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Fórum do Búfalo Desenvolvimento Pessoal Outros Os verdadeiros amigos e inimigos dos assalariados
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Os verdadeiros amigos e inimigos dos assalariados
Offline Mr. Black
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#21
07-05-2015, 09:13 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 07-05-2015, 09:23 PM por Mr. Black.)
Fodam-se esses rótulos de esquerda, direita, centro, centro-direita... tô nem ae. Não sou nem um, nem outro. Mas vamos por o dedo na ferida...

Não tenho nada contra os patrões. Eles, junto com os trabalhadores, geram as riquezas de um país. Então, seria benéfico para ambos, se o relacionamento entre as classes fosse equilibrado. Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Isso garantiria maior sucesso e assertividade nos empreendimentos, pois ambos se beneficiariam: o patrão teria o seu lucro, e o empregado o seu salário, benefícios corretos, e condições dignas para exercer sua função.

Mas como o mundo é mundo, ambos entraram em guerra e isso fodeu todo o sistema produtivo.

Empregados precisam ser fiscalizados. Senão, a empresa vira a casa da mãe Joana. O cara chega atrasado, dá o migué, passa atestado falso, procrastina em horário de trabalho. Enfim, fode com o processo produtivo da empresa. Se pudesse receber sem trabalhar, melhor ainda. Porque você acha que auxílios do governo são sempre muito populares? A pior merda, é que os governistas que usam dessa artimanha para comprar votos, vieram de sindicatos. Complicado!!! Voltando ao assunto, quem fiscaliza o funcionário? A própria empresa. Ela tem gerentes, supervisores, e o pessoal de gestão de pessoas contratados para esse fim.

Empresas precisam ser fiscalizadas. Senão, elas fazem o que bem entendem com os empregados. Por ter o capital financeiro, ela é o lado forte da relação. Sindicatos foram fundados justamente por isso. Para fiscalizar os abusos cometidos pelas empresas, e lutar pelos direitos dos empregados. Repito, dos empregados. É óbvio que isso criou um sistema dentro do sistema: sindicatos perdem faturamento se o empregado for demitido, pois deixam de receber a contribuição sindical, que é um percentual do salário do empregado, pago uma ou mais vezes no ano. Mas se ocorrer o inverso, e o salário desse trabalhador aumentar, o faturamento do sindicato também aumenta. Fora que sindicalistas aprenderam que discursos comunistas falam alto ao coração dos trabalhadores, então, eles utilizam esses discursos para manipulá-los. E a merda, é que eles acabam se elegendo políticos, e criam uma espécie de comunismo dentro capitalismo, com distribuição forçada de renda, cotas, e demais auxílios. Ou seja, fodem o sistema. Sindicatos deveriam existir apenas para fiscalizar as empresas, não permitindo o abuso delas, e não para tentar subjugá-las.

O Governo não produz riquezas. Ele deveria apenas mediar as classes, regulamentar, manter a ordem, e equilibrar a economia da forma menos artificial possível. O sistema é capitalista, então não dá pra 'aplicar conceitos' do comunismo. Deveria manter o rumo na livre iniciativa, livre concorrência, e lei de mercado. Mas, cresceu os olhos na arrecadação de impostos, na corrupção, no paternalismo, no assistencialismo, e ae fudeu tudo. Ao invés de mediar as partes, ele virou sócio nos ganhos tanto do empregador, quanto do empregado. VTNC!!!

Tá tudo errado na sociedade. Tudo errado. Não existem mocinhos ou vilões, todas as classes foderam o sistema.

Os empregadores tratam os empregados apenas como número, como despesa, e não como capital humano. Porra, todo mundo nesse fórum é patrão? Porque eu trabalho e me fodo todo dia pra ganhar um salário lixo, com benefícios mais lixo ainda, e condições imorais na minha função. Todo dia chego em casa morto, tanto fisica quanto emocionalmente. Chego no horário, mas nunca saio no horário, trabalho certinho, de forma ética, sem dar o migué, ajudo a empresa a progredir, e sou tratado como lixo. Os gerentes e supervisores são uns inúteis sanguessugas, praticam assédio moral e sexual, além de roubar as ideias e se apropriar do trabalho dos seus subordinados.

Em 1929, quando deu aquela crise que faliu o mundo, o governo do EUA estava na vibe liberal. Largou as rédeas do mercado, e deixou rolar. Resultado: os empresário tiveram uma chance de ouro de provar que o governo não precisa intervir, e falharam vergonhosamente. Nunca mais nenhum governo de nenhum país deixou rolar por causa daquele episódio. Na época de bonança, eles querem Estado mínimo. Mas na crise, eles são os primeiros a pedir intervenção.

Voltando aos trabalhadores, eles também não são flor que se cheire. Amam a preguiça, a diversão e a ostentação. Vivem endividados, e se perdem o emprego, vão à falência imediatamente. No fundo, eles só querem pagar de gatões nas redes sociais, e manter as aparências de um status que nunca terão.

Enfim, senhores, o ideal seria que todos trabalhassem em conjunto, que houvesse equilíbrio nas relações. Assim todos prosperariam. O sucesso de um alavancaria o sucesso do outro. Mas, o que se tem é um grande desiquilíbrio no sistema. Não estou defendendo uma distribuição igualitária das riquezas. Isso é coisa de comunista. Para que o proposto no texto do tópico funcione, é preciso uma distribuição equilibrada. Mas isso nunca existiu, então não adianta ficar teorizando sobre o caminho ideal com mimimi Estado mínimo, mimimi o mercado se autoregula, mimimi o empregador só se fode nesse país.

Empregadores e empregados, os dois, só se fodem nesse país, porque nunca houve um equilíbrio nesse relacionamento. Sempre foi a guerra das classes. E adivinhem, nenhum lado ganhou nada com isso. Quem ganhou foram os sindicalistas e os políticos. Criamos um montro, e quem perdeu foi a sociedade.
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Offline Azoth
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#22
07-05-2015, 09:22 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 07-05-2015, 09:24 PM por Azoth.)
(07-05-2015, 09:13 PM)Mr. Black Escreveu:
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Fodam-se esses rótulos de esquerda, direita, centro, centro-direita... tô nem ae. Não sou nem um, nem outro. Mas vamos por o dedo na ferida...

