25-11-2018, 01:52 PM
Concordo plenamente com o exemplo do trabalhador autônomo.
Veja, mesmo quando alguém trabalha "para" outra pessoa ou empresa, está gerindo o próprio trabalho e produzindo algo. Basta calcular o valor que está produzindo, quanto vale seu trabalho e tempo, acordando esse valor com variáveis que fiquem boas pra ambos. Se uma das partes acha que não está bom, que caia fora e vá procurar outro, simples.
É fácil sair gastando bastante dinheiro quando o dinheiro não é seu.
Do jeito que se coloca, parece que os salários dos funcionários estatais são sempre melhores e é sempre porque o governo é bonzinho e os empregadores são malvados. O caralho! Isso é TOTALMENTE imoral, o valor recebido deve ser proporcional ao valor da produtividade e do custo de trabalho do trabalhador, de forma que fique uma parte justa para quem está lhe provendo esse trabalho. Se há relações injustas, no livre mercado podem ser negociadas e é isso o que eu defendo, não o corporativismo e cartéis do comunismo que vivemos. Muito menos o empregador não podendo pagar mais pra si próprio e pros outros colaboradoras justamente porque umas donzelas do serviço estatal ficam roubando tudo o que é produzido.
Ademais, trabalhar em um lugar só por ganhar mais é um pensamento pequeno. Há diversas variáveis que devem ser levadas em conta, inclusive quem paga esse dinheiro, de onde ele saiu, a questão moral que cada um enxerga como quer.
Esse pessoal que fica defendendo o parasitismo estatal da era petezista e até querendo entrar e se achando o fodão por isso ou se esforçando como se fosse pra atingir algum mérito, encontrando justificativas pra isso, parece quem trabalhou pra SS ou nos trens que levavam até os campos nazistas. Vejam o filme "O Leitor", por exemplo. Se bem que, naquela época, até havia menos informação disponível e talvez o desespero por um serviço fosse até maior do que hoje no Brasil. Essas princesas que querem fazer muh concurso, se não conseguirem um emprego, vão continuar numa boa mesmo pelo jeito.
Veja, mesmo quando alguém trabalha "para" outra pessoa ou empresa, está gerindo o próprio trabalho e produzindo algo. Basta calcular o valor que está produzindo, quanto vale seu trabalho e tempo, acordando esse valor com variáveis que fiquem boas pra ambos. Se uma das partes acha que não está bom, que caia fora e vá procurar outro, simples.
É fácil sair gastando bastante dinheiro quando o dinheiro não é seu.
Do jeito que se coloca, parece que os salários dos funcionários estatais são sempre melhores e é sempre porque o governo é bonzinho e os empregadores são malvados. O caralho! Isso é TOTALMENTE imoral, o valor recebido deve ser proporcional ao valor da produtividade e do custo de trabalho do trabalhador, de forma que fique uma parte justa para quem está lhe provendo esse trabalho. Se há relações injustas, no livre mercado podem ser negociadas e é isso o que eu defendo, não o corporativismo e cartéis do comunismo que vivemos. Muito menos o empregador não podendo pagar mais pra si próprio e pros outros colaboradoras justamente porque umas donzelas do serviço estatal ficam roubando tudo o que é produzido.
Ademais, trabalhar em um lugar só por ganhar mais é um pensamento pequeno. Há diversas variáveis que devem ser levadas em conta, inclusive quem paga esse dinheiro, de onde ele saiu, a questão moral que cada um enxerga como quer.
Esse pessoal que fica defendendo o parasitismo estatal da era petezista e até querendo entrar e se achando o fodão por isso ou se esforçando como se fosse pra atingir algum mérito, encontrando justificativas pra isso, parece quem trabalhou pra SS ou nos trens que levavam até os campos nazistas. Vejam o filme "O Leitor", por exemplo. Se bem que, naquela época, até havia menos informação disponível e talvez o desespero por um serviço fosse até maior do que hoje no Brasil. Essas princesas que querem fazer muh concurso, se não conseguirem um emprego, vão continuar numa boa mesmo pelo jeito.