela faz isso porque o homem em questão é um alfa e os alfas são sempre troféus para as mulheres, que elas não são capazes de renunciar nunca.


As mulheres não encaram os alfas como homens comprometidos nunca. O alfa pode ser casado e ter filhos com outra mulher, que as mulheres sempre o perceberão como uma possibilidade amorosa. É por isso que as mulheres adoram homens casados e comprometidos, pois muitos deles são alfas. Então a aliança na mão não é vista como um empecilho, pois o alfa é considerado um homem sem “dona”.


As mulheres são sempre sensíveis e compreensivas com os alfas, pois elas sempre esperam algo deles. Migalhas dos alfas podem ser muito mais interessantes para as mulheres do que os sacrifícios absurdos dos betas. As mulheres são compreensivas com os alfas até nas coisas desnecessárias. Se um alfa trai a mulher, isso será tolerado e perdoado muitas vezes. A mulher tolera os erros dos alfas de modo absurdo. Ela é compreensiva com os erros do alfa, pois apesar de todos os erros dele, ainda é vantajoso para o ego dela, o relacionamento com ele.


A dinâmica é radicalmente diferente com os betas. As mulheres não toleram os erros dos betas. Elas não aceitam as limitações dos betas. Tudo o que eles fazem é pouco e insuficiente para a mulher. É o beta que precisa ser eternamente compreensivo com todas as oscilações de humor da mulher. Nesse caso, o beta aceita tudo, até mesmo a traição da mulher, pois ele supervaloriza a mulher e entende tudo o que dá errado num relacionamento como um problema dele.


As mulheres são compreensivas apenas com uma minoria de homens, mas elas exigem compreensão de todos os homens. Elas não aceitam os betas, nem toleram as limitações deles. Enquanto são novas, elas só querem transar com alfas e exigem compromisso sério apenas dos betas. São os betas que precisam aceitar e tolerar a mentalidade anárquica da mulher nova. São os betas que precisam aceitar o lugar de “inferioridade” reservado a eles. São os betas que precisam ser compreensivos com a lógica impulsiva e megalomaníaca das mulheres modernas.


O pior de tudo, é que os betas aceitam tudo o que as mulheres fazem e exigem e não ganham nada em troca. Eles não recebem amor, carinho, nem compreensão das mulheres. Os betas amam de maneira unilateral e sofrem sozinhos, pois as mulheres não os amam. É normal que os betas sofram de depressão e carência profunda, pois nunca foram amados na vida. Alguns foram amados apenas pela mãe.


A mulher moderna é mimada, megalomaníaca e impulsiva e mesmo assim, ela é amada e compreendida. A mulher erra e chora e imediatamente é perdoada. Porém, as mulheres são implacáveis quando os betas estão em jogo. A mulher não aceita as desculpas do beta. Se o homem pobre tentar explicar com mil razões a sua situação, todas as mil razões serão totalmente descartadas e minimizadas. As mulheres não compreendem a realidade do homem. Elas exigem metas e não ligam para as desculpas masculinas. Ou o homem cumpre a meta, ou ele está fora do alcance do “amor” feminino.


Muitos homens sofrem de depressão profunda quando descobrem a natureza insensível das mulheres modernas. A mulher moderna é um sistema rígido e inflexível de metas. Elas exigem bastante e não aceitam desculpas. Quando é a vez da mulher exigir, ela exige de modo implacável. Ela não perdoa e não faz concessões. O que o beta faz? Ele chora e entra em depressão.


A fase na qual os homens mais sofrem é a segunda década de vida. Nessa fase os homens descobrem pela primeira vez a insensibilidade feminina. Muitos são precoces e descobrem antes. Porém, a maioria dos homens descobrem a insensibilidade feminina quando amam e querem algo mais sério como namoro e casamento. Nesse momento, as exigências implacáveis das mulheres aparecem.


A sensibilidade feminina não envolve coerência moral, ela envolve “interesses” contraditórios. Esses interesses são basicamente trocas lucrativas. Elas são compreensivas e legais com os homens que oferecem um mundo de fetiches e exibicionismo. Por isso, as mulheres são capazes das coisas mais paradoxais. Elas desprezam betas bonzinhos, sensíveis e honestos e são super insensíveis diante das explicações deles, mas são absurdamente tolerantes e compreensivas com alfas antiéticos.


A lógica das mulheres modernas é fundamentada num silencioso complexo de superioridade. Elas usam a lógica do machismo pra mascarar o “sexismo” subliminar das exigências inflexíveis delas. A mulher nova não precisa ser sensível. Por quê? Ela tem opções demais e não precisa tolerar nada que não a agrade. A lógica da mulher é a exploração de todas as vantagens do poder sexual. Se a mulher é atraente e assediada, por que ela seria sensível e compreensiva com um homem limitado?


A sensibilidade da mulher só muda quando a mulher começa a perder os privilégios sexuais no mercado sexual. Quando a mulher desce do topo da hierarquia e começa a ser superada por outras mulheres, então é aí que ela muda. Inesperadamente, a mulher exigente e fria com homens mais limitados começa a mudar. Ela começa a escutar mais os betas e até deseja relacionamentos com alguns deles. O que mudou? O que antes era uma troca desvantajosa e inútil passou a ter valor. Se o beta não tinha nada a oferecer a uma mulher super assediada, ele agora possui algum valor para a mulher em decadência no mercado sexual.


Quando as mulheres são novas, elas não precisam ser sensíveis e compreensivas. Elas conseguem todos os fetiches que elas querem. Elas são mimadas e atendidas. A mulher fica viciada e iludida com uma lógica de vida fácil. Por que ela vai mudar e gastar o tempo precioso dela com homens que não venceram na vida? Por que ela vai escutar um pobre tímido? Ela não precisa perder o precioso tempo dela, pois há muitos ricos bombados lá fora querendo sair com ela.


A insensibilidade feminina se manifesta também quando o homem tenta explicar o seu fracasso financeiro. Se você fez alguma faculdade que é mal remunerada no mercado de trabalho, você jamais será compreendido pelas mulheres. Não adianta tentar explicar a situação dos empregos na sociedade. A mulher atualmente não quer saber as desculpas do homem. Ela quer saber o que você tem e ponto final.


O homem não pode nem dizer que fez uma faculdade iludido, ou que não conhecia a realidade do mercado de trabalho. A mulher pode até entender racionalmente as dificuldades do homem, mas a sensibilidade dela não envolve compreensão profunda. Se o homem não tem dinheiro, nem recursos num nível suficiente para ela, ele não tem valor.


Quantas mulheres desprezaram você porque você não tinha dinheiro, nem carro? Muitas! As mulheres novas são muito assediadas, então elas fazem um verdadeiro leilão. Elas colocam um valor no corpo delas e quem pode pagar mais é o vencedor. Só que esse leilão é metafórico. É claro que a mulher não faz isso de modo escancarado. O leilão está embutido nas exigências de bom emprego e carro. O homem que ganha mais e tem carro é visto pelas mulheres como um homem mais interessante do ponto de vista sexual.


Não adianta o homem ter muita cultura e inteligência. A sensibilidade feminina não liga para quantos livros você leu, ou quantas faculdades você fez. Elas querem metas cumpridas. A mulher nova só conhece metas. Se você não cumpre as metas da mulher nova, outro homem cumpre. Portanto, esse outro será escolhido, mesmo que ele seja mais vulgar do que você.


Por último, a mulher não é sensível com homens tímidos e fóbicos. Se você tiver algum problema emocional mais sério, decorrente de alguma experiência traumática, você jamais será compreendido pelas mulheres. As mulheres jamais assumirão relacionamentos com homens fóbicos, embora elas sejam medrosas e fóbicas em muitos aspectos.


A mulher tem o direito de ser frágil, tímida e medrosa, mas o homem não. A mulher pode ter medo de tudo, mas o homem não deve ter medo de nada. A verdade é que o homem não tem o direito de ser frágil e tímido. Elas acham que esse tipo de homem não tem valor. Muitas vão dizer que não possuem paciência, ou que esses homens são lentos e não possuem a tal da pegada. Outras vão dizer que não gostam de cuidar dos homens, mas que querem ser sempre cuidadas.


As mulheres de hoje possuem uma mentalidade passiva e egoísta. Elas podem ter todos os defeitos emocionais do mundo, mas são incapazes de aceitar esses defeitos no homem. Assim, a tímida não quer um homem tímido. A medrosa não quer um homem medroso. A fóbica não quer um homem fóbico. Elas querem ser compreendidas, amadas e aceitas de modo ilimitado, mas elas mesmas são incapazes de compreender homens com o mesmo perfil emocional delas.


Não adianta o homem explicar as razões de sua fobia ou timidez. Ele pode ter sido marginalizado pelos pais, ou ter sofrido bullying no colégio. As mulheres são insensíveis e incapazes de compreender essas coisas que acontecem com os homens. Algumas até fingem compreender, porém não querem relacionamento de maneira alguma com esses caras.


Um homem tímido, bonzinho de excelente caráter será automaticamente desprezado e trocado por cafas bombados e promíscuos que possuem a pegada. Esse homem poderá morrer solteiro se não for capaz de superar seus medos e complexos, pois jamais será compreendido pelas mulheres.


Se um homem rico, bonito, bombado e dominante errar mil vezes com as mulheres, ele será super tolerado e perdoado. Homens dominantes que cumprem as metas das mulheres são supervalorizados apesar de tudo, pois a mulher coloca o poder do homem em primeiro lugar. Perante homens poderosos, elas são super tolerantes e compreensivas. Um alfa possui crédito pra errar milhares de vezes com as mulheres. Já os betas não possuem crédito, pois nem chance eles possuem.


A sensibilidade feminina é utilitarista e seletiva. As mulheres só são compreensivas diante de homens que cumprem metas, realizam fetiches e satisfazem o ego feminino. Mas elas jamais serão compreensivas com homens que estão abaixo das metas delas e não oferecem a oportunidade de experiências fetichistas.






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22-10-2011, 06:12 AM




O caminho do amor e o caminho do fetiche






Eu não consigo entender a ansiedade sexual das mulheres... Por que elas possuem tanta pressa? Se as mulheres supervalorizassem o sexo, essa pressa até teria sentido, mas elas não valorizam muito o sexo. A pressa feminina é uma ansiedade de experiências fetichistas. No fundo, o que as mulheres querem experimentar é o fetiche e não o sexo.


As mulheres não sofrem por causa da ausência do sexo, mas sim por causa da falta de experiências fetichistas. As mulheres possuem duas escolhas! Ou a mulher escolhe o amor, ou ela escolhe o fetiche.


Os relacionamentos não duram mais. E eles não duram porque as mulheres são promíscuas. Os homens inconscientemente e instintivamente não querem viver muitos anos ao lado de mulheres promíscuas. É bom que todas as promíscuas aprendam isso. Relacionamento de mulher promíscua possui prazo de validade. Esse relacionamento pode até durar, mas a promíscua certamente será traída ou criticada por causa do seu passado.


Um relacionamento monogâmico e sem traição com uma mulher promíscua é quase impossível e todas as promíscuas sabem disso. Então, por que elas querem essa monogamia fake? Nenhuma mulher promíscua quer o amor. As promíscuas querem o fetiche. Não existe transição entre fetiche e amor. A mulher que escolheu o caminho do fetiche não conhecerá o amor.


As mulheres de hoje não são sérias. Elas não querem o amor e inventam um amor fake pra justificar um teatro social. As mulheres de hoje são atrizes. Elas inventaram uma monogamia fake, uma monogamia sem amor e respeito. Elas são traídas e toleram a traição em prol do amor fake. Elas fazem sexo anal e odeiam essa prática, mas elas fazem isso em prol do amor fake. A vida da mulher moderna é uma grande ficção. Nada ali é verdadeiro. A mulher moderna vive de fetiche e fantasia. A vida dela é um teatro.


A mulher de hoje vive num mundo delirante, pois ela acha que pode escolher o caminho do amor de maneira caprichosa. Ela quer amar depois de anos de experiências fetichistas. Essa postura não está funcionando. Os casamentos não duram mais. As mulheres são cada vez mais traídas. As cinquentonas estão cada vez mais encalhadas. O preço do fetiche é um envelhecimento triste, solitário e depressivo. A mulher fetichista de hoje será um idosa deprimida. O caminho do fetiche tem um preço alto, um preço que as mulheres não querem aceitar.


As meninas de hoje são todas iludidas. Elas querem curtir a vida. Elas querem transar com cafas ricos e bombados. Elas querem desfilar de carro e trocar de namorado a cada seis meses. Essa vida é fácil para as mulheres. Elas conseguem esse "glamour" com facilidade. Elas são valorizadas como objetos sexuais e ganham de presente uma vida passiva divertida. Os homens fazem tudo por elas em troca de sexo e elas lucram com trocas fetichistas. Elas oferecem sexo aos alfas em troca de muitas experiências fetichistas.


Só que essa lógica fácil e mágica não dura para sempre. O repertório de bombados e cafas ricos diminui com o passar dos anos. As DSTs aparecem. Às vezes elas engravidam de cafajestes. Tudo fica ruim na medida em que a mulher envelhece. A brincadeira fetichista perde a graça quando a mulher completa 35 anos de idade. Depois dessa idade, muitos homens ainda irão procurá-las, mas elas enjoaram do glamour fake. Elas querem algo mais sério. O fetiche virou desejo conveniente de monogamia tardia.


O caminho do fetiche tem um custo alto. A mulher fetichista perde a confiança dos homens sérios. Ela torna-se dissimulada e mentirosa, mas jamais conquistará um homem falando a verdade. Então ela mente sobre o passado e esconde a vida fetichista que teve e inventa falsas virtudes amorosas.


A mulher que enjoou de fetiches e perdeu o glamour fake da superioridade sexual, agora quer casar com um homem bonzinho, sensível e provedor. E o que ela faz? Ela esconde o passado fetichista de todas as formas. Elas mente sobre o número de parceiros sexuais. Ela cria uma imagem teatral pra agradar o homem sério que ela nunca valorizou quando ela era nova.


Mulheres fetichistas são atrizes. Elas só são valorizadas por homens sérios, porque mentem e dissimulam. As mulheres modernas não são éticas. Elas não assumem o que elas são. Elas querem viver de fetiche quando isso é conveniente e depois querem trapacear e mudar as regras. A mulher fetichista tem que assumir o que ela foi. Se ela escolheu o caminho do fetiche, ela tinha que assumir esse caminho até o final da vida.


A mudança da mulher fetichista não é uma mudança responsável. Não existe seriedade ética nessa mudança. Ela pode mudar, mas será sempre uma atriz, pois o amor tardio dela é um amor fake, um amor de ocasião, um amor que jamais existiria se ela não perdesse os privilégios sexuais que tinha quando era mais atraente.


A mulher fetichista não serve para casamento. Você pode até casar com uma mulher fetichista, mas você jamais terá valor fora do fetiche. A mulher fetichista não ama, pois o amor é uma ética de sacrifício, uma ética que maioria das mulheres modernas não aceitam, nem suportam, pois elas não valorizam os homens e não querem fazer qualquer tipo de esforço pelos homens.


E as cirurgias plásticas, as cobranças sociais, os “agradinhos” sexuais e a “tripla” jornada? As mulheres fazem esses “sacrifícios” por elas mesmas. Vocês acham que a mulher trabalha pra agradar homem? A mulher não quer gastar um centavo com o homem. O dinheiro da mulher é sagrado e ela não gasta esse dinheiro com homens de pouco valor. Ou melhor, elas até gastam dinheiro, mas gastam com fetiches. O sacrifício da mulher na cama tem como objetivo a manutenção do fetiche. A mulher nova não quer fazer agrados sexuais nos bonzinhos, sensíveis e românticos. Entretanto, ela faz todos os "agradinhos" sexuais que os cafas ricos e bombados pedem.


O fim da cultura patriarcal e religiosa só provou que a mulher moderna acabou com o amor. Ou melhor, a mulher confundiu o amor com o fetiche. Ela ama fetiches e acha que o fetiche é amor. O amor feminino não é o sexo fetichista com cafas ricos e bombados. Mas para a mulher moderna o amor é isso. Todas as frescuras femininas viraram amor. Se a mulher quer um famoso cheio da grana, isso também vira amor. Ou seja, as mulheres não amam mais, pois o amor perdeu o valor. O amor virou fetiche.


Se as mulheres querem o amor, elas precisam escolher isso antes do começo da vida sexual. Se elas querem sexo fetichista com cafas ricos e bombados, então é melhor que elas esqueçam o amor para sempre. O amor da mulher moderna é um conceito distorcido e doentio. Não existe amor fetichista. Essa aberração é uma criação da mulher moderna. O amor fetichista da mulher moderna é falso e egoísta.


Se a mulher nova perde a pureza, ela ainda tem um corpo atraente. Logo, ela preserva um componente do amor masculino. Mas sem a pureza, a mulher será amada sempre de maneira frustrada. Já a balzaquiana de passado promíscuo, não tem pureza, nem um corpo atraente, logo ela não possui absolutamente nenhum apelo para o amor masculino. A questão é que toda promíscua nova será uma balzaquiana de passado promíscuo. Ou seja, as chances de amor da promíscua estão arruinadas após os 40 anos de idade. Depois dessa idade, a promíscua não conhecerá mais o amor do homem. Só resta a ela aceitar o amor divino. E é por isso que muitas balzaquianas promíscuas seguem o caminho da religião.


As mulheres podem falar o que elas quiserem. Elas podem falar que isso é machista, patriarcal, religioso, cultural e moral. As regras do amor são claras e são regras imutáveis. Elas são as mesmas de sempre, pois são as regras da natureza. As mulheres tiveram milhares de anos pra aprender essas regras. Se as mulheres de hoje ignoram essas regras, é porque elas não querem mais o amor. As mulheres de hoje possuem raiva do amor. Elas querem o fetiche. Só existe fetiche para elas. E o amor que elas valorizam é um fetiche maquiado de amor.


Se as meninas novinhas querem pegada e homens ricos e bombados, então elas querem o caminho do fetiche. Essas são indesculpáveis e viverão dilemas emocionais após as perdas das ilusões fetichistas. A mulher que quer o caminho do fetiche não conseguirá voltar atrás. Em certos casos, ela até poderá voltar, mas terá que mentir e simular uma falsa identidade. O fetiche exclui o amor. Se a mulher quer o fetiche, então o fetiche será o sentido da vida dela. É bom que ela aproveite a vida fetichista e faça tudo, pois essa vida tem prazo de validade.


Agora a menina que quer o caminho do amor deve fugir do fetiche. Se a mulher ama ou casa por razões fetichistas, ela está arruinando o futuro dela. O amor feminino é a valorização do que é bom e saudável. O amor feminino é valorização da paz e não a valorização de emoções loucas fetichistas.


A monogamia sempre foi a base do amor verdadeiro. A mulher que sacrifica a paz monogâmica por uma ilusão de promiscuidade fetichista, não poderá mudar depois de anos de vida fetichista, pois o caminho do fetiche é irreversível.




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#45
22-10-2011, 06:29 AM




Por que a mulher não gosta muito de sexo?





As mulheres atualmente preferem a solteirice na velhice. E o divórcio significa exatamente isso. Elas não pedem divórcio porque procuram um novo amor. Elas pedem divórcio porque enjoaram dos homens e do sexo. Depois dos 40 anos, as mulheres não querem transar mais, ou querem sexo somente em condições especiais. Depois dos 60 anos, o sexo torna-se insuportável para a mulher por razões hormonais. Nessa fase da vida, a mulher perde muita lubrificação e muito desejo sexual.


Existe uma grande diferença entre as mulheres de hoje e as mulheres de antigamente. As mulheres de hoje valorizam o fetiche muito mais do que o amor. As mulheres de antigamente valorizavam mais o amor e a monogamia. Essa diferença de valores influenciou decisivamente o número de divórcios. Quanto mais fetichistas as mulheres são, mais curtos são os relacionamentos delas.


O que acontece nos casamentos? Quando a mulher chega aos 40 anos, o relacionamento perde o apelo fetichista que tinha no começo. A competição era o que motivava a mulher no início do casamento. Muitas mulheres casam apenas porque querem vencer potenciais rivais no caminho do altar. Em muitos casos, depois de anos de casamento, o relacionamento deixa de ser barulhento e chamativo e isso frustra a mulher. A mulher usa os relacionamentos também como uma forma de promoção pessoal.


Muitas mulheres casam por razões fetichistas e exibicionistas. Quando o casamento perde o apelo fetichista e exibicionista, a mulher não vê mais vantagem nele. Se o marido for muito rico e a mulher tiver algum lucro com isso, então o relacionamento continua por força do hábito. O marido torna-se apenas um pagador de contas.


Qual é a diferença entre a mulher promíscua que quer casar após os 30 e a mulher que pede divórcio aos 40?


A mulher promiscua perdeu a capacidade de iludir a sociedade com a sua vida promíscua fácil. Depois que a mulher passa dos 30 anos, o fetiche do sexo casual e do namoro rápido perde o apelo social. A mulher que vive relacionamentos curtos após essa fase é vista como uma fracassada no amor e isto não é interessante para a imagem dela. Então, a promíscua quer provar valor perante a sociedade através da monogamia tardia. Desse modo, ela prova que é capaz de prender qualquer homem. Depois da promiscuidade ilusória da juventude, o casamento e a monogamia tornam-se o novo fetiche da mulher.


A mulher que casa cedo não possui a mesma perspectiva dos relacionamentos. Ela casa porque encontrou um “partidão”, um cara que é um troféu e vale a pena investir. Porém, ela casou porque estava apaixonada pelo fetiche e não pelo homem. Isso significa que o casamento irá durar enquanto o fetiche durar. Muitas mulheres casam porque o casamento é uma forma de vencer uma disputa com outras mulheres. Um homem assediado pode ser prendido pelo casamento. Então, depois de anos, as competidoras simplesmente esquecem o marido da mulher e isso estranhamente frustra as expectativas da mulher casada. A competição era o fetiche que mantinha o relacionamento interessante, mas agora essa competição acabou.


Não existe mulher ninfomaníaca! Esse é o maior mito da sexologia. Existe mulher exigente e impaciente, mas não ninfomaníaca. As pessoas pensam que mulher ninfomaníaca é aquela mulher que exige ereção automática do homem no sexo. As supostas ninfomaníacas são apenas mulheres que possuem posturas agressivas e dominantes na cama, mas fazem isso pra assustar os homens, porque elas acham isso um fetiche. Conheço algumas supostas ninfomaníacas que gostam tanto de sexo com os homens que hoje são lésbicas.


O desejo sexual da mulher é ativado por situações fetichistas. Esse desejo é ativado por aventura, competição e angústia. A mulher não suporta o sexo natural, cru, sem teatros. A mulher quer uma ceninha, ela quer viver uma situação performática, fetichista e artificial. O sexo cru não emociona a mulher e não produz efeito psicológico na mulher.


Por que as mulheres promíscuas gostam de sexo? Elas não gostam muito de sexo. Elas gostam de sexo nas situações fetichistas. O sexo fora dos fetiches é insuportável para a promíscua. A promíscua não quer transar com o homem comum e limitado. Ela quer transar com o bombado bonito e rico.


Existe uma grande diferença entre gostar do sexo em si e gostar do sexo somente em situações artificiais e fetichistas. A promíscua não gosta muito de sexo. Entretanto, a promíscua gosta muito de fetiche. A mulher que gosta de sexo não discrimina o homem comum. Mas as mulheres de hoje são super fetichistas e não trocam a abstinência pelo sexo com o homem comum.


Por que as mulheres são seletivas na hora do sexo na sociedade liberal? Elas são seletivas não é porque elas possuem muitas opções. Elas são assim porque elas não querem sexo, mas sexo fetichista. O sexo nunca é o fim para a mulher, mas o meio de experiências emocionais e psicológicas intensas. A mulher não quer transar com o homem comum, porque essa experiência torna o sexo cru para a mulher. A mulher quer transar apenas com destacados, porque ela só suporta o sexo nas situações fetichistas, teatrais e performáticas.


As promíscuas são farsantes. Elas fingem que gostam muito de sexo. Todas as promíscuas são fetichistas. Todas sem exceção. Não há nenhuma promíscua que suporta o sexo fora do fetiche. O que acontece com a promíscua quando ela casa? O fetiche perde a graça. O valor do sexo para a promíscua é a diversidade de experiências fetichistas com vários homens diferentes. Elas querem transar com vários cafas ricos e bombados, mas não querem limitar a variedade de homens, pois essa limitação acabaria com o fetiche.


As promíscuas só param com o sexo casual na medida em que esse perde o apelo social. Quando a promíscua passa dos 30, o sexo casual vira prova de fracasso amoroso. Quando ela não consegue mais glamour com esse estilo de vida, o fetiche perde a graça. A graça do fetiche está na ilusão de controle total dos homens. Quando a mulher percebe que não tem o controle absoluto dos homens, ela muda de estratégia.


Outra prova inequívoca do pouco desejo sexual das promíscuas é que essas mulheres exigem muito a tal da pegada. Ultimamente, a pegada é o maior fetiche feminino. As mulheres querem a pegada, porque não suportam o homem natural, comum, cru, sem comportamentos performáticos, exagerados e artificiais. A pegada é a prova definitiva de que a mulher quer o fetiche e não o sexo. A mulher que realmente gosta de sexo não exige frescuras fetichistas como a tal da pegada. A pegada é a maior frescura fetichista inventada pelas mulheres.


A mulher gosta muito de sexo no começo do casamento. Mas com o passar dos anos, ela enjoa do sexo. Isso acontece, porque o sexo perde o apelo fetichista depois de muitos anos de casamento. Por isso as mulheres usam muitos recursos pra salvar o casamento. Esses recursos são compras e viagens. As mulheres fazem muitas viagens com o marido, pois transar na casa própria não faz mais efeito.


Elas querem situações novas, especiais. Muitas sonham até com uma rival e uma concorrente. Elas querem um apelo e uma motivação nova para o relacionamento. O sexo perdeu o sentido, pois o relacionamento deixou de ser um fetiche. A mulher faz sexo pra manter situações fetichistas que a agrada.


As mulheres enjoam do sexo e pedem o fim dos relacionamentos, porque os homens suportam o sexo fora das situações fetichistas e elas não. O homem não enjoa do sexo, porque o homem gosta de sexo cru, sem frescuras e “enrolações”. O desejo sexual do homem não depende de fetiches. Quando o relacionamento perde o apelo fetichista, o sexo torna-se insuportável para a mulher e perde o valor utilitarista. Relacionamentos sem fetiches não valem a pena para as mulheres de hoje. O ato sexual regular só tem sentido para a mulher quando os fetiches ainda estão vivos.


Quando as mulheres passam dos 40 anos, elas enjoam do sexo de uma forma geral, porque elas não possuem mais as ilusões fetichistas da juventude. Transar com cafas bombados perdeu o sentido para muitas mulheres balzaquianas, pois elas sabem que serão usadas e não possuem poder algum.


Ou seja, o fetiche que sacia o ego feminino é aquele que afirma provisoriamente um suposto poder sexual ilimitado da mulher. A balzaquiana sabe que é apenas uma descarga sexual para o cafa bombado novo. Ela sabe que será usada por ele e isso não é um fetiche como antes, pois a mulher quer ter alguma ilusão de controle.


Há muitas balzaquianas que vivem relacionamentos fetichistas após os 40 anos. Porém essas mulheres reinventam uma segunda adolescência e subornam os homens com grana e presentes. Essas promíscuas “tardias” também não gostam de sexo. Elas querem uma segunda rodada de fetiches, só que dessa vez elas pagam pelos fetiches com dinheiro vivo.


As mulheres que dizem que gostam muito de sexo e que nunca vão enjoar disso estão mentindo totalmente. Muitas falam isso porque transam uma vez por semana ou uma vez por mês. O ritmo baixo e infreqüente de sexo cria a ilusão de que o sexo é muito bom e fácil, porém a freqüência baixa apenas mantém o apelo fetichista do sexo. Sexo diário e regular acaba com os fetiches femininos rapidamente e a mulher enjoa do sexo muito rápido nessas condições.


Mas as mulheres dizem que o que enjoa é a repetição. O papai e mamãe é que enjoa. Se elas falam isso é justamente porque elas não gostam muito de sexo. Se a mulher fica enjoada do sexo comum e repetitivo, isso apenas prova que a mulher é um ser fetichista que depende de cenários criativos e frescuras fetichistas pra gostar de sexo. O problema principal do sexo não é falta de orgasmo ou a falta de lubrificação. O principal problema do sexo para as mulheres é o próprio sexo. Elas só fazem sexo pra manter um relacionamento fetichista.


O sexo é um meio de auto-afirmação emocional das mulheres. Elas usam o sexo apenas como um meio de controle. O sexo é o preço que as mulheres pagam pra manter um relacionamento fetichista. Se elas pudessem, elas iriam diminuir a freqüência sexual o máximo possível. As mulheres não gostam muito de sexo, por isso elas sempre cobram por ele.


Elas não querem transar com pobres, feios, nerds, tímidos e homens fraquinhos. Elas não sentem desejo sexual por esses homens, porque eles não são fetiches para elas. O desejo sexual das mulheres precisa de estímulos fortíssimos.


Se a mulher gostasse mesmo de sexo, ela transaria com qualquer homem comum sem exigir nada em troca. A mulher sempre cobra pelo sexo. Essa cobrança está embutida nas exigências dela. O homem não cobra pelo sexo, mas paga pelo sexo através de dinheiro ou através de inúmeros esforços sociais.












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#46
22-10-2011, 06:34 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 22-10-2011, 06:41 AM por Mandrake.)





O que é fetiche?!




Geralmente a idéia de fetiche é a expressão do prazer sexual através de formas inusitadas de comportamento. O fetiche geralmente está associado ao bizarro.


Fetiche é uma característica que restringe o valor sexual do homem. O fetiche é o filtro do desejo feminino. Ou seja, a mulher fetichista não ama, ou sente prazer sexual fora desse filtro.


Muitos vão dizer que isso não é fetiche, mas simplesmente um “gosto”, ou um estilo. Não, não é.


Gostos e estilos não são necessariamente restritivos. O fetiche é claramente uma restrição. A mulher que ama por razões fetichistas está restringindo o valor do homem. Os fetiches das mulheres podem ser muitos amplos. Isso parece ser uma contradição, mas trata-se de uma restrição que opera através de inúmeros filtros. Alguns filtros são mais importantes do outros. Isso significa que o cumprimento de algumas exigências fetichistas minimiza o descumprimento de outras exigências fetichistas.


A pegada é um exemplo de filtro do desejo feminino. Quando a mulher diz que o homem tem que ter pegada, ela está dizendo que não consegue sentir desejo sexual pelo homem fora dessa exigência. Tal exigência é claramente “fetichista”! Todas as exigências femininas que agem como filtros são exigências fetichistas. O fetiche exclui e desvaloriza os homens que estão fora das exigências do fetiche.


Outro exemplo de fetiche é a mulher que só valoriza o homem que tem carro. Esse tipo de exigência é claramente fetichista também. A mulher está dizendo que o homem sem carro não produz estímulos suficientes nela. Muitas mulheres possuem vários “fetiches” e nesse sentido, alguns são mais importantes do que outros. O fetiche não é uma exigência localizada e isolada, mas compreende também inúmeras exigências femininas restritivas.


A questão do sexo também pode ser explicada por esse conceito. O sexo que a mulher valoriza aqui não é o sexo bizarro. O que está sendo valorizado é o cenário sexual como um todo. Isso significa que o que a mulher valoriza no sexo não é o homem em si, mas a situação e todos os estímulos que a mesma produz. A mulher não quer o sexo cru, ela quer o sexo numa situação de mordomia e conforto. O fetiche é exatamente a idéia de que o sexo só interessante num cenário restritivo e especial.


Mas o fetiche não envolve o cenário somente, mas envolve também os períodos de um relacionamento. No início do relacionamento, o sexo pode ter um apelo interessante para a mulher, porque ela está disputando o homem, ou tem medo de perdê-lo. Ou seja, o contexto emocional nesse caso é responsável pela restrição sexual. Sem o apelo emocional e o apelo da angústia, talvez a mulher não sinta nenhuma necessidade de fazer o sexo ou levar o relacionamento adiante. O filtro nesse caso é contexto emocional, o drama amoroso do relacionamento.


Quando eu digo que a mulher não ama fora dos fetiches, ou não suporta o sexo fora dos fetiches, isso significa que tanto o amor, quanto o sexo só possuem valor para a mulher em condições especiais e restritivas. Situações normais, comuns, banais não produzem na mulher estímulos suficientes. O amor e o sexo só teriam valor para a mulher mediante estímulos suficientes. Mas os estímulos são suficientes quando eles estão de acordo com as exigências fetichistas femininas, que são exigências restritivas.


Agora podemos utilizar os alfas e os betas como exemplos. Por que os alfas são fetiches? Os alfas produzem estímulos suficientes nas mulheres. Esses estímulos atravessam o filtro das exigências fetichistas das mulheres. Já os betas são rejeitados pelo filtro dos fetiches femininos. Eles não produzem estímulos suficientes.


Quanto mais os homens produzem estímulos fetichistas nas mulheres, mais crédito eles possuem com elas. Quanto menos os homens produzem esses estímulos, mais eles precisam compensar essas limitações com mais estímulos até atingirem um nível de estimulação suficiente para as mulheres.


O fetiche é um bilhete para o “amor” feminino. O homem que satisfaz as exigências fetichistas femininas consegue ser “amado”. É claro que o amor feminino nesse caso é um amor artificial. A mulher tolera o sexo com o homem enquanto o elemento fetichista estiver presente. O fetiche é também uma permissão para o sexo. Sem fetiche, o sexo perde o valor para a mulher e o homem perde o direito de transar com ela.


Os alfas realizam os fetiches femininos e por isso eles são “amados”. Os betas não conseguem cumprir muitas metas fetichistas e por isso são ignorados. As mulheres também possuem uma matrix e essa matrix é o mundo fetichista. Elas não conseguem amar fora desse mundo de estímulos artificiais. A mulher vive num paraíso emocional fantasioso. Ela não vive de realidade.


Se o mundo fetichista acabar, o sexo e o amor tornam-se imediatamente insuportáveis para a mulher. Na verdade, tudo o que elas valorizam no âmbito da sexualidade passa por intensas restrições e filtragens.


As mulheres são insatisfeitas porque elas convivem o tempo inteiro com o risco iminente da perda das ilusões fetichistas. A matrix feminina vive sob o risco de colapso o tempo inteiro. As mulheres querem manter um ciclo ininterrupto de experiências fetichistas até a morte.






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#47
22-10-2011, 06:47 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 22-10-2011, 06:56 AM por Mandrake.)





Por que as balzaquianas são desvalorizadas no Brasil?





A desvalorização das balzaquianas no Brasil é claramente uma lógica de compensação. As balzaquianas são muito mais valorizadas na Europa do que no Brasil. O custo da vida sexual do europeu é muito mais baixo do que o custo da vida sexual do brasileiro. Existe menos desigualdade sexual na Europa do que no Brasil.


Não há promiscuidade na Europa? Não, pelo o contrário. Há muito mais promiscuidade na Europa do que no Brasil.


A grande diferença é que na Europa, a promiscuidade é muito mais igualitária e democrática. Ou seja, os europeus foram menos excluídos pelo mercado sexual do que os brasileiros. Como a promiscuidade feminina na Europa é democrática, os homens não ficam ressentidos com ela.


Não há tantos homens sofrendo com a promiscuidade alheia. Não há homens ressentidos e com raiva das mulheres porque elas transam com os outros, menos com eles.


Os europeus lucram com a promiscuidade feminina. O mercado sexual na Europa favorece o europeu. A promiscuidade na Europa é democrática e isso tira a importância da monogamia para o europeu. As mulheres européias estão tendo muitos prejuízos com o secularismo, pois os europeus estão adorando a promiscuidade igualitária das européias.


O ressentimento masculino desaparece quando há democracia sexual. Não há amor, mas há sexo para todos os homens? Beleza, isso é suficiente para a maioria dos homens. O europeu não está preocupado com o fim da monogamia, pois ele tem bastante sexo. Quem deseja a monogamia numa sociedade secular é o homem ressentido com a desigualdade sexual.


Na Europa, o número de “ressentidos” é bem mais baixo do que no Brasil.


Qual é a relação das balzaquianas com isso tudo?


As balzaquianas não são desvalorizadas na Europa, porque os europeus só querem sexo mesmo. Eles estão felizes com a vida promíscua que estão levando. Não existe a necessidade de compensação.


Ou seja, as balzaquianas são vistas como material sexual para homens que só querem sexo e não ligam para a idade das promíscuas. Por que o europeu vai ter raiva ou ressentimento das balzaquianas se o negócio dele não é monogamia, mas sexo? Para o homem que só quer sexo, o que importa é ter mulher promíscua no mercado, independente da idade dela.



Já o brasileiro é ressentido, pois a desigualdade sexual no Brasil é forte. A desvalorização das balzaquianas acaba sendo uma forma de compensação para essa desigualdade. O brasileiro compensa o custo altíssimo da vida dele rejeitando e desprezando as mulheres que afirmavam a lógica de desigualdade sexual do sistema. Sem querer, isso acaba virando um problema cultural.


A cultura da banalização do homem novo, produz a cultura da banalização da balzaquiana. O homem embrutecido pelas exigências das mulheres novas não vê sentido na aceitação acrítica das balzaquianas. A lógica de compensação é a seguinte: o homem que foi boicotado pela mulher nova, quer boicotar a mulher nova, na medida em que, esta envelhece e perde o seu poder sexual.


Antes das balzaquianas brasileiras chamarem os brasileiros de machistas, elas deveriam entender que elas só estão sendo boicotadas, porque elas boicotaram antes!


A mulher nova embrutece o homem com suas exigências. O homem excluído do mercado sexual cobrará o preço do seu esforço de inclusão nesse mercado!


Qual é esse preço? Muitos anos de estudo. Um emprego conquistado com dificuldade. Um carro comprado com muitas prestações. Um corpo esculpido com anos de academia. Depois de tantos esforços, é natural que o homem busque o retorno do seu investimento!


E querem dará esse retorno? A balzaquiana que o desprezou quando ele era novo e limitado, ou a mulher nova, conservada e gostosa? A resposta é lógica, vocês já sabem.


O machismo do brasileiro é um machismo compensatório. O homem embrutecido e banalizado pelo sistema desigual buscará naturalmente uma compensação para a sua desvalorização. Se o homem aceitar de modo conformista a postura egoísta das brasileiras novas, ele simplesmente viverá em função da mulher e nunca receberá na vida o prêmio e a recompensa do seu esforço!


A lógica que prega o conformismo e a aceitação da desigualdade sexual, afirma a inferioridade do homem e a primazia da felicidade feminina no sistema.


No Brasil, a felicidade da mulher está contra o homem, porque a mulher banaliza o homem sexualmente com suas exigências inacessíveis. O brasileiro que aceita uma balzaquiana para relacionamento sério dificilmente teve uma vida afetiva mais rica do que a dela. Essa mulher provavelmente jamais compensará esse homem da vida que ele não teve. Pior do que isso, ela achará que ele já está no lucro, pois a balzaquiana ainda conserva a mentalidade de que ela possui mais valor do que o homem.


Somente um homem sem amor próprio aceita ser desvalorizado a vida inteira. O brasileiro boicota as balzaquianas pra compensar a desigualdade sexual. É claro que muitas mulheres acham esse boicote injusto e machista demais. Mas será que elas mesmas não boicotaram homens bons e sérios? O homem que foi desvalorizado no sistema começa a equilibrar as “finanças sexuais” aos poucos. Só que isso é sempre uma tentativa. Alguns homens foram tão desvalorizados que jamais irão recuperar o valor perdido.


A mulher brasileira acaba sendo vítima do próprio sexismo. Sim, antes dos brasileiros boicotarem as balzaquianas, eles foram boicotados pelo sexismo das mulheres. As mulheres que exigiam carro, dinheiro, profissão de prestígio, músculos hipertrofiados e pegada, agora serão trocadas por mulheres mais novas e menos promíscuas. Se o homem não boicotar essas mulheres, elas não vão parar de exigir. E o pior disso tudo é que elas não param de exigir mesmo! Ou seja, elas ficam sozinhas, mas não diminuem as exigências.


A mulher balzaquiana perdeu a credibilidade no Brasil. O brasileiro já sabe que a balzaquiana foi uma mulher incoerente quando ela era mais nova. Ou seja, o esclarecimento da lógica utilitarista de vida das mulheres ganhou força cultural.


O homem não acredita e não confia mais nas balzaquianas brasileiras. Elas são vistas como mulheres promíscuas e problemáticas. O homem ressentido, que foi humilhado pelas mulheres novas, quando ele era novo, não buscará relacionamento com balzaquianas, pois ele sabe que estas tinham o perfil das mulheres novas que o desprezaram.


Amar uma balzaquiana é um investimento de risco desnecessário.


A cultura também vitimiza mulheres coerentes. Mas como as mulheres coerentes são extremamente raras atualmente, somente um homem muito iludido consegue acreditar na coerência ética da balzaquiana solteira. O ceticismo nesse caso é uma questão lógica. O risco não vale a pena.












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#48
22-10-2011, 07:13 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 22-10-2011, 07:17 AM por Mandrake.)


Sobre mulheres que gostam de desafios amorosos





As mulheres gostam de desafios! Você já ouviu essa frase? Eu já ouvi muito isso. Mas elas usam essa frase quase sempre no contexto amoroso, pois quando é o trabalho que está em jogo, as mulheres preferem quase sempre empregos fáceis, sem metas, exigências e pressões.


A mulher é uma jogadora agressiva no amor. Isso significa que ela odeia homens fáceis. Mas esse pensamento está longe de ser uma virtude. Essa valorização de desafios amorosos é a principal razão da valorização dos cafajestes nos dias de hoje. Há uma cultura fortíssima de valorização de cafajestes. Essa cultura é totalmente feminina. O homem não tem poder pra impor padrões. Quem idolatra os cafajestes são as mulheres. Elas os elegeram.


A mulher que valoriza desafios no amor é o tipo de mulher que possui um complexo de superioridade fortíssimo.


O que é esse complexo? Esse complexo é a idéia de que ela pode ter um homem interessante a qualquer momento da vida. O complexo de superioridade da mulher acaba com a responsabilidade dela. Ela acha que não precisa escolher bem, pois jamais terá dificuldades pra arranjar um homem.


No período da vida da mulher que vai dos 15 anos aos 35 anos, a mulher fica realmente iludida com o assédio masculino. Esse assédio torna tudo muito fácil para ela. Essa vida de facilidades não representa o poder real da mulher. Esse poder significa apenas que a mulher é desejada sexualmente e que ela pode ter sexo a qualquer momento. Se a mulher valorizasse somente o sexo, certamente o que ela fez não seria um problema.


Porém, ela descobre durante esse período, ou após ele, que ela não tem o poder de prender o homem que ela quiser. No momento em que a mulher deseja um relacionamento mais estável, mais sério e mais longo, é aí que ela descobre que não pode manter esse tipo de situação de maneira automática como imaginava.


O ciclo de erros da mulher nova é marcado pela exigência de desafios. Nesse período, a mulher busca os homens mais dominantes possíveis e tenta prendê-los através do sexo. Freqüentemente elas negam a companhia dos homens mais acessíveis e buscam apenas a companhia dos homens mais difíceis e assediados. O fetiche está no desafio. Elas querem prender o homem que é o troféu da competição feminina. Elas querem provar a superioridade delas perante as outras mulheres dessa forma.


Esse tipo de postura leva as mulheres a desprezar ótimos partidos, porque elas pensam que eles não têm valor no mercado sexual, já que os mesmos são acessíveis e não são assediados. O homem fácil não é homem que procura sexo, pois elas sabem que os cafajestes só querem sexo. O homem fácil é o homem romântico, que busca relacionamento sério desde o início e faz tudo o que a mulher quer.


Por que a mulher não tolera esse homem mais certinho, que dá a ela a chance de acertar rapidamente na vida? Ela faz isso por que quer curtir, zoar? Não, ela faz isso, porque ele não é um estímulo forte para ela.

O desafio é uma das condições do fetiche das mulheres. O homem difícil, assediado é um fetiche que a mulher é incapaz de renunciar quando é nova e possui muitas opções.


A mulher erra porque quer uma vida amorosa desafiante, cheia de angústia e adrenalina. Por isso, ela sente tédio perante homens que querem casar logo e são românticos, sensíveis e confiáveis demais. A mulher moderna freqüentemente procura os promíscuos, os infiéis e os homens de caráter duvidoso, porque esses apresentam um desafio.


O desafio que as mulheres buscam é a mudança dos cafajestes. Desafio de domar os cafajestes.


O desafio é o motivo de muitos erros femininos. O sexo que as mulheres fazem com os cafajestes, a traição deles, a função de amantes de homens casados, tudo isso é parte do desafio, que não deixa de ser um fetiche que camufla a incapacidade da mulher de gostar do que é bom e saudável.


A mulher que erra e usa o desafio como desculpa, não deve ser mimada e tratada como uma vítima. Ela não foi vítima de nada. Ela errou porque quis errar. Esse tipo de mulher não passa confiança e não serve para relacionamento sério.


A mulher que diz para você que gosta de homens desafiantes é imprestável para relacionamento sério. Esse é o tipo de mulher que se atrai por homens problemáticos, cafajestes e comprometidos. Esse é tipo de mulher que troca de homem quando aparece outro com mais recursos. Esse é o tipo de mulher que abandona o homem quando ele é bom demais para ela.


A mulher não tem que gostar do que é difícil. Ela tem gostar do que é bom e saudável. Esse é o princípio da mulher ideal para relacionamento sério. A mulher que presta pra casar é aquela que valoriza o que é bom e saudável em primeiro lugar. Essa não é corrompida por fetiches ou modismos culturais.


A mulher que gosta de desafios é a mesma que procura homens por interesse ou que acha legal ser usada por homens poderosos, porque é um desafio prendê-los. Os desafios e os fetiches são coisas que corrompem moralmente a mulher de tal forma, que elas acham o erro saudável e exigem dos homens a aceitação desses erros. A mulher que gosta de desafios é cabeça fraca. Ela é facilmente manipulada por artigos de internet e por amigas inescrupulosas.


A mulher que gosta de desafios também é aquela que nunca vence o desafio. Ela sempre é usada pelos cafajestes e é rejeitada pelos namorados. Os namoros das mulheres que gostam de desafios duram pouco, porque elas são abandonadas quando começam a falar de casamento, ou pensam em filhos. No final das contas, elas fazem de bobo o último parceiro estável delas, porque esse será o seguro dos erros delas.


A mulher que gosta de desafios acaba desenvolvendo psicopatias. Ela fica vingativa e sádica, porque na medida em que ela percebe que não pode prender os homens desafiantes, ela passa a desejar o pior para eles e tenta puní-los, ou prejudicá-los financeiramente. Muitas simplesmente não conseguem prender os poderosos, nem puni-los. Então elas descarregam a raiva delas nos bonzinhos que sobraram como opção e os tratam mal, como se eles fossem culpados pelos erros do passado delas.


O desafio é a apologia do erro feminino. As mulheres modernas querem fetiches e desafios quando são novas e somente buscam o saudável quando ficam com medo da solidão. Se você conhece uma mulher e ela é o tipo de mulher que busca homens difíceis, então a esqueça. Ela não serve para relacionamento sério.


Esse é o tipo de mulher que errará muito até mudar. Isso é previsível. Você não irá mudá-la, porque somente frustrações gigantescas poderão mudá-la. A mulher que gosta de desafios perde a total sensibilidade para os relacionamentos. Ela torna-se estressada, revoltada, impaciente e extremamente insatisfeita.


Ela simplesmente passa a odiar os homens e é incapaz de “amá-los” sem muita raiva, porque o coração dela está ferido pelo desprezo dos ex e ela é incapaz de superar isso. O desafio frustrado é um trauma que a mulher nunca supera. O desafio frustrado é um anestésico que acaba com a sensibilidade da mulher.


O homem não pode seguir o mesmo padrão errante das mulheres modernas. Entretanto, a mulher ideal do homem é um padrão muito mais saudável. Esta não é a mulher assediada, a promíscua, ou a gostosa exibicionista. A mulher ideal é a mulher séria, não promíscua, a mulher que não cede facilmente e não aceita o assédio de cafajestes.


A mulher saudável não é aquela que projeta o acerto no limite da possibilidade. Ela é a mulher que tenta acertar em primeiro lugar. As mulheres modernas só querem acertar quando esbarram num limite. O desafio é a busca desse limite de alguma forma. Se elas precisam desse tipo de vida paradoxal, porque isso é sinônimo de existência feliz e bem vivida, então que elas assumam as conseqüências desse estilo de vida somente para elas.


Quem termina com a mulher que gosta de desafios, acabará com uma mulher problemática, moralmente duvidosa, que depende sempre de limitações pra mudar e buscar o saudável. Está claro que essa mulher é moralmente frágil e não passa confiança e credibilidade.









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#49
22-10-2011, 07:27 AM



A pegada, o sexo e o fetiche




A cultura da pegada é uma das maiores palhaçadas que as mulheres já inventaram. Eu considero essa cultura o marco histórico da exaltação da superioridade feminina. As mulheres usam a idéia da pegada pra afirmar o supremo valor delas e o pouquíssimo valor dos homens.


A cultura da pegada é também a prova concreta de que as mulheres são fetichistas. A pegada é o grande fetiche da mulher brasileira atualmente. As mulheres dizem que a pegada é fundamental. É fundamental por quê? A idéia de que o homem é obrigado a ter pegada prova o nível do complexo de superioridade da brasileira. A pegada é um fetiche infantil, uma exigência totalmente inútil e mimada.


As mulheres que exigem pegada são infantilizadas. Elas acham que os homens são servidores e devem viver em função delas. Não somente isso, elas acham os homens inferiores, porque a pegada é uma forma de compensação. O homem teria que ter pegada pra compensar a falta de valor dele.


Ou seja, as mulheres exigem pegada dos homens, porque inicialmente não acham os homens dignos delas. A pegada é uma forma de pagamento. Porém, a pegada é apenas um fetiche. Para as mulheres, os fetiches justificam os relacionamentos e o sexo.


Se a relação entre pegada e fetiche é óbvia, qual é a relação entre a pegada e o sexo? A pegada é aquilo que torna o sexo suportável para a mulher. As mulheres exigem pegada porque são carentes. Então elas precisam de estímulos fortes pra superar a carência. Porém a carência feminina é determinada pelo valor do homem. As mulheres sempre ficam carentes perante betas. Por isso, os betas precisam criar um mundo fetichista para a mulher. Fora desse mundo, a carência feminina apenas aumenta. A mulher exige pegada dos betas, porque esse fetiche é aquilo que os torna suportáveis para ela.


A carência feminina cobra fetiches. O fetiche é aquilo que ameniza a carência feminina e torna o homem aceitável para a mulher. Sem o uso dos fetiches, os betas não possuem chance com as mulheres de hoje. Já os alfas são os próprios fetiches. A função que eles ocupam na sociedade já é um fetiche para as mulheres. No fundo, tudo o que as mulheres buscam são fetiches. E a pegada é apenas um fetiche de destaque na cultura brasileira atual.


O fetiche será importante em todos os relacionamentos. As mulheres não suportam os homens fora das situações fetichistas. Os alfas são fetiches imediatos e os betas são seres desprovidos de apelo fetichista. A mulher não suporta nenhum homem sem um estímulo emocional forte. E esse estímulo vem dos fetiches.


A mulher não cobra pegada do alfa, porque o alfa já é um fetiche para ela. A mulher só cobra fetiches dos homens desprovidos de valor. Para as mulheres, os betas precisam criar estímulos fortes nelas, caso o contrário, elas continuarão carentes e entediadas. A mulher fetichista também possui complexo de superioridade. Por isso, o fetiche é a única coisa que torna suportável a inferioridade do homem. Esses padrões são inconscientes. As mulheres não possuem consciência de que são assim.


A mulher exige pegada do homem, porque é insuportável para ela o sexo com o homem inferior, sem alguma forma de pagamento ou compensação. O homem inferior precisa pagar pelo sexo através de fetiches. O beta compensa a inferioridade dele através do fetiche. Por que as mulheres não ficam muito tempo casadas hoje em dia? Isso acontece, porque o fetiche é a principal compensação da inferioridade do homem, mas o fetiche tem prazo de validade.


As mulheres enjoam dos fetiches e reivindicam sempre novos fetiches e novos estímulos emocionais. Como os betas não conseguem produzir novos estímulos emocionais fortes nas mulheres, o tédio e a carência delas ficam altos demais. Então, as mulheres acham que o companheiro delas não tem mais o que oferecer.


Como já foi dito em outro post. A mulher não suporta o sexo fora do fetiche. Quando a mulher faz sexo sem um apelo fetichista, isso é sinônimo de trabalho para ela. Sexo cru é sempre trabalhoso para a mulher. O fetiche é aquilo que torna o sexo, uma espécie de lazer para as mulheres. Por isso, a mulher sempre cobra presentes e viagens pra não ficar entediada e ofendida com as iniciativas sexuais do homem.


O alfa é um fetiche forte e poderoso para a mulher, por isso elas não exigem muito dele. O alfa não precisa compensar a falta de valor dele. A mulher tolera o sexo com o alfa, porque ela não sente que trabalha pra agradá-lo, visto que o alfa não é um ser inferior ou desvalorizado. A mulher não suporta o sexo com homens inferiores sem muitas compensações. Com o alfa, as compensações são desnecessárias, pois o próprio alfa já compensa o trabalho sexual da mulher com o valor dele.


Os cafajestes em geral são fetiches temporários para as mulheres. Eles são homens que produzem estímulos emocionais fortes nelas. A mulher precisa sempre de um estímulo ambiental pra querer sexo. O fetiche é aquilo que tira o peso do sexo para a mulher. A mulher naturalmente não quer o sexo fora do estímulo fetichista e por isso, o desejo sexual dela só é ativado nas situações fetichistas e emocionais. A mulher que exige pegada está longe do perfil da ninfomaníaca. Na verdade, ela odeia o sexo cru e precisa sempre de estímulos fortes pra querer sexo. A pegada seria aquilo que ativa o desejo sexual das mulheres que inicialmente percebem o sexo com uma forma de trabalho.


Homem não exige pegada da mulher, porque a mulher já é um estímulo suficiente para ele. Mas a mulher precisa sempre de estímulos extras. A mulher jamais aceitará o sexo fora de uma situação emocional, lúdica e compensatória. O homem comum, natural, sem apelo fetichista é insuportável para a mulher. E o sexo com o homem comum, sem o estímulo fetichista, será sempre visto pela mulher como um trabalho que a desvaloriza, pois ela está fazendo sexo com um homem inferior e não está sendo compensada disso.


A mulher não quer o sexo em si, ela quer uma situação emocionante. O sexo sem emoção, sem pegada, sem fetiches é insuportável para as mulheres. O fetiche é o lazer emocional da mulher. O fetiche é uma forma de serviço que o homem realiza pra satisfazer o complexo de superioridade das mulheres. Estímulos emocionais fortes, fetiches e pegada são formas de pagamento. O homem usa os fetiches como uma forma de pagamento pelo sexo.













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#50
22-10-2011, 07:35 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 27-02-2013, 02:58 PM por Mandrake.)
Por que as mulheres gostam de sofrer?





O sofrimento que as mulheres amam não é sofrimento físico, mas sim o “sofrimento emocional”. O sofrimento que as mulheres buscam é sutil. Em alguns casos mais extremos, algumas mulheres toleram grandes sofrimentos, mas esses casos são mais mórbidos, pois são casos psiquiátricos.


O masoquismo feminino é muito amplo. Não é necessariamente a valorização da dor como a conhecemos normalmente. Trata-se da valorização de algo mais difícil de ser interpretado. O sofrimento feminino valoriza a angústia. A angústia é um dos sentimentos que as mulheres mais prezam e mais buscam.



O masoquismo das mulheres que possuem pouco poder de barganha



Eu poderia usar um clichê aqui. Poderia chamar esse tópico de masoquismo da mulher feia. A mulher feia é o paradigma do masoquismo feminino por falta de opção. Diferentemente da mulher bonita, a mulher feia não procura (justamente porque não precisa) o sofrimento. Ela vê o sofrimento como uma espécie de destino inevitável. E isso acontece justamente porque ela não tem segurança alguma nos relacionamentos, uma vez que ela é feia e sabe que ela pode ser trocada a qualquer momento.


A angústia é uma constante na vida da mulher feia, justamente porque ela convive com o medo de ser abandonada ou trocada a qualquer momento. Antes disso ser considerado algo muito ruim, esse sentimento é algo que dá sentido à vida da mulher feia. Ou seja, quando uma mulher feia consegue manter um relacionamento, isso é um triunfo imenso e o nível de satisfação e felicidade dela é muito alto, apesar de toda angústia.


A mulher feia não é capaz de fugir desse tipo de conflito. O conflito é inevitável. Ela vive a experiência da angústia de maneira constante e é muito mais conformista do que a mulher bonita. Ela é o tipo de mulher que pode realizar escolhas com muito mais eficiência do que a mulher bonita, uma vez que a feia é “obrigada” a abaixar os padrões de beleza.


A mulher feia não precisa procurar a angústia, porque a condição dela já é angustiante. Nesse caso, poderíamos falar de masoquismo involuntário? Não, não podemos. A razão disso é simples: mesmo que a angústia não possa ser evitada, a mulher feia só escolhe bem por razões conformistas. Se mulher feia tivesse poder de barganha pra evitar qualquer angústia amorosa, ela iria preferir justamente os relacionamentos mais angustiantes. O mérito da mulher feia é justamente a aceitação da sua condição.




O complexo de superioridade é a causa do masoquismo da mulher bonita



Se é difícil enxergar algum mérito na escolha positiva da mulher feia, também é igualmente difícil culpá-la por uma escolha ruim. De alguma forma, os erros da mulher feia são muito mais aceitáveis, pois ela é limitada por sua condição de feiúra. O mesmo não se pode falar da mulher bonita, que erra exclusivamente por culpa própria, uma vez que ela possui todas as chances do mundo de acertar.


A questão do mérito da mulher bonita é igualmente discutível. Nesse caso, a mulher bonita não teria mérito algum, pois ela teria todas as chances do mundo de escolher bem. Porém, levando-se em conta a atração que as mulheres sentem pela angústia amorosa, podemos atribuir sim, algum mérito às escolhas saudáveis das mulheres bonitas.


Os erros da mulher bonita são muito mais inaceitáveis do que os erros da mulher feia e esse é o único carma da mulher bonita. De restante, só há vantagens no fato de uma mulher ser bonita.


A mulher bonita é o paradigma perfeito do masoquismo feminino voluntário. Ela é típico caso da mulher que gosta de sofrer e procura o sofrimento. A mulher bonita ama a angústia amorosa, mas isso não é nenhum determinismo. Ela possui um leque imenso de opções e poder escolher todo tipo de homem, mas ela decide escolher justamente os homens mais difíceis.


A mulher bonita poderia evitar facilmente a angústia amorosa. Basta ela escolher um homem bonzinho, sensível, romântico, que não tem nenhum impulso promíscuo. E o que não falta é homem com essa postura. Portanto, tais mulheres não podem nem mesmo usar o argumento fajuto da falta de homem. Na verdade, não faltam homens românticos, o problema desses homens é que eles não têm apelo fetichista.


Para as mulheres, o fetiche é sinônimo de emoção e a emoção que elas mais valorizam é a angústia amorosa. A mulher não tem desejo por homens que não são capazes de produzir o sentimento de angústia nelas. A angústia feminina é um sinal que determina o valor do homem e conseqüentemente, o valor do relacionamento.


A mulher bonita é o paradigma da natureza feminina. Então, vamos tentar traçar aqui um pequeno quadro esquemático:



Citar:


1. As mulheres bonitas possuem complexo de superioridade. (todas as outras também, porém em menor grau)

2. O complexo de superioridade das mulheres supervaloriza a angústia amorosa como um sinal de valorização do homem e do relacionamento.

3. Quando a mulher sente muito angústia, isso significa que o homem que produz essa angústia na mulher está à altura do complexo de superioridade dela, então essa angústia age como um sinal interno de aprovação do homem e do relacionamento.

4. Os homens dominantes e poderosos são os homens que geralmente deixam as mulheres angustiadas.

5. As mulheres inconscientemente valorizam os homens dominantes e poderosos e expressam isso através dos fetiches. Notem que a maioria dos fetiches femininos envolvem sempre algum atributo de dominância, ou muitos desses atributos juntos.

6. Os fetiches, ou as situações fetichistas acabam sendo a expressão cultural de tudo aquilo que produz angústia amorosa nas mulheres e que se torna imediatamente critério de valorização dos homens e dos relacionamentos.





Se vocês repararem bem, o masoquismo feminino sempre tem o sentimento de superioridade como motivação. Se a mulher realmente encarasse o homem como um igual dela, ela não teria necessidade de provar que possui valor através de relacionamentos super difíceis. Os desafios amorosos que geram angústia são valorizados porque satisfazem a necessidade feminina de ter sempre algo que esteja à altura do valor da mulher.


Os homens bonzinhos, excessivamente românticos e sensíveis não produzem angústia nas mulheres, então eles são insuficientes para mulheres que possuem sentimentos de superioridade tão intensos. O masoquismo feminino (principalmente da mulher bonita) é uma necessidade de compensação do complexo de superioridade das mulheres. Na lógica da natureza feminina, relacionamentos bons e saudáveis não estão à altura da superioridade feminina, mas somente relacionamentos angustiantes, uma vez que a angústia seria uma espécie de nivelador do valor do homem.


Por mais estranho que isso pareça, a mulher só se sente valorizada quando fica angustiada. Se ela não manifestar esse tipo de sofrimento emocional, ela acha que é infeliz e desvalorizada. É por isso que as mulheres ficam felizes quando estão com homens super difíceis e assediados e ficam tão depressivas quando estão com homens bons e reservados. A mulher entende a ausência de angústia como uma prova da falta de valor do homem e do relacionamento.


Quando a mulher abandona o marido ou o namorado bonzinho, ela faz isso porque ela quer sentir angústia, ou seja, ela quer sofrer. Esse sofrimento é a única coisa que sacia o complexo de superioridade dela. Então, a mulher precisa “sofrer” pra sentir que é feliz e valorizada.





As mulheres amam a angústia e nunca mudarão!



A angústia é uma necessidade do complexo de superioridade das mulheres. Toda mulher (principalmente a mulher bonita, gostosa e atraente) procura a angústia amorosa, porque isso é uma forma de valorização do homem. A mulher não consegue amar um homem que ela acha que é inferior, então a angústia amorosa diminui o valor dela e aumenta o valor do homem. A angústia amorosa é aquilo que torna o homem aceitável perante a mulher.


Vocês já repararam que a angústia amorosa é o principal sentimento das MADAs (mulheres que amam demais)? Elas amam essa angústia e são incapazes de amar homens que não causam esses sentimentos nelas. Não adianta o homem tentar mudar a mulher que ele ama, visto que ela só capaz de amar os homens que produzem angústia nela. Quando a mulher não fica angustiada por causa de um homem, ele perde automaticamente o amor por ele.


Nós nunca mudaremos isso nas mulheres, pois isto está na natureza delas. Elas amam emoções fortes, fetiches e experiências angustiantes. Essas coisas todas são exigências do complexo de superioridade delas. Elas não conseguem sentir prazer emocional sem uma dose elevada de adrenalina, medo, risco e principalmente angústia, que envolve um pouco de todos esses fatores citados.


As mulheres estão “anestesiadas” e “embotadas”. Então, elas buscam experiências emocionais cada vez mais fortes. As mulheres de hoje são escravas de fetiches, porque a mídia aumentou centenas e milhares de vezes o complexo de superioridade delas. O complexo de superioridade das mulheres está tão forte, que o nível de estimulação emocional que elas exigem dos homens é insano. O homem precisa ser um verdadeiro parque de diversões ambulante para elas.


As mulheres de hoje só ficam angustiadas perante alfas. Elas dominam totalmente os homens comuns e são "incapazes" de amá-los, pois os estímulos emocionais que eles produzem nelas são insuficientes. Os homens comuns não tiram mais a mulher da anestesia.


A própria cultura da pegada prova que os homens comuns não produzem mais emoções fortes nas mulheres. A pegada seria uma compensação para o tédio que as mulheres sentem ao lado dos homens comuns. As exigências de dominância das mulheres de hoje beiram o absurdo e tudo o que está abaixo dessas exigências é visto como banal e insignificante.










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#51
22-10-2011, 07:48 AM







M.A.D.A.S






Quem são as Madas?


Mada é um acrônimo para o grupo das mulheres que amam demais.


Uma das principais características das madas é a intolerância à frustrações e a necessidade de controle. Antes não existia essa necessidade de controle, visto que as mulheres não lutavam contra o tempo e a competição feminina não era um valor social! Se não havia tanta liberdade, havia o aprendizado do amor fora de um esfera de competição e vaidade.


A principal queixa da mulher antiga, era que ela não gozava, que ela não tinha prazer no ato sexual e que por isso, o casamento era um prisão. Hoje, as mulheres são livres e continuam sofrendo. Uma das razões disso, é que elas traduziram o amor e a liberdade como demonstração de poder.
A mulher antigamente poderia culpar os homens por todo o fracasso existencial dela. Poderiam dizer que não escolheram os parceiros que queriam ou amavam. Poderiam dizer que se trabalhassem e tivessem o próprio dinheiro seriam mais felizes. Mas uma coisa elas não sabiam. Elas eram muito mais aceitas.


Elas eram flácidas, tinham os peitos caídos, a pele castigada pelo sol, mas os homens ainda as amavam. Com toda miséria do corpo, elas eram amadas.


A menina de hoje tem sutiã, absorvente, sabonete íntimo, cremes pra espinha, tinturas de cabelo, academias de ginásticas e faz tratamento ortodôntico. Se ela tem peito pequeno bota silicone.


Enfim. Existem milhões de recursos para a mulher da nossa geração. Geração dos anos 80, 90. Essas terão tudo o que as mulheres antes delas não tiveram. Mas espantosamente serão infelizes.



Por que?



O padrão de vida das mulheres aumentou muito e também com ele as exigências femininas. As mulheres de hoje são exigentes demais! Elas não querem somente o amor, querem também o prazer e depois do prazer, o reconhecimento social e depois disso, querem viagens e compras. Elas querem coisas demais e muitas nem se perguntam se merecem tais coisas.


As madas estão no grupo das mulheres exigentes. Elas são as mulheres da nossa geração, acostumadas com facilidades, com vaidades e são extremamente intolerantes a frustração.
Elas querem beijar sempre, querem ser amadas o tempo todo, querem um namorado ou um marido melhor do que o das amigas e mesmo assim, são infelizes. E são infelizes porque elas não conseguem esconder que vivem em função dos homens, porque precisam dos homens para uma demonstração de poder.


A mada ama demais no momento em que precisa desse amor pra se afirmar na sociedade. A mada é a mulher que precisa do marido ou do namorado para demonstrar valor e sucesso na vida. Os valores feministas criaram uma cultura paradoxal. As mulheres buscam poder, mas o símbolo do poder, para a mulher heterossexual é o homem. Ter poder para a mulher de hoje significa dominar os homens.


Então a MADA sofre por um homem, porque no fundo ela agoniza a frustração de não ter poder. Poder é sempre relativo para mulher. A mulher rica, mas encalhada e sozinha é vista pela mulher de hoje como fracassada. É por isso que amar demais não tem relação com amor, ou com o homem, mas com prestígio, valor e vaidade.


O feminazismo criou indiretamente, essa aberração que é a MADA. Mas o pior de tudo é que as MADAs sofrem da crise da responsabilidade. As mulheres que mais reclamam dos homens são as mulheres de hoje. Elas são incapazes de assumir os riscos de cada escolha que fazem. As madas culpam todos pelo fracasso amoroso delas, menos elas mesmas. Elas simplesmente exigem dos homens, as garantias da felicidade delas.


A MADA é um ser teatral. A mada não entende que ela não pode obrigar o mundo, ou o homem que ela "ama" a se adaptar aos caprichos dela. E por não entender isso, ela é incapaz de assumir a responsabilidade pelos erros que comete. A MADA é uma mulher que não aceita que erra e que por isso, não muda.


A maioria das MADAs de hoje são mulheres que amaram homens porque eles socialmente davam a elas reconhecimento e projeção e elas queriam esses benefícios sociais sem levar em conta o preço a ser pago por isso. Uma mulher tão exigente quanto a mulher de hoje não consegue escapar da armadilha de uma sociedade competitiva e com valores de mercado. Ela acha que pode jogar o jogo da sociedade atual e sair ilesa. Por isso, elas erram demais e não são capazes de entender o porquê de terem errado.


A mulher que namora um cara simplesmente porque esse relacionamento dá a ela prestígio social, ignora o preço dessa escolha. Ela só vai descobrir isso quando tudo dá errado. O feminazismo está criando uma sociedade de MADAs, de mulheres totalmente iludidas acerca da realidade e que vão inevitavelmente errar.


Graças ao feminazismo, as meninas de hoje possuem uma idéia ilusória de poder e controle e acham que podem controlar a realidade.
A MADA é um sintoma do fracasso desse controle. As mulheres de hoje fracassam nesse ideal de felicidade egoísta. O altruísmo da MADA é um disfarce para o egoísmo anterior visível e exagerado. No momento em que ela perde o controle e o poder, isso fica visível, o desespero vem a tona. Então ela quer provar que é vítima, por amar demais e coloca o homem no papel do vilão.


A mulher precisa entender, que ela não tem e nunca terá o controle absoluto da realidade e se curar dessa vaidade e dessa exigência excessiva, que a ilude e a faz errar repetidamente.
A MADA de hoje foi a mulher linda e atraente de anos atrás. A MADA era uma mulher tão atraente que achava que tinha o controle total da realidade. Ela achava que poderia casar com qualquer homem, que era intocável, que tinha opções infinitas de relacionamento. Ela vivia como se tivesse um poder ilimitado e como se pudesse gastá-lo humilhando homens limitados que se aproximam, sem se preocupar com nada.


Por isso a liberdade feminina é uma grande armadilha, principalmente para mulheres exigentes e que possuem, graças aos novos valores, uma visão bastante distorcida de si e da realidade. No fundo, elas vivem como se tivessem mais poder do que realmente possuem.


Algumas MADAs foram mulheres promíscuas. Esse é o ponto mais delicado. Graças ao feminazismo, muitas mulheres entram na promiscuidade achando que isso não terá consequências negativas. Elas acham que o homem que a rejeitar é machista. Este é apenas mais um erro e um grande erro das mulheres de hoje. A mulher não mudará a sociedade, nem os valores do homem de uma hora pra outra. As MADAs apostam na aceitação incondicional do homem amado, graças à ilusão de pensarem que são mais atraentes do realmente são.


Muitas MADAs são mulheres arrependidas do passado promíscuo e se recusam a acreditar que esse passado foi uma escolha arriscada e precipitada. Então enlouquecem quando finalmente encontram o "homem da vida delas" e este não aceita o que elas fizeram. Aqui, a culpa será sempre do homem.


Vou repetir. Aqui, a culpa será sempre do homem! Sabe por que? Porque uma mulher que foi exigente, vaidosa no passado, jamais reconhecerá que errou. Então a culpa será sempre do homem. Elas jamais reconhecerão a promiscuidade como um risco e então enlouquecerão e passarão a ter raiva dos homens ao invés delas mesmas. Elas passarão a chamar o amado de machista, a sociedade de machista e criticarão tudo, porque a realidade não se adaptará àquilo que ela queria.


A mada usou o egoísmo dela pra tirar proveito da realidade e quando se frustrou acusou a sociedade de machista por ter frustrado um ideal de controle e de poder que sempre foi falso.
A mulher que ama demais é uma mulher que não suporta a perda do poder, do controle, porque é extremamente exigente. Ela é tão exigente que prefere culpar o mundo inteiro do que a si mesma.





II






As MADAs são mulheres que amam demais. A idéia chocante que eu defendo é que as MADAs não amam os homens e elas não sofrem por homem algum, mas por elas mesmas.



Por que as MADAs não amam?



As MADAs não amam porque elas não sofrem pelos homens, mas pela perda de vaidades sociais. Os homens são trofréus para as MADAs, nada mais do que isso. As supostas anulações das MADAs, os sacrifícios que elas fazem pelos homens, na verdade são esforços que elas fazem por elas mesmas.


As MADAs trocam os esforços que elas fazem pelos homens pelo uso deles como troféus nas competições femininas. Ou seja, a MADA faz um esforço teatral pra ter a "credibilidade" de usar o homem numa competição social e pra exibir vaidades perante a sociedade e as outras mulheres. As MADAs não amam os homens em si, mas a função social que eles desempenham. A MADA é uma mulher que usa o homem pra provar as coisas perante a sociedade. Ela não tem consciência do valor dela em si mesma e por isso ela precisa de um homem-troféu pra demonstrar o valor que ela possui perante outras mulheres. Além disso, elas usam os homens pra todo tipo de provocação social.


Assim, elas exibem namorados e maridos como um sinal de que elas são mais felizes do que as outras, porque elas têm tal troféu e as outras não!


As MADAs são mulheres que "amam demais" homens num contexto exibicionista. Quando elas perdem o troféu, parece que elas perdem a visibilidade social e o valor agregado a essa visibilidade. Muitas MADAs deixariam de amar os homens que elas dizem amar, se a relação se tornasse totalmente anônima. Por isso, é fundamental para as MADAs amar demais um homem-troféu, porque elas acham que são importantes e cheias de valor ao lado de homens assim. Ao lado de homens desconhecidos e pouco assediados, as MADAs sentem terríveis frustrações.


O amor das MADAs acaba no momento exato em que ele se torna anônimo e banal para a sociedade. Para as MADAs, a competição social e as provocações sociais através de um relacionamento são o que dão sentido ao amor. E o amor delas é muito dependente disso!
As MADAs não amam demais os homens e sofrem mais pelo orgulho ferido do que pelos homens.


Elas choram o ego frustrado. Elas lamentam a perda de um homem que era garantia da superioridade delas perante as outras mulheres. As MADAs possuem sempre critérios sociais de felicidade e usam sempre a sociedade como um medidor da felicidade delas. Elas acham que serão aprovadas pela sociedade se elas tiverem um homem-troféu.




Quais são as provas de que as MADAs não amam?



Eu nunca vi uma MADA "nova" amar um homem extremamente pobre e feio ou bem mais limitado do que ela! E se elas mudam quando envelhecem, elas mudam contra a vontade delas, porque o sonho delas é manter o mesmo padrão de homem que elas tinham quando eram novas. MADAs são mulheres excessivamente exigentes que querem ter troféus a qualquer custo.


Elas querem um homem pra provocar as outras de qualquer jeito, porque o orgulho delas não assimila ter um homem que não serve pra provocações sociais e competições sociais. MADAs amam demais sempre os homens numa condição lucrativa e mesmo aquelas que dizem amar homens mais pobres, valorizam na verdade pobres muito bonitos e socialmente respeitados. MADAs são incapazes de amar demais homens mais limitados do que elas, simplesmente porque os homens limitados não dão a elas a satisfação de vaidades sociais.


No fundo, elas amam demais os próprios interesses, camuflados sob a forma de renúncia! O amor das MADAs fora das competições sociais acaba na hora. MADAs não suportam o amor anônimo, fora do exibicionismo social. Mande as MADAs para uma ilha deserta junto com o troféu delas, que o amor das MADAs finda. O amor das MADAs é um espetáculo, um teatro social e elas lamentam o fim desse teatro.




As MADAs são mulheres que possuem baixa auto-estima e se culpam por tudo?



As pessoas confundem desespero pela perda de poder com baixa auto-estima. A mulher que realmente tem baixa auto-estima sofre por um mendigo e não por um rico, bonitão, bombado, homem com prestígio e poder. As MADAs nunca sofrem por homens bem mais limitados do que elas.


Elas supervalorizam o que são e acham que merecem o troféu que querem. Elas não possuem baixa auto-estima. Elas têm complexo de superioridade. A mulher que tem baixa auto-estima é realista e não sofre por ricos, bonitos, bombados, homens assediados e chamativos. E as MADAs sofrem por troféus e não por homens comuns e limitados, que as mulheres não disputam. É tudo uma vaidade e uma necessidade de provar coisas perante rivais. Uma mulher com baixa auto-estima é mais realista e não fica sonhando com príncipe encantado e trofeuzinho pra provocar as outras mulheres e jogar na cara delas a superioridade dela.


Elas se culpam por não serem capazes de segurar o troféu. Elas não se culpam pelos homens, assumindo a falta deles, sendo masoquistas e se anulando no lugar deles. Elas se culpam como um gesto exagerado de amor falso, que camufla o próprio interesse sob a forma de sacrifício interesseiro. As MADAs se anulam por elas mesmas, em prol do bem maior, que está no fim das trocas interesseiras.


Vê se alguma MADA "nova" se anula e se sacrifica por homens comuns, limitados, pobres e feios? As mulheres se anulam por troféus, porque elas usam essas anulações como desculpas pra usá-los na rivalidade com as outras mulheres. A MADA não tem medo de perder homem, ela tem medo do homem da outra ser melhor do que o dela! A MADA padece do narcisismo e do complexo de superioridade, pois ela quer ser melhor do que as outras. Ela não sofre realmente por homem algum.




Por que a política do grupo das MADAs é desastrosa?




Essa política é desastrosa primeiro, porque ela deixa uma mulher já complexada, ainda mais complexada. O grupo de apoio das MADAs acha que elas sofrem de baixa auto-estima e ensina as mulheres a amarem a si próprias! Ora, a burrice está toda aí. O mesmo modelo fracassado que as levaram ao fracasso está não somente sendo pregado, como também incentivado. A principal característica das MADAs é o delírio de grandeza.


Elas acreditam que possuem muito mais valor do que realmente possuem e por isso, elas se sacrificam e se anulam por troféus, que correspondem na cabeça dela, ao tanto de valor que elas acreditam ter. Se essa mulher complexada chega num lugar e escuta que ela tem baixa auto-estima, ela vai ficar ainda mais complexada. Ou seja, essa política é desastrosa porque deixa mulheres iludidas ainda mais iludidas. Então elas vão se valorizar pra procurar um modelo mítico de homem, pouco realista.


Outro desastre da política das MADAs é a intrusão de valores feministas na ideologia delas. Como se sabe, proteger os erros das mulheres, não as levam a mudar. E o feminazismo tem quase sempre o papel de negar as responsabilidades da mulher pelo o que ela faz, culpando o machismo por tudo e afirmando todas as mulheres que erram como vítimas. O grupo das MADAs deixa as MADAs num eterno jardim de infância, pois ele as tratam como vítimas eternas do mundo, do machismo e dos pais.


A mulher que erra, precisa de limites e sem a consciência de limites, ela é uma máquina de errar. Que ensinamento produtivo é esse que ensina as mulheres, que elas não são responsáveis pelo o que elas fazem e que os homens são os vilões da loucura delas? Se elas se anulam e não recebem nada em troca, a burrice é delas e não dos caras. O modelo ilusório e exagerado de felicidade é da MADA e não do troféu dela. É ela que tem se curar dessa loucura e não acreditar que essa loucura é justa.


Além disso, é fundamental parar de agregar nobreza a esses sacrifícios interesseiros camuflados sob a forma de virtude amorosa. A mídia presta um total desserviço quando defende essas mulheres, traduzindo a loucura delas como virtude. MADAs são mulheres limitadas que querem o homem perfeito, mas elas não possuem as credenciais para isso. Então, elas fingem um masoquismo virtuoso pra justificar essa ilusão megalomaníaca.


Essa postura de independência, amor-próprio, pregado pelas MADAs é paradoxal. Simplesmente porque elas já tem isso e vivem errando mesmo assim. Elas não estão padecendo do "machismo" do troféu delas, mas da própria loucura da busca insana por troféus. A questão não é a mulher ficar ainda mais egoísta, mas ser REALISTA . Porque o amor próprio da MADA (para ela mesma) é ter um troféu a qualquer custo.


Os homens limitados que a desejam não servem, né! Uma vez que elas perderam o poder de atração e se banalizaram com a promiscuidade, elas deveriam ser totalmente realistas e não esperar troféuzinhos apaixonados.
As mulheres dessa geração são todas complexadas com o sucesso e com as menores conquistas delas. A maioria é incurável!










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WildHorse
Curioso
 
#52
26-10-2011, 12:31 PM

Conheça o patético roteiro e comportamento dos homens nas baladas

  Se tem algo que mexe com o homem é balada. Os homens ficam patéticos quando em baladas. Eu não suporto o comportamento masculino e feminino na balada, mas hoje eu vou ARREBENTAR com ESSES MERDINHAS de balada e seus trejeitos e comportamentos esdrúxulos.
  Esse é o roteiro de um homem que vai pra balada atualmente. Veja que patético o ritual e o comportamento:

  1. Primeiro tem akeles filhas da PUTA que vão em postos de gasolina, abrem a merda do capô com akele somzão cuzão parcelado em 24 vezes e colocam funk, pagode e merdinhas eletrônicas pra se achar o fodão. Ficam tomando cuba e cerveja que nem retardados na esperança que as mulheres se impressionem com seus super carro tunados e dêem sexo pra ele por isso. Bixolas.

  2.  A questão do “look”, de como se vestem é especial: Colocam suas camisas baby look apertadinhas ao máximo no bracinho tosco magricelo, camisas estampadas toscas com dragão ou marcas que ninguém conhece escritos lixos em inglês. Passam akele gel vagabundo ou creme pra arrepiar o cabelo, fazer ondinhas separadas no cabelo, escondem as entradas, a careca, fazem uma palhaçada lá.
Aí Passam akele perfume que só usam pra sair (o único que tem aliás) achando que isso fará sucesso, como se desse pra cheirar algo na balada. Botam calças jeans toscas, faixazinhas ou correntinhas no pulso. Compram halls ou chiclete pra disfarçarem o bafo terrível de cerveja que estarão em alguns minutos.

  3.  Aí, pra ir pra balada os homens fazem malabarismos. Primeiro bebem que nem condenados pra ficaremmais corajosos pra poder dar em cima das mulheres. Então fazem esquentas toscos. Ficam animadinhos e se sentindo bem, que “hoje vão pegar e catar geral”. Todos animadinhos e felizes.

  4.  Entram no carro e ficam gritando e dando em cima de toda mulher que vêem na rua, soltando cantadas cretinas, mandando beijinhos, falando “uhuwww”, e se alguma perdida dá atenção ficam todos se achando o bonzão achando que “é pra mim, é pra mim”. Nada mais patético.

  5. Chegam na balada, estacionam, estão todos empolgados se achando corajosos e bonitos. Aí se deparam com o que todo mundo vê na balada: Tem MUITO mais homem que mulher, e os homens são superiores fisicamente em força, altura e estilo. Isso já baixa a moral da galera então todos correm pra poder entrar logo pra comprar mais cerveja, whisky com energético pra manter os níveis de empolgação altos.

  6.  Ao entrar na balada primeiro checam o território, andando pra lá e pra cá, um atrás do outro, olham as mulheres de perto e recebem viradas de cara. NENHUMA olha pros caras. Aí eles ficam num local fixamente numa rodinha, com a garrafinha de long neck na mão, soltando uns passos desajeitados fingindo que curtem a música quando na verdade estão de olho em algum sinal feminino de que tem alguém interessada. Coisa que não acontece.

  7.  A noite vai passando e começa os primeiros atakes com o tradicional “oi tudo bem”, “qual seu nome”, “da onde você é”, “faz o que da vida”, “mora onde”, “essas são suas amigas”, “você sai sempre?”. Ou seja, o roteiro BABACA padrão que todo homem fala pra toda mulher. Aí o cara tenta fazer a cretina rodada de balada rir mas não consegue, silêncios ocorrem e a guria aponta pra amiga que diz“a gente vai ali e já volta”. Rola akele beijinho no rosto e pronto, se fudeu OTÁRIO.

  8.  Aí o pessoal tenta essas coisas sempre e vai tomando no cu mesmo e começam a ficar bem bêbados, da-lhe cerveja e whyski, da-lhe a circular por “lugares com mais mulher” dentro do local. Nada funciona as mulheres não kerem NADA com eles e rejeitam um atrás do outro.

  9.  Começa então a eskrotização: Tem homem que batem PALMAS aplaudindo pra mulheres que passam por eles achando que estão arrasando, akeles que começam a dançar que nem lacraias achando que vão impressionar as mulheres, alguns que fazem passos malucos perto da mulher achando que vão se dar bem. Outros fixam o olhar numa por horas pra ela olhar pro cara coisa que acontece em um segundo. Outros passam a segurar mesmo a guria pra beijar na base do cerco e guerra pura e se fodem. Outros ficam perto por horas do mesmo grupo enorme de gurias do lado de fora tentando criar coragem pra pegar alguma. De fato a maioria dos homens da balada tentam criar coragem pra pegar alguma.

  10.  As mulheres passam, com vestidos curtíssimos, saltos, cheirosas e cagando e andando pra eles e nem olhando, fazendo com o que os caras se sintam invisíveis. O desespero e desânimo começam a tomar conta. Um amigo do grupo passa a ficar bêbado demais e a cair, começa então os tiros pras muito feias que rejeitam do mesmo jeito.

  11. Alguns homens mais fortes e altos conseguem pegar umazinha mas no geral a balada apenas 3% dos homens pegam alguma guria.

  12.  97% dos homens que estão na balada em todas os clubes da cidade saem sem pegar ninguém. Aí pessoal paga a conta, leva akela porrada na conta por beber demais, sem pegar ninguém. Alguém sai carregando o amigo bêbado sem noção. Todos saem tentando se convencer que se deram bem na balada e se divertiram. Vão pra casa no carro, todos kietos e desanimados.

  13.  Chegam em casa, dormem bêbados, alguns vomitam, dor de cabeça. No outro dia a ressaca toma conta e se vê então mais pobre, sem saúde, humilhado, sexualmente frustrado e emocionalmente destruído.

  14.  As mulheres vão pra casa com o ego lá em cima, felizes, contentes por tantos olharem pra ela, menos pobres por não pagarem tanto e prontas pra outro dia na sua vida simples e fácil.

_______________

  Balada é uma armadilha, CAVALOS. Uma armadilha feita pra sugar dinheiro dos homens burros como tu que gastam rios de grana em roupa, gasolina, entrada e álcool pra tentar dar um beijo na boca de uma guria que tu nunca mais vai ver na vida. Deixe de ser idiota e veja como os donos de boates e as mulheres lucram em cima da sua alienação e eskrotice.
  Diga NÃO a clubes e baladas. Eles são o PUTEIRO da mulher! Elas escolhem, elas tem o poder, elas que decidem como será sua noite.
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#53
07-11-2011, 07:59 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 27-02-2013, 02:53 PM por Mandrake.)
Citar:Resumo da Teoria da Pegada:



1. A cultura da pegada é uma cultura 100% feminina.

2. A pegada é uma exaltação da gostosura extrema da mulher comum.

3. A cultura da pegada exalta a passividade feminina.

4. A pegada deixa a mulher mimada!

5. A pegada compensa a inferioridade do homem perante a mulher.

6. A mulher exige mais pegada dos betas do que dos alfas.

7. A pegada alivia a carência feminina.

8. A mulher que exige pegada possui complexo de superioridade.

9. A pegada é uma prestação de serviço.

10. A pegada é um dinheiro emocional para as mulheres.

11. A pegada é a busca de emoções fortes.

12. A pegada é safadeza extrema.

13. A exigência de pegada é proporcional ao ego da mulher.

14. A exigência de pegada é proporcional à carência da mulher.

15. A pegada dos alfas é superestimada pelas mulheres.

16. A cultura da pegada é uma falsa cultura romântica.

17. A exigência de pegada é um utilitarismo dissimulado.

18. A mulher que exige pegada é masoquista, visto que a pegada pode ser estimulada até limites duvidosos.

19. A mulher que exige pegada é machista, vista que a pegada é um comportamento dominante do homem.

20. A mulher percebe a pegada dos feios e pobres como agressão.

21. A pegada envolve mais prazer psicológico do que prazer físico.

22. A pegada é a tentativa de tornar aceitável um homem que, inicialmente, a mulher é incapaz de amar.
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#54
07-11-2011, 08:01 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 07-11-2011, 08:11 AM por Mandrake.)



As Mulheres odeiam homens românticos



As mulheres sentem uma forte atração por homens insensíveis, porque eles criam um cenário emocional que não existe no contexto saudável. A obsessão da mulher por sofrimento emocional está ancorada na incapacidade feminina de gostar de relacionamentos com doses baixas de emoções. O fetichismo feminino envolve sempre um excesso de emoções. Como os homens imprestáveis e canalhas geralmente transbordam as emoções femininas, eles acabam virando os fetiches preferidos das mulheres.


O complexo de superioridade da mulher possui obsessão pelo sofrimento emocional. A mulher percebe o bonzinho como um ser inferior e só se sente valorizada ao lado de homens poderosos. A valorização da mulher complexada consiste num transbordamento emocional. É exatamente isso que as mulheres experimentam com cafajestes. O cafajeste usa a mulher e a trata como prostituta barata. Essa desvalorização transborda as emoções femininas, então a desvalorização da mulher passa a ser vista como valorização, visto que o excesso emocional muda a polaridade negativa da desvalorização da mulher.


Se o destacado usa a mulher, isso transborda as emoções femininas, logo o significado ruim da desvalorização sexual da mulher fica positivo. É exatamente por esse motivo que as mulheres adoram ser usadas por homens famosos, pois elas sentem orgulho da desvalorização promovida por eles. A mulher deseja ser um objeto sexual de um homem famoso, pois isso transborda as emoções dela. É por isso que milhões de mulheres oferecem sexo gratuitamente aos homens famosos, enquanto milhares de homens bons são chantageados com esperas e exigências financeiras.


O sofrimento masoquista da mulher torna-se prazer quando ele é acompanhado de excesso de emoções. É por isso que as mulheres adoram o sofrimento emocional ao lado dos cafajestes e odeiam os homens bonzinhos. O fetichismo feminino é uma valorização invertida. A mulher só se sente valorizada quando sofre nas mãos de um poderoso. É exatamente por esse motivo que as mulheres procuram o sofrimento emocional ao lado dos poderosos. Esse sofrimento emocional é muito mais prazeroso do que as emoções baixas e saudáveis que os bonzinhos promovem.


O homem romântico anestesia a mulher. A mulher odeia o romantismo. A verdade é que os homens são muito mais românticos do que as mulheres. O homem gosta de paz, tranqüilidade e segurança. A mulher gosta de medo, sofrimento e risco. O romantismo feminino é um fetichismo masoquista. Quando as mulheres dizem que um homem é lindo, elas não falam isso porque querem bombons e presentes do cara. Elas querem ser usadas sexualmente pelo cara em questão. Esse é o romantismo delas e é exatamente isso que as mulheres esperam de um homem bonito.


O romantismo da mulher é padecer de uma humilhação de um poderoso. A mulher só romantiza experiências onde ela é sofre nas mãos de homens poderosos e dominantes. O tesão que as mulheres sentem por homens famosos é a certeza de que elas serão usadas e abandonadas por eles! Na melhor das hipóteses, é a certeza de que eles irão traí-las e chantageá-las com outros relacionamentos. A mulher é incapaz de romantizar um relacionamento com um homem seguro, romântico e fiel.


Vocês já repararam que os homens que as mulheres mais romantizam são os cafajestes? Esses caras são justamente os homens que mais as fazem sofrer! Eles são os mais promíscuos e os mais infiéis! Mas mesmo assim, eles são os mais “valorizados”! O romantismo feminino é sempre masoquista. A mulher deseja o sofrimento ao lado de poderosos e cafajestes. As mulheres são incapazes de romantizar situações totalmente seguras, saudáveis e pacíficas. Elas só romantizam situações perigosas, arriscadas, aventureiras e potencialmente dolorosas!


As mulheres tentam sempre justificar a atração que elas possuem pela dor emocional com desculpas falsas. Elas dizem que o homem é pouco safado, ou não tem pegada, ou é tímido demais, ou não é muito atencioso. Isso tudo é mentira. A verdade é que a mulher gosta de ter medo. A mulher gosta de sofrer emocionalmente. Ela quer ter medo em qualquer relacionamento, pois isso aumenta a adrenalina, a sensação de perigo e risco. Não existe segurança ao lado de cafajestes. Eles não são fieis e não querem compromisso. Todo relacionamento com eles é perigoso e arriscado. Diante deles, as mulheres sentem que poderão ser trocadas ou abandonadas. E elas valorizam justamente essas emoções. Na verdade, o romantismo da mulher é uma atração pelos promíscuos e infiéis. Os promíscuos e infiéis transbordam as emoções femininas e criam medo, suspense, risco, mistério, aventura e todas as coisas loucas que tiram as mulheres do tédio e da anestesia.


O homem romântico faz tudo o que a mulher mais odeia. Ele fornece segurança e fidelidade. A mulher sabe que jamais será traída e trocada pelo romântico. E o que ela faz? Ela troca o homem fiel pelo homem infiel. Ela troca o relacionamento pacífico pelo relacionamento turbulento. A mulher troca a paz pelo sofrimento ao lado de cafajestes!


Então não é espantoso que as mulheres abandonem e traiam homens românticos, pois eles são sinônimos de emoções fracas. Eles podem ler kama Sutra e tudo mais, as mulheres não se impressionam com o desempenho sexual deles. As mulheres querem sofrimento ao lado de homens dominantes. O sofrimento é a única coisa que as tira do tédio. O sexo não é suficiente para elas. O orgasmo é sempre fraco e insuficiente para elas.


A felicidade da mulher consiste no risco e no medo calculado. Elas querem o sofrimento emocional ideal. As mulheres amam cafajestes porque elas procuram o sofrimento emocional ideal ao lado deles e odeiam a paz dos homens românticos. A mulher odeia homens românticos, pois eles são sinônimos de tédio. A felicidade da mulher envolve uma quantidade de sofrimento que o homem romântico não pode proporcionar. Então o cafajeste faz a mulher sofrer e ela fica agradecida por isso!


Homens de bom caráter não são valorizados porque são sinônimos de emoções fracas para as mulheres. Eles não provêm o excesso emocional masoquista que as mulheres experimentam com cafajestes! As mulheres são viciadas nos sofrimentos que amplificam as emoções delas.


É por isso que elas têm tesão por homens errantes e imprestáveis. É por isso que elas gostam de competições inúteis e amam homens comprometidos e assediados. Tudo não passa de um desejo de experimentar o risco, a aventura e a transgressão apenas para sair do tédio e aumentar as emoções.


O amor feminino é sinônimo de excesso emocional. É por isso que elas enjoam do sexo, pois o prazer sexual é sempre fraco e insuficiente para elas. A mulher é um ser viciado em oscilações emocionais e amam relacionamentos que produzem essas oscilações! O sexo que as mulheres mais gostam não é aquele que envolve carinho.


Elas detestam os românticos e carinhosos na cama. Esses são os homens que elas mais traem! Os cafajestes são amados pelas mulheres porque eles metem com força nelas. O sexo forte amplifica as emoções femininas, enquanto o prazer sexual fornecido pelo romântico vira tédio. As dores que os cafajestes proporcionam à mulher no ato sexual são mais valorizadas do que o prazer que os bonzinhos proporcionam.


Os homens que as promíscuas mais amam são aqueles que menos ofereceram prazer real a elas, pois o sofrimento emocional aumenta a adrenalina e o excesso emocional acaba sendo mais importante do que o prazer "real" em si! (as mulheres confessam que os homens que elas mais amaram não foram os que mais proporcionaram prazer sexual "real" a elas!)


O romantismo masculino anestesia a mulher em qualquer situação. A mulher não quer um homem carinhoso na cama. Todos os homens românticos serão traídos e abandonados. Esse é o destino deles.








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#55
17-11-2011, 12:39 PM



Como Detectar uma Mulher Errante ?!





É fácil saber quando uma mulher não presta. É fácil porque a mulher que não presta possui alguns padrões. Esses padrões estão presentes em todas as mulheres que fazem péssimas escolhas amorosas. Uma vez eu discuti isso com uma mulher no Orkut. Ela tentava justificar o fracasso amoroso dela de todas as formas. Ela dizia que não conseguia gostar dos homens bons (isso é óbvio), porque eles não mexiam com as emoções delas. Ela simplesmente não sentia nada ao lado dos caras certinhos. Eles apenas deixavam a mulher entediada.


Como eu não sou burro, entendi logo de cara a proposta da mulher. Algumas mulheres dizem que não existem homens interessantes. Mas a verdade é que elas não querem homens interessantes, mas querem homens errados. A mulher apenas não é suficientemente sincera para confessar isso. Qual seria a justificativa dela? As mulheres usam as emoções fracas como as principais desculpas para os erros delas! Este é o grande sinal da mulher errante. Isso é uma fórmula! A mulher errante usa as emoções como uma justificativa de autoridade.


O que eu quero dizer é que a mulher que fundamenta as suas escolhas em emoções é automaticamente errante. Se ela tem experiência de vida e usa as justificativas emocionais para falar do passado, então ela é uma mulher errante. Essa mulher provavelmente é imprestável para relacionamentos sérios. Se as justificativas emocionais são características das mulheres errantes, como podemos reconhecê-las?! Vou mostrar alguns padrões...


As expressões emocionais femininas determinam os padrões delas. Prestem muita atenção no que as mulheres falam. Vou enumerar algumas coisas importantes:


Citar:1. A mulher errante adora falar de cafajestes.

2. A mulher errante diz que tem o \"dedo podre\".

3. A mulher errante diz que a pegada é fundamental.

4. A mulher errante diz que não consegue gostar de homens certinhos.

5. A mulher errante diz que a “química” é fundamental num relacionamento.

6. A mulher errante diz que precisa sentir uma forte atração pelo homem, visto que sem essa atração, ela é incapaz de gostar dele!

7. A mulher errante diz que foi enganada porque é burra. (a mulher sabe de antemão quem presta e quem não presta)

8. A mulher errante culpa o machismo pelo fracasso amoroso. (é mais fácil culpar uma entidade virtual chamada machismo do que reconhecer os próprios erros)

9. A mulher errante diz que o pai nunca foi amoroso com ela. (isso é uma coisa típica dos livros femininos de auto-ajuda. Esses livros dizem que as mulheres buscam um pai nos homens insensíveis e cafajestes. Isso é uma grande palhaçada.)

10. A mulher errante diz que foi reprimida. (Isso é uma das desculpas mais clichês. Quando pensamos que essas mulheres começaram a vida sexual cedo, ficamos surpresos com a cara de pau delas.)

11. A mulher errante usa muito a palavra coração. Exemplo: Ela diz: “O coração mandou”. Ou diz: “Segui a voz do coração!”

12. A mulher errante teatraliza um masoquismo amoroso como virtude. A mulher errante diz que ama demais, ou diz que faz tudo pelo homem. Mas isso é mentira. Quando a mulher faz tudo por um homem que a despreza, então está na cara que ela está fazendo isso apenas para justificar seu desejo errante.




Resolvi mostrar apenas esses pontos. Porém, certamente existem muito mais expressões emocionais que as mulheres usam nas justificativas delas. As expressões citadas apenas servem para fornecer uma idéia de como as mulheres usam as emoções como uma autorização para os erros delas. Essas coisas parecem óbvias, mas não são. Muitos homens caem nas armadilhas do emocionalismo feminino.


Um exemplo claro de armadilha é a questão da atração. As mulheres acham absurda, a idéia do amor sem uma forte atração. Parece que tal amor é forçado, artificial, arranjado e assexual. Elas usam justamente a idéia de amor voluntário. A mulher não pode amar um homem sem sentir plena atração por ele, porque isso seria visto pelas mulheres como um amor constrangido e opressor. Os homens mais fracos concordam totalmente com as mulheres nesse ponto. Mas o que é fundamental aqui é que o amor saudável não é uma atração emocional, mas é uma atração racional e consciente. Mas quando as mulheres falam de atração, elas estão falando de loucura. Não existem critérios sólidos na atração feminina.


É lógico que o amor envolve alguma atração, mas quando as mulheres falam da atração, elas falam sempre da atração num nível exclusivamente emocional. Portanto, a atração delas é sempre distorcida moralmente pelas emoções. É necessário ter muito cuidado com as mulheres que usam a desculpa da atração, visto que elas querem justificar as emoções fortes que elas buscam ao lado dos cafajestes! Se a mulher falar em atração e não explicar o sentido disso, então você pode ter certeza absoluta de que ela é errante.


É fundamental acrescentar mais uma coisa. Algumas mulheres são tão expertas que escondem o emocionalismo delas. Elas parecem racionais, lógicas e inteligentes. Porém, compare o que elas falam com o que elas realmente fazem. Se a mulher demonstrar na prática qualquer tipo de critério emocional, então você pode ter a certeza de que tudo o que ela está falando é apenas um teatro. Ela está teatralizando virtude para transmitir a idéia de que ela é moça direita.


As emoções femininas são critérios infalíveis de detecção de mulheres errantes. Qualquer padrão emocional no amor feminino é sinônimo de apologia do erro. Portanto, os homens devem ter cuidado com a retórica das mulheres, pois elas são muito expertas quando usam argumentos emocionais. Elas vão falar as coisas como se o amor racional fosse uma prisão ou uma imposição. Na prática, a retórica da repressão, entre outras coisas, é pura falácia das mulheres que possuem compulsão pelo erro que produz fortes emoções.




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#56
30-11-2011, 10:38 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 30-11-2011, 10:39 PM por Mandrake.)




Porque as Mulheres são infelizes no casamento?!





As pessoas que criticam o casamento dizem que as mulheres casadas são infelizes. Esse tipo de argumento é velho e forçado. Nos dias atuais, nenhuma mulher é infeliz porque é casada. A mulher é infeliz simplesmente porque ela é exigente e viciada em emoções fortes.



As mulheres de hoje são exigentes demais e exigem mal. Se elas exigissem coisas realmente importantes como caráter e fidelidade, eu realmente diria que elas estão no caminho correto. Porém, as exigências femininas são todas direcionadas para coisas vulgares, superficiais e materialistas. Não é difícil entender a razão pela qual a mulher é infeliz. A infelicidade dela é a incapacidade de bom senso. A mulher confundiu a felicidade com um mundo de emoções vulgares e superficiais, então é claro que ela será infeliz. A infelicidade feminina provém do fato de que a mulher enjoa de suas próprias fantasias emocionais vulgares. Mesmo que a mulher queira emoções fortes, isso tem um limite de diversidade.



No casamento, a mulher enjoa ainda mais rápido das emoções fortes. A estabilidade amorosa acaba com as emoções fortes das mulheres. A mulher sabe que não terá surpresas e sabe que o marido não a largará. Por esse motivo, a mulher fica acomodada com uma vida previsível e sem emoção. Ou seja, o amor seguro vira tédio e infelicidade. Então, a mulher casada inveja as amigas promíscuas ou deseja trair o marido para experimentar as tais emoções fortes que ela não sente mais no relacionamento estável. As emoções fortes temporárias da promiscuidade ou da traição apenas distraem a mulher, mas jamais satisfazem o ego da mulher totalmente. Em outras palavras, a mulher que trai ou separa para buscar tais emoções, apenas encontra a infelicidade em outro lugar.



A infelicidade da mulher casada não está no casamento. O problema está na própria mulher que é incapaz de aceitar um relacionamento estável por muito tempo. A mulher não quer aceitar o tédio inevitável de qualquer relacionamento mais longo, porque ela quer experimentar novas sensações e transar com homens que proporcionam emoções fortes. A mulher não quer trair ou separar porque supervaloriza o prazer sexual, mas ela busca essas coisas sempre por carência de emoções fortes.



A mulher moderna é mimada, superficial e exigente demais. Ela simplesmente quer viver a vida toda sendo exaltada como a mulher mais gostosa do mundo e busca essa exaltação nas experiências amorosas delas. Quando o marido fica acomodado e pára de exaltar a gostosura da mulher, então, ela busca os cafajestes, porque eles teoricamente são mais safados do que o marido dela. A mulher de hoje é ególatra demais e não aceita ficar muito tempo sem ser exaltada sexualmente ou sem experimentar emoções fortes. Esse vício emocional incurável é a razão da infelicidade das mulheres.



A promiscuidade feminina é apenas uma necessidade do ego da mulher. A mulher não é promiscua por causa do sexo. A mulher só é promíscua porque ela quer ser idolatrada sexualmente por homens safados. Quando a mulher namora um homem bonzinho, isso a deixa entediada, porque a mulher pensa que não é gostosa. A necessidade de ser desejada por homens safados é um vício do ego feminino. O ego da mulher busca a exaltação do seu corpo e somente a safadeza masculina produz essa exaltação.



O carinho e o romantismo masculino anestesiam a mulher, enquanto a safadeza ativa a mulher. As mulheres enjoam do sexo no casamento, mesmo quando o marido é safado. Isso ocorre porque até mesmo a safadeza repetida do homem fica entediante para a mulher. Nesse caso, o homem precisa levar a mulher para cenários e situações diferentes. A mulher casada enjoa da safadeza masculina, porque ela fica repetitiva.



É um grande erro pensar que a mulher casada não é desejada pelo marido. Muitas fazem sexo regularmente. O problema é que elas enjoaram da safadeza repetitiva do mesmo homem, então o ego delas não é mais ativado pela safadeza do marido. O ego feminino começa a exigir emoções e safadezas que o marido não pode mais proporcionar. Então, a mulher inventa uma mentira e diz que não é desejada, quando na verdade, ela é incapaz de confessar que enjoou da safadeza do marido. A mulher pode ser desejada pelo marido mais safado do mundo, que mesmo assim, ela desejará traí-lo. Atualmente não basta proporcionar emoções fortes, é necessário ser criativo!



A infelicidade da mulher casada não é culpa do homem. A mulher simplesmente não aceita a repetição das mesmas emoções. É impossível satisfazer o ego da mulher moderna, pois essa mulher quer uma máquina criativa de emoções fortes. É impossível o homem satisfazer os vícios emocionais das mulheres por muito tempo. Mesmo que ele seja super safado, a mulher enjoa do sexo repetitivo e enjoa da safadeza repetitiva. O problema das mulheres não é a falta de desejo sexual dos homens, o problema é que ego delas não aceita a realidade. Elas querem ser idolatradas sexualmente nas situações mais diversas e criativas possíveis, só que isso tem um limite. Quando a mulher alcança esse limite, ela fica infeliz, deprimida e entediada.



A necessidade de auto-afirmação sexual é a fonte da infelicidade feminina. As mulheres só desejam a felicidade sem emoções fortes, quando o corpo delas passa radicalmente do limite da exaltação sexual. Nessa situação, as mulheres mudam radicalmente e buscam um relacionamento calmo. Tanto o exibicionismo feminino, quanto as emoções fortes são coisas que servem apenas como alimentos do ego feminino. A mulher quer apenas afirmar a superioridade sexual dela sobre as mulheres e as experiências emocionais e exibicionistas são as mais interessantes para esse fim!



Mulheres ególatras vivem ciclos curtos de felicidade. Elas precisam renovar as emoções fortes constantemente. É impossível satisfazer o ego das mulheres viciadas nos elogios safados dos homens. Essas mulheres são tão viciadas em emoções fortes, que elas trocam um relacionamento bom por um ruim, apenas porque não suportam a repetição das mesmas emoções. A felicidade para elas consiste numa sucessão contínua de emoções fortes.




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09-12-2011, 01:10 PM
Excelente tópico! Up!  -yeah
Mande sua pergunta que eu lhe mando a Real
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15-12-2011, 04:11 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 27-02-2013, 02:54 PM por Mandrake.)
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