Não tenho nada contra os patrões. Eles, junto com os trabalhadores, geram as riquezas de um país. Então, seria benéfico para ambos, se o relacionamento entre as classes fosse equilibrado. Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Isso garantiria maior sucesso e assertividade nos empreendimentos, pois ambos se beneficiariam: o patrão teria o seu lucro, e o empregado o seu salário, benefícios corretos, e condições dignas para exercer sua função.

Mas como o mundo é mundo, ambos entraram em guerra e isso fodeu todo o sistema produtivo.

Empregados precisam ser fiscalizados. Senão, a empresa vira a casa da mãe Joana. O cara chega atrasado, dá o migué, passa atestado falso, procrastina em horário de trabalho. Enfim, fode com o processo produtivo da empresa. Se pudesse receber sem trabalhar, melhor ainda. Porque você acha que auxílios do governo são sempre muito populares? A pior merda, é que os governistas que usam dessa artimanha para comprar votos, vieram de sindicatos. Complicado!!! Voltando ao assunto, quem fiscaliza o funcionário? A própria empresa. Ela tem gerentes, supervisores, e o pessoal de gestão de pessoas contratados para esse fim.

Empresas precisam ser fiscalizadas. Senão, elas fazem o que bem entendem com os empregados. Por ter o capital financeiro, ela é o lado forte da relação. Sindicatos foram fundados justamente por isso. Para fiscalizar os abusos cometidos pelas empresas, e lutar pelos direitos dos empregados. Repito, dos empregados. É óbvio que isso criou um sistema dentro do sistema: sindicatos perdem faturamento se o empregado for demitido, pois deixam de receber a contribuição sindical, que é um percentual do salário do empregado, pago uma ou mais vezes no ano. Mas se ocorrer o inverso, e o salário desse trabalhador aumentar, o faturamento do sindicato também aumenta. Fora que sindicalistas aprenderam que discursos comunistas falam alto ao coração dos trabalhadores, então, eles utilizam esses discursos para manipulá-los. E a merda, é que eles acabam se elegendo políticos, e criam uma espécie de comunismo dentro capitalismo, com distribuição forçada de renda, cotas, e demais auxílios. Ou seja, fodem o sistema. Sindicatos deveriam existir apenas para fiscalizar as empresas, não permitindo o abuso delas, e não para tentar subjugá-las.

O Governo não produz riquezas. Ele deveria apenas mediar as classes, regulamentar, manter a ordem, e equilibrar a economia da forma menos artificial possível. O sistema é capitalista, então não dá pra 'aplicar conceitos' do comunismo. Deveria manter o rumo na livre iniciativa, livre concorrência, e lei de mercado. Mas, cresceu os olhos na arrecadação de impostos, na corrupção, no paternalismo, no assistencialismo, e ae fudeu tudo. Ao invés de mediar as partes, ele virou sócio nos ganhos tanto do empregador, quanto do empregado. VTNC!!!

Tá tudo errado na sociedade. Tudo errado. Não existem mocinhos ou vilões, todas as classes foderam o sistema.

Os empregadores tratam os empregados apenas como número, como despesa, e não como capital humano. Porra, todo mundo nesse fórum é patrão? Porque eu trabalho e me fodo todo dia pra ganhar um salário lixo, com benefícios mais lixo ainda, e condições imorais na minha função. Todo dia chego em casa morto, tanto fisica quanto emocionalmente. Chego no horário, nunca saio no horário, trabalho certinho, de forma ética, sem dar o migué, ajudo a empresa a progredir, e sou tratado como lixo. Os gerentes e supervisores são uns inúteis sanguessugas, praticam assédio moral e sexual, além de roubar as ideias e se apropriar do trabalho dos seus subordinados.

Em 1929, quando deu aquela crise que faliu o mundo, o governo do EUA estava na vibe liberal. Largou as rédeas do mercado, e deixou rolar. Resultado: os empresário tiveram uma chance de ouro de provar que o governo não precisa intervir, e falharam vergonhosamente. Nunca mais nenhum governo de nenhum país deixou rolar por causa daquele episódio. Na época de bonança, eles querem Estado mínimo. Mas na crise, eles são os primeiros a pedir intervenção.

Voltando aos trabalhadores, eles também não são flor que se cheire. Amam a preguiça, a diversão e a ostentação. Vivem endividados, e se perdem o emprego, vão à falência imediatamente. No fundo, eles só querem pagar de gatões nas redes sociais, e manter as aparências de um status que nunca terão.

Enfim, senhores, o ideal seria que todos trabalhassem em conjunto, que houvesse equilíbrio nas relações. Assim todos prosperariam. O sucesso de um alavancaria o sucesso do outro. Mas, o que se tem é um grande desiquilíbrio no sistema. Não estou defendendo uma distribuição igualitária das riquezas. Isso é coisa de comunista. Para que o proposto no texto do tópico funcione, é preciso uma distribuição equilibrada. Mas isso nunca existiu, então não adianta ficar teorizando sobre o caminho ideal com mimimi Estado mínimo, mimimi o mercado se autoregula, mimimi o empregador só se fode nesse país.

Empregadores e empregados, os dois, só se fodem nesse país, porque nunca houve um equilíbrio nesse relacionamento. Sempre foi a guerra das classes. E adivinhem, nenhum lado ganhou nada com isso. Quem ganhou foram os sindicalistas e os políticos. Criamos um montro, e quem perdeu foi a sociedade.

Agora retiro o que disse sobre esquerdista.

Concordo plenamente com tudo que disseste, só trabalhando diariamente para saber os meandros da coisa toda. Parabéns pela paciência de explicar, eu mesmo não sei se teria, rs.
http://ask.fm/azothefesus
http://aazoth.wordpress.com

A Real me deu muito e estou aqui pagando de volta.
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Offline Thanatos
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#23
07-05-2015, 10:37 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 07-05-2015, 11:09 PM por Thanatos.)
Mr. Black, OK, entendo seu ponto, mas DISCORDO completamente. O governo não é a solução pra nada. Sempre que ele tem poder de regular, irá regular com base em INTERESSES. O mesmo ser humano que empreende, na nas agências reguladoras. Não existe santos abnegados e oniscientes nestas agências. Se vc se acha que se fode no seu trabalho, saiba que o governo e os sindicalistas tomam bem mais da metade do que vc custa pra empresa. Se não fosse pelos encargos e """beneficios""", seu salario poderia ser o dobro. Isto desconsiderando todo o ganho de competitividade e investimentos, que aumentariam mais ainda seu valor de mão de obra.

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EDIT : Não vi toda sua resposta antes, mas isto dai da crise de 1929, é mentira. Quem plantou a crise, foi o FED, fomentando artificialmente o crédito. Aliais, antes da crise, liberais como Mises, previram ela. Saiba mais aqui : https://mises.org/library/reliving-crash-29

Antes do FED existir, existiu crises no capitalismo? Sim, mas foram bem fracas perto do que a de 1929. Quando um empresário erra, é erro dele, quando TODOS ou quase todos os empresários erram, é por causa de um fator exógeno. O capitalismo não é perfeito, mas o intervencionismo é bem pior.
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Offline Senna
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#24
07-05-2015, 11:09 PM
Vocês estão colocando a CLT como inimiga do trabalhador usando com referências leis que não estão nela, que nada mais são do que tributos, que é o que eu disse ser o verdadeiro grande problema.

Mr. Black está certo, é muita inocência acreditar que todos os patrões vão pagar salários justos voluntariamente, por isso considero importante a intervenção do estado como órgão imparcial para impedir abusos causados pela diferença de poder de negociação entre as partes.

Os direitos trabalhistas garantidos na CLT, muitos inclusive garantidos também na Constituição, tais como férias, 13º salário, jornada diária e semanal máxima, hora extra, Repouso semanal remunerado, etc., estão dentro de um padrão de razoabilidade, ignorar a importância desses e outros direitos é fingir que o trabalho escravo nunca existiu, que acidentes de trabalho muitos resultando em morte não acontecem, sendo que até hoje estes problemas ainda persistem, mesmo que em menor quantidade, como podemos ver por exemplo neste documentário.

Dos encargos por conta do empregador, só FGTS realmente vai para o trabalhador, os 20% do INSS que são pagos pela empresa e não trazem benefício real aos trabalhadores, pois os 8% que tem descontados de seus salários já seria o suficiente para manter todo o sistema previdenciário se fosse gerido de forma honesta.

(07-05-2015, 10:37 PM)Thanatos Escreveu: Mr. Black, OK, entendo seu ponto, mas DISCORDO completamente. O governo não é a solução pra nada. Sempre que ele tem poder de regular, irá regular com base em INTERESSES. O mesmo ser humano que empreende, na nas agências reguladoras. Não existe santos abnegados e oniscientes nestas agências.

Realmente não exite Thanatos, o problema central será sempre a natureza pecaminosa humana, que infelizmente não é possível eliminar. Entretanto, creio que esta intermediação é válida, vejo como exemplo, a ANATEL. Por mais que ela não seja eficaz como deveria, se o poder regulamentar dela não existisse os clientes das operadoras de telefonia estariam fudidos nas mãos destas empresas. Hoje com regulação já sofrem diversos abusos, imagine se as operadoras pudessem agir livremente no mercado.
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Sob uma ditadura científica, a educação realmente vai trabalhar com o resultado que a maioria dos homens e mulheres vão crescer para amar sua escravidão e nunca vão sonhar com uma revolução.
Aldous Huxley - Admirável Mundo Novo Revisado

E sete mulheres naquele dia lançarão mão de um homem, dizendo: Nós comeremos do nosso pão, e nos vestiremos do que é nosso; tão-somente queremos ser chamadas pelo teu nome; tira o nosso opróbrio. - Isaías 4:1

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Ausente Marcílio
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#25
08-05-2015, 12:08 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 08-05-2015, 12:17 AM por Marcílio.)
Não sei não.

Essa sinuca de bico aí só serve para alimentar o status quo, de um Estado ineficiente que busca atitudes heroínas dos empreendedores desse país. (vou nem dizer que se um empresário se esquecer de uma coisinha no balanço contábil dele para prestar informações ao Fisco, a SEFAZ cai de multa pesadíssima pra ver se o cidadão aprende a pagar imposto direito...)

Empreendedor nesse pais, vai pra Justiça Trabalhista, que a facada é certa. E cada vez mais miram teses mirabolantes para ver qual facada é a melhor no bolso do empresário.

Assim, só sendo herói mesmo.

E outra, é totalmente insano pedir aumento do Estado. tendo em vista que a maioria dos cargos em chefia são provenientes de indicações políticas.

Critério de eficiência que é bom, zero.

Como diria Reinaldo Azevedo, um sistema que depende de heróis para se manter, só tende a ruir.
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#26
08-05-2015, 01:39 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 08-05-2015, 02:03 AM por Búfalo.)
(07-05-2015, 09:13 PM)Mr. Black Escreveu: Fodam-se esses rótulos de esquerda, direita, centro, centro-direita... tô nem ae. Não sou nem um, nem outro. Mas vamos por o dedo na ferida...

Tática de triangulação é bem conhecida aqui.

Sua mentalidade é de esquerdista.

(07-05-2015, 09:13 PM)Mr. Black Escreveu: Não tenho nada contra os patrões.

Imagine se tivesse...

(07-05-2015, 09:13 PM)Mr. Black Escreveu: Eles, junto com os trabalhadores, geram as riquezas de um país.

Mas é a acumulação de capital pelos patrões que eleva a riqueza de um país e melhora a vida dos trabalhadores.

(07-05-2015, 09:13 PM)Mr. Black Escreveu: Então, seria benéfico para ambos, se o relacionamento entre as classes fosse equilibrado. Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Isso garantiria maior sucesso e assertividade nos empreendimentos, pois ambos se beneficiariam: o patrão teria o seu lucro, e o empregado o seu salário, benefícios corretos, e condições dignas para exercer sua função.

Mas como o mundo é mundo, ambos entraram em guerra e isso fodeu todo o sistema produtivo.

Falácia marxista de luta de classes.

(07-05-2015, 09:13 PM)Mr. Black Escreveu: Empregados precisam ser fiscalizados. Senão, a empresa vira a casa da mãe Joana. O cara chega atrasado, dá o migué, passa atestado falso, procrastina em horário de trabalho. Enfim, fode com o processo produtivo da empresa. Se pudesse receber sem trabalhar, melhor ainda. Porque você acha que auxílios do governo são sempre muito populares? A pior merda, é que os governistas que usam dessa artimanha para comprar votos, vieram de sindicatos. Complicado!!! Voltando ao assunto, quem fiscaliza o funcionário? A própria empresa. Ela tem gerentes, supervisores, e o pessoal de gestão de pessoas contratados para esse fim.

Empresas precisam ser fiscalizadas. Senão, elas fazem o que bem entendem com os empregados. Por ter o capital financeiro, ela é o lado forte da relação. Sindicatos foram fundados justamente por isso. Para fiscalizar os abusos cometidos pelas empresas, e lutar pelos direitos dos empregados.

Leia isso:

O empregador possui poder sobre os empregados?

(07-05-2015, 09:13 PM)Mr. Black Escreveu: Porque eu trabalho e me fodo todo dia pra ganhar um salário lixo, com benefícios mais lixo ainda, e condições imorais na minha função. Todo dia chego em casa morto, tanto fisica quanto emocionalmente. Chego no horário, mas nunca saio no horário, trabalho certinho, de forma ética, sem dar o migué, ajudo a empresa a progredir, e sou tratado como lixo. Os gerentes e supervisores são uns inúteis sanguessugas, praticam assédio moral e sexual, além de roubar as ideias e se apropriar do trabalho dos seus subordinados.

Isso ocorre porque vc não faz nada para sair dessa situação. Sequer procura outro emprego.

É o mesmo caso do beta manginão que aceita tudo que é humilhação da namorada vadia, inclusive ser COB.

Vá se qualificar, vá se aprimorar em alguma coisa. Se foque no seu desenvolvimento profissional que vc sai desta situação.

Como ganhar dinheiro (mesmo sendo pobre)
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(07-05-2015, 09:13 PM)Mr. Black Escreveu: Em 1929, quando deu aquela crise que faliu o mundo, o governo do EUA estava na vibe liberal.

Vibe liberal?

A Real sobre a Grande Depressão de 1929
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Offline Thanatos
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08-05-2015, 02:53 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 08-05-2015, 03:25 AM por Thanatos.)
(07-05-2015, 11:09 PM)Raito Escreveu: Vocês estão colocando a CLT como inimiga do trabalhador usando com referências leis que não estão nela, que nada mais são do que tributos, que é o que eu disse ser o verdadeiro grande problema.

Mr. Black está certo, é muita inocência acreditar que todos os patrões vão pagar salários justos voluntariamente, por isso considero importante a intervenção do estado como órgão imparcial para impedir abusos causados pela diferença de poder de negociação entre as partes.(ponto 1)

Os direitos trabalhistas garantidos na CLT, muitos inclusive garantidos também na Constituição, tais como férias, 13º salário, jornada diária e semanal máxima, hora extra, Repouso semanal remunerado, etc., estão dentro de um padrão de razoabilidade, ignorar a importância desses e outros direitos é fingir que o trabalho escravo nunca existiu(ponto 2), que acidentes de trabalho muitos resultando em morte não acontecem, sendo que até hoje estes problemas ainda persistem, mesmo que em menor quantidade, como podemos ver por exemplo neste documentário.

Dos encargos por conta do empregador, só FGTS realmente vai para o trabalhador, os 20% do INSS que são pagos pela empresa e não trazem benefício real aos trabalhadores, pois os 8% que tem descontados de seus salários já seria o suficiente para manter todo o sistema previdenciário se fosse gerido de forma honesta.
(...)

Realmente não exite Thanatos, o problema central será sempre a natureza pecaminosa humana, que infelizmente não é possível eliminar. Entretanto, creio que esta intermediação é válida, vejo como exemplo, a ANATEL. Por mais que ela não seja eficaz como deveria, se o poder regulamentar dela não existisse os clientes das operadoras de telefonia estariam fudidos nas mãos destas empresas.(ponto 3) Hoje com regulação já sofrem diversos abusos, imagine se as operadoras pudessem agir livremente no mercado.

Ponto 1, não é achar que serão pagos valores """justos""", é entender, que a oferta e demanda, se aplica a mão de obra. As leis trabalhistas em Hong Kong são bem mais brandas que no resto da China e Hong Kong, tem melhores condições de trabalho. E sabe qual o país cujos trabalhadores tem o maior poder de compra na América LAtina? O Chile, que é o que menos tem leis trabalhistas. O Paraguay é um país bom também em relação a impostos, mas os sindicatos são bem fortes lá. Um trabalhador nos EUA, trabalha poucos meses e já tem um carro bom. Aqui na huelandia, um trabalhador deve trabalhar anos, se não décadas, pra ter um carro.

Outra coisa, estes "órgãos imparciais", também estão infestados de humanos, não de deuses oniscientes e abnegados. Se um mafioso, ligado a uma empresa que quer ter um monopólio ameaçar a família de um "burocrata", é quase certeza, de que o mafioso, vai poder aprovar a norma/lei/etc que quiser, pra barrar a entrada de quem quiser, ou pra encarecer a produção dos concorrentes. Ele ainda pode fazer a empresa ligada a ele nunca ser fiscalizada.

Ponto 2, não é ignorar isto, é entende, que estes "direitos", não são pagos pelo empregador. É o empregado, que poderia estar ganhando 2 vezes mais... ME ofereceram já a opção de não trabalhar sob carteira e ganhar o dobro do meu salario. Eu aceitei. Mas depois de uns meses, um fiscal do trabalho, pra evitar minha exploração(ou aumentar a arrecadação de impostos), decidiu exigir que a empresa pague a merda dos encargos e benefícios; resultado? Fui mandado embora(aceitei um plano de demissão voluntária) e tive que trabalhar em outro lugar, por 70% do meu salário(sem carteira também). Muito boa esta CLT. Transformou um emprego de R$5.000,00 em um de R$3.500,00, para impedir que eu seja """explorado""".

Ponto 3, A Anatel não ajuda porcaria alguma. Ela barrou a entrada de concorrentes e a ANATEL não só barra a concorrência, como o governo coloca burrocracia inútil(nem sempre a culpa é da anatel). Vide, 2 anos sme liberar uma antena em fortaleza : http://www.opovo.com.br/app/opovo/econom...leza.shtml

E as teles esperam 3 anos pra licença pra poder colocar uma antena a mais : http://primeiraedicao.com.br/noticia/201...de-celular

Não importa o tanto que as empresas queiram atender a demanda dos consumidores, se o governo não as deixa atender. As empresas já tem pouco interesse em investir na infraestrutura no Brasil, pra que colocar burrocracia? Pro serviço ficar pior e o pessoal querer mais regulação ,ai temos menos investimento, menos concorrência e as pessoas pedem mais regulação...

Peço desculpas se houver algum erro, mas é que tive que ficar acordado até tarde hoje e dei uma olhada no fórum antes de dormir.
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08-05-2015, 03:35 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 08-05-2015, 03:37 AM por Marcílio.)
(08-05-2015, 02:53 AM)Thanatos Escreveu: Ponto 2, não é ignorar isto, é entende, que estes "direitos", não são pagos pelo empregador. É o empregado, que poderia estar ganhando 2 vezes mais... ME ofereceram já a opção de não trabalhar sob carteira e ganhar o dobro do meu salario. Eu aceitei. Mas depois de uns meses, um fiscal do trabalho, pra evitar minha exploração(ou aumentar a arrecadação de impostos), decidiu exigir que a empresa pague a merda dos encargos e benefícios; resultado? Fui mandado embora(aceitei um plano de demissão voluntária) e tive que trabalhar em outro lugar, por 70% do meu salário(sem carteira também). Muito boa esta CLT. Transformou um emprego de R$5.000,00 em um de R$3.500,00, para impedir que eu seja """explorado""".

Que merda vei....:rage
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08-05-2015, 03:45 AM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 08-05-2015, 04:09 AM por Marcílio.)
(08-05-2015, 02:53 AM)Thanatos Escreveu: Ponto 1, não é achar que serão pagos valores """justos""", é entender, que a oferta e demanda, se aplica a mão de obra. As leis trabalhistas em Hong Kong são bem mais brandas que no resto da China e Hong Kong, tem melhores condições de trabalho. E sabe qual o país cujos trabalhadores tem o maior poder de compra na América LAtina? O Chile, que é o que menos tem leis trabalhistas. O Paraguay é um país bom também em relação a impostos, mas os sindicatos são bem fortes lá. Um trabalhador nos EUA, trabalha poucos meses e já tem um carro bom. Aqui na huelandia, um trabalhador deve trabalhar anos, se não décadas, pra ter um carro.

Engraçado é que os metidos a "entendidos" de trabalhista admitem isso, mas....

Preferem morrer (melhor, que os outros morram) com uma ideologia dessas. Como diria Roberto Jefferson se dirigindo aos mensaleiros, 'esses caras amam uma abstração jurídica e que nutrem para si e odeiam qualquer pessoa que se contrapõem a ela".

Ou no melhor do Nelson Rodrigues, a mentalidade dos entendidos é "Se os fatos são contra mim, danem-se os fatos".

Vai vendo...

Citar:Com preços até 50% menores do que no Brasil, gráficas chinesas seduzem editoras nacionais

Só no ano passado, 13,5 mil toneladas de livros produzidos na China chegaram aos portos do país, 2 mil toneladas a mais do que em 2011
por Cristina Tardáguila / Maurício Meireles

RIO — Nos últimos meses, toneladas e toneladas de livros impressos na China desembarcaram nos portos do Brasil. Foram milhares. A editora Cosac Naify trouxe títulos como “Linha do tempo do design gráfico do Brasil”, de Chico Homem de Melo e Elaine Ramos. A Companhia das Letras, “Asterios Polyp”, de David Mazzucchelli. A Sextante imprimiu em território chinês livros da coleção 1001, conhecida por títulos como “1001 lugares para conhecer antes de morrer”. E a Record também foi atrás. Trouxe, de navio, lançamentos como “História da beleza”, de Umberto Eco, e “Diablo III — O livro de Caim”, de Deckard Cain. Todas essas editoras enxergaram lá, do outro lado mundo, uma forma de reduzir pela metade o custo de produção e de, assim, levar às livrarias obras 50% mais baratas do que se tivessem sido impressas em território nacional.

Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o Brasil importou da China 13,5 mil toneladas de livros no ano passado — o equivalente, em peso, a quase 3,5 milhões de exemplares de “Cinquenta tons de cinza”, da Intrínseca. Foram cerca de 2 mil toneladas a mais do que em 2011. O total de 2012 supera em quatro vezes o volume de livros que veio da Europa, região que ocupa o segundo lugar no ranking das importações de livro.

O salto alertou a Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf), já pressionada pelo crescimento da venda de ebooks no país. O mercado estima que, em março, 150 mil livros digitais tenham sido comercializados no Brasil — dez vezes mais do que em setembro, pouco antes de a Apple abrir sua loja virtual no país. De olho nos números, a Abigraf solicitou reuniões tanto com a Receita Federal quanto com o Ministério da Fazenda. Na pauta: as chances de ter uma política mais protecionista. O debate, no entanto, segue em aberto.

— A gente optou por imprimir alguns livros na China porque, em vários casos, aqui no Brasil, eles seriam completamente inviáveis. É o que ocorre com “Linha do tempo do design gráfico do Brasil” — conta Aline Valle, gerente de produção gráfica da Cosac. — Se tivesse sido impressa aqui, a edição custaria R$ 400.

No site da editora, na tarde de ontem, a obra saía por R$ 212.

O interesse na China é tanto que, em novembro, a Cosac mandou Aline à região para conhecer e estreitar laços. A preocupação da editora era, sobretudo, não fechar contratos com empresas que usassem, por exemplo, mão de obra em situação irregular. Aline conta ao GLOBO que não viu nada parecido com isso nas empresas que visitou e que a Cosac só imprime em gráficas que tenham condições de trabalho internacionalmente certificadas.

— Os números da coleção 1001 são um ótimo exemplo de como o baixo custo de produção pode gerar grandes resultados (de venda) — diz Tomás Pereira, sócio-fundador da Sextante. — A série foi lançada a R$ 59,90, quando custaria, normalmente, quase R$ 100 (se feita no Brasil).

Prazo de entrega é visto como inconveniente

Rodar livros na China tornou-se atraente até para empresas de menor porte, como a editora de George Ermakoff.

— Tenho quatro livros prontos para serem impressos lá. Vale muito a pena — conta o editor. — Trazer da China, de navio, um livro de arte que pese mais ou menos 1,5 quilo custa US$ 0,40, ou R$ 1. É o mesmo valor cobrado no trajeto de caminhão entre São Paulo e Rio. A vantagem fica no custo da impressão. Na China, ele é 50% menor.

Ermakoff diz ainda que nem a Lei Rouanet nem a Lei do ICMS do Rio de Janeiro — ambas de incentivo à produção cultural — fazem referência a impressões no exterior.

— Consultei vários advogados e especialistas sobre isso. Ainda assim, para me proteger, só imprimo na China as obras que não têm lei de incentivo.

Quanto à qualidade do que vem de lá, as editoras brasileiras dizem não ter queixas.

— O papel chinês tem boa qualidade, e o ajuste de cores é muito bom — acrescenta Ermakoff, que lançará nos próximos meses “Geneviève Naylor — Uma fotógrafa norte-americana no Brasil” e “Parc Royal”, ambos vindos da Ásia.

Sônia Jardim, presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel) e vice-presidente da Record, editora que tem seu próprio parque gráfico, faz eco:

— O padrão de qualidade deles é espetacular. Quanto mais caprichado for o acabamento do livro, mais vantajoso é imprimir na China. Os gráficos chineses já frequentam feiras internacionais, oferecendo o serviço. É comum vê-los em Bolonha (Itália) e Frankfurt (Alemanha).

Imprimir na China tem, entretanto, pelo menos um inconveniente: o prazo. Entre a entrega dos arquivos na gráfica chinesa (via internet) e a chegada dos livros às prateleiras brasileiras, podem se passar até 120 dias. Só o trajeto de navio leva, em média, um mês e meio. A solução chinesa não é, portanto, interessante para os best-sellers, que precisam ser repostos com agilidade, sob o risco de fracassar ante a busca dos leitores.

— É por isso que a gente só faz impressão na China em situações bastante específicas, como é o caso das coedições internacionais, que não permitem que as obras sejam impressas aqui — explica Mauro Palermo, diretor da Globo Livros, empresa que trouxe da Ásia títulos como “O livro da psicologia”, “O livro da economia” e “O livro da filosofia”.

Por coedição entende-se uma obra de origem estrangeira impressa em diversas línguas ao mesmo tempo e num mesmo lugar. A decisão sobre o local, nesse caso, cabe à editora dona do título. E aí a escolha tem sido quase sempre a China. Ao falar sobre o crescimento das impressões chinesas, os editores brasileiros fazem essa ressalva. Estão computadas aí muitas coedições internacionais, cada vez mais frequentes no Brasil.

— A situação tem diversos componentes. O que tira a competitividade da indústria gráfica brasileira é, sobretudo, o custo de operação e a mão de obra — afirma Fábio Mortara, presidente da Abigraf, lembrando que o setor investiu US$ 1,2 bilhão em maquinário no ano passado e que usa equipamentos semelhantes aos dos chineses (vindos da Europa).

20 mil aqui, 100 mil lá

Segundo Mortara, enquanto o Brasil tem 20 mil gráficas operando, a China possui 100 mil, e há notícias de que o Estado chinês subsidie a indústria milenar de seu país.

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O que mais preocupa a associação da classe é a possibilidade de o maior comprador de livros do Brasil — o governo federal — adquirir material impresso na China em detrimento do mercado brasileiro.

— Por ano, o governo federal compra um terço dos exemplares que circulam no país. São cerca de 150 milhões de livros didáticos — diz Mortara. — Em 2012, quando vimos que a disputa com a China se agravaria, conseguimos que o governo concordasse em só comprar material impresso aqui. Até agora, para 2013, não temos qualquer garantia.

— A gente não tem nenhuma intenção de prejudicar o mercado brasileiro. Prezamos por nossas parcerias com as gráficas nacionais. E seria ótimo se pudéssemos fazer tudo, a um bom custo, no Brasil. Mas também estamos tentando fechar nossas contas — pondera Aline Valle, da Cosac, que lançou mais de 20 títulos nos primeiros quatro meses do ano, 13 deles made in China.

http://oglobo.globo.com/cultura/com-prec...is-8444947
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#31
08-05-2015, 09:50 AM
Impressionante o nível dos sofismas utilizados por alguns. Que ilusão é essa de se acreditar na benevolência do governo e seus reguladores?

O que fode com a vida dos trabalhadores é justamente a falta de opções que a infinita burocracia provoca, impedindo a entrada de novas empresas/empreendedores, engessando e protegendo os que já existem. Se vivêssemos sobre uma economia genuinamente livre, vc como empregado poderia negociar os termos do seu trabalho no ato da contratação, diretamente com o empregador, e se as condições fossem de “subescravidão”, ou escravidão mesmo, (como alguns aqui alegam categoricamente que seria) vc simplesmente teria outras opções de emprego, e não precisaria permanecer "na" escravidão. Isso é muito óbvio e claro. Pesquisem sobre países com economia mais livre, e como os EUA e Inglaterra se tornaram potencias no séc XIX. O capitalismo que alguns afirmam que vivemos, está bem longe de ser o capitalismo proposto pelos "Foundations Fathers", (capitalismo genuíno) que fez com os EUA se tornassem a potencia que se tornaram. O brasil e o mundo vivem em um capitalismo de estado, onde só conglomerados empresarias, grandes empresas e os políticos se dão bem. Leis e mais leis somente aumentam o estado, que fomenta essa situação.

Além, é claro, de criar essa ridícula luta de classes. Empregador x Empregado. Explorador x Explorado. Ou seja, o ESTADO engessa toda possibilidade de prosperidade, criando tiranos que só querem saber de sugar o máximo possível os empregados. Depois, o mesmo ESTADO cria algumas leis, para dar a impressão que está a nos ajudar contra os tiranos que ele mesmo criou. Ou seja, nos quebra as pernas na surdina, e depois nos dá muletas. E a maioria não percebe isso. É revoltante. Ainda jogam toda a culpa, ao a maior parte dela nos empresários. Por isso essa país é esse lixo que é.

"Os homens tímidos preferem a calmaria do despotismo ao mar tempestuoso da liberdade". (Thomas Jefferson)

Vocês, defensores dos "direitos trabalhistas" preferem que os burocratas digam o que é e o que não é bom para vcs, e ficam com esse vitimismo de bosta, de que empreendedores são canalhas exploradores. Realmente, alguns são mesmo, mas cabe a vcs mesmo saberem como melhorar de vida. E para acabar com esse tipo de empreendedor, o único caminho é o livre mercado, a livre entrada de novos concorrentes, e não mais leis trabalhistas, e mais estado, que tira mais dinheiro nosso, via impostos, para manter burocratas, sindicalistas, e toda essa corja, para lutar por nossos "direitos, sendo que esse dinheiro seria muito mais bem empregado por nós mesmo, onde nós achássemos conveniente. Mesma coisa no caso dos donos das empresas, que com o dinheiro que é usurpado pelo governo, pudessem investir em mais infra-estrutura, aumentaria os seus próprios lucros, “sanando a "ganância imperialista, consumista, yankee, exploradora, capitalista, irracional, desumana" dos empreendedores, e criando mais bens e riqueza para todos da sociedade.

A ingenuidade e cegueira econômica dos confrades me impressionou. Não é atoa que o esquerdismo está vencendo, pois com o discurso polido e bonito, convence até pessoas de discernimento.

PS: Falar que a crise de 29 foi culpa do livre mercado é típico de nego que estudou economia com base em que o seu professor de história te ensinou. Acho que cabe a muitos procurarem aprender mais sobre economia, antes de vim vomitar chavões esquerdistas.
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08-05-2015, 01:17 PM
Don Welzo, primeiro, vc nem refutou os meus argumentos, só disse "que merda vei" e partiu pra ataques ad hominem. Com o que vc postou de preços menores, a solução é o que? Fuder toda a indústria que depende das gráficas, pra salvar a indústria gráfica?

Vamos proibir computadores, pra proteger a indústria de máquinas de escrever. Vamos proibir a lâmpada elétrica para proteger a indústria de lampiões. Afinal foda-se a competitividade nacional, o que importa é garantir a estagnação. Antes de partir para insultos novamente, me cite um único país com leis trabalhistas pesadas, tipo a nossa CLT, cujos trabalhadores tenham metade da metade(25%) do poder de compra de um trabalhador médio de Singapura.

Ai sim, vc vai me convencer que é possível existir leis trabalhistas, sem destruir o poder de compra do trabalhador. Em Singapura, tem até um sujeito que ficou milionário, trabalhando poucos anos de Garçom e investindo o que sobrava(mais da metade do salário). Singapura até tem algumas leis trabalhistas, mas são bem poucas. Nem salário mínimo existe por lá.
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08-05-2015, 01:54 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 08-05-2015, 01:57 PM por Marcílio.)
(08-05-2015, 01:17 PM)Thanatos Escreveu: Don Welzo, primeiro, vc nem refutou os meus argumentos, só disse "que merda vei" e partiu pra ataques ad hominem. Com o que vc postou de preços menores, a solução é o que? Fuder toda a indústria que depende das gráficas, pra salvar a indústria gráfica?

Vamos proibir computadores, pra proteger a indústria de máquinas de escrever. Vamos proibir a lâmpada elétrica para proteger a indústria de lampiões. Afinal foda-se a competitividade nacional, o que importa é garantir a estagnação. Antes de partir para insultos novamente, me cite um único país com leis trabalhistas pesadas, tipo a nossa CLT, cujos trabalhadores tenham metade da metade(25%) do poder de compra de um trabalhador médio de Singapura.

Ai sim, vc vai me convencer que é possível existir leis trabalhistas, sem destruir o poder de compra do trabalhador. Em Singapura, tem até um sujeito que ficou milionário, trabalhando poucos anos de Garçom e investindo o que sobrava(mais da metade do salário). Singapura até tem algumas leis trabalhistas, mas são bem poucas. Nem salário mínimo existe por lá.

Acho que vc entendeu tudo errado.

Falei em merda porque o salário caiu de 5000 mil pilhas para 3000 pilhas, porque eles querem te proteger do patrão opressor.

Citei o caso da gráficas, porque demonstra claramente que excesso de proteção ao trabalhador, aliado a uma máquina estatal ineficiente e fraca abertura de capitais para aumentar a competitividade dá nisso: de empresas nacionais fugindo de contratos com empresas daqui no Brasil.
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08-05-2015, 03:37 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 08-05-2015, 03:37 PM por Thanatos.)
(08-05-2015, 01:54 PM)Don Welzo Escreveu:
(08-05-2015, 01:17 PM)Thanatos Escreveu: Don Welzo, primeiro, vc nem refutou os meus argumentos, só disse "que merda vei" e partiu pra ataques ad hominem. Com o que vc postou de preços menores, a solução é o que? Fuder toda a indústria que depende das gráficas, pra salvar a indústria gráfica?

Vamos proibir computadores, pra proteger a indústria de máquinas de escrever. Vamos proibir a lâmpada elétrica para proteger a indústria de lampiões. Afinal foda-se a competitividade nacional, o que importa é garantir a estagnação. Antes de partir para insultos novamente, me cite um único país com leis trabalhistas pesadas, tipo a nossa CLT, cujos trabalhadores tenham metade da metade(25%) do poder de compra de um trabalhador médio de Singapura.

Ai sim, vc vai me convencer que é possível existir leis trabalhistas, sem destruir o poder de compra do trabalhador. Em Singapura, tem até um sujeito que ficou milionário, trabalhando poucos anos de Garçom e investindo o que sobrava(mais da metade do salário). Singapura até tem algumas leis trabalhistas, mas são bem poucas. Nem salário mínimo existe por lá.

Acho que vc entendeu tudo errado.

Falei em merda porque o salário caiu de 5000 mil pilhas para 3000 pilhas, porque eles querem te proteger do patrão opressor.

Citei o caso da gráficas, porque demonstra claramente que excesso de proteção ao trabalhador, aliado a uma máquina estatal ineficiente e fraca abertura de capitais para aumentar a competitividade dá nisso: de empresas nacionais fugindo de contratos com empresas daqui no Brasil.

Sim, agora que li o texto ocm atenção, vi que me equivoquei e falei besteira. Achei q vc tava defendendo outra coisa... Desculpa ai.
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08-05-2015, 11:32 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 08-05-2015, 11:40 PM por Mr. Black.)
Confrade Búfalo distorceu tudo que eu falei, e ainda me atacou me chamando de acomodado. Não me conhece, não sabe em que pé está o meu desenvolvimento pessoal, e tenta fazer deduções baseado no que eu escrevo de forma resumida. O cara acha que manja muito de economia e política, e só falou bosta. Vou responder aos outros, você não vale a pena.

Senhores, em que parte do que eu escrevi eu disse que o governo e os sindicatos são bons e os patrões são maus? Em que parte eu disse que políticos são heróis ou salvadores da pátria? Em que parte eu disse que os empregados são os coitadinhos?

Eu chutei a bunda de todo mundo: patrões, empregados, governo e sindicatos. Disse que ninguém é amigo de ninguém, e que um lado não vai favorecer o outro por benevolência.

- Os empregados querem ganhar mais trabalhando menos;

- Os empregadores querem mais lucros com menos custos;

Vejam que é praxe muitas empresas oferecerem ao recém-contratado pagar uma parte do salário "por fora". Seria bom mutuamente, pois o empresário pagaria menos imposto, e o funcionário ganharia mais. Só que não. Sempre dá merda esse tipo de injambre. Culpado? Ambos, por agirem por ganância e de forma desonesta. Mas dá pra ver o quão camaradas são os empresários brasileiros.

http://jus.com.br/forum/206245/salario-p...a-carteira

https://br.answers.yahoo.com/question/in...930AAyvTbK

- O sindicato quer mais contribuições sindicais dos empregados filiados, forçando a não demissão dos trabalhadores em épocas de crise, e sempre exigindo aumentos acima da inflação. Pra quem não sabe, VSF = "Vão se foder" (os sindicatos, não vocês, rsrsrs). Vejam o caso da Volvo, apresentou uma proposta razoável para evitar demissões, mas o sindicato não quer: mesmo com a crise no setor, que derrubou as vendas de caminhões e ônibus em 50%, eles querem aumento de salário acima da inflação, não abrem mão de nenhum benefício, e mais a garantia que ninguém será demitido. VTNC = "Vai tomar no cú", sindicato FDP (essa sigla vocês sabem, espero).

http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/20...greve.html

- E o governo quer arrecadar mais impostos, sem dar o devido retorno à sociedade. A maioria dos Estados está votando nas Assembléias Legislativas aumentos de impostos, com medidas amargas, e pacotes de maldades, como no Rio Grande do Sul.

http://www.radioguaiba.com.br/noticia/po...a-reacoes/

Aonde eu quero chegar com tudo isso? Demonstrar que sem equilíbrio nas relações, não há lei de mercado, livre iniciativa e livre concorrência que traga benefícios reais para os verdadeiros geradores de riquezas, que são os empregadores e funcionários. A menos, é claro, para o governo, grandes empresas parceiras do governo, e os sindicatos.

Então parem de mimimi. Eu já trabalhei para diversas empresas, pequenas, médias, multinacionais, de diversas áreas, e todas fazem falcatruas contra os funcionários. Eu já fui enrolado várias vezes ao pedir aumento, mesmo tendo mérito comprovado e a empresa passando por uma boa fase. Já trabalhei em empresas onde eles marcavam quantas vezes você levantava pra pegar cafezinho, quanto tempo você levava no banheiro, atestado médico então, é sempre visto como falcatrua. Segundo esses empresários, gripe, fortes enxaquecas, e crises alérgicas não são motivo justo pra faltar. Querem você lá, mesmo com a produtividade baixa, e grogue de tomar remédio. Tem empresas que se a mulher engravidar, eles a mandam embora após a licensa maternidade. Minha ex-mulher trabalhou em uma que um empregado não tirava férias há 5 anos, sempre era indenizado. Estava só o caco, de cansaço e stress. Um dia, não aguentando mais, tentou negociar os 30 dias. Depois de alguma insistência, a empresa "topou", ele tirou 40 dias de férias, zerando também as horas que tinha de crédito. Quando voltou ao trabalho, tinha outro em seu lugar, ele só passou no RH, e não foi mais visto. Enfim, poderia citar casos e mais casos da "benevolência" dos empresários que querem pagar bem e serem justos, só que não.

Sigam a ordem: empresas cometem abusos > funcionários procuram a Justiça do Trabalho > sindicatos conseguem seduzir esses trabalhadores injustiçados com discursos comunistas > sindicalistas se elegem políticos por terem a simpatia do eleitor trabalhador > sindicalista eleito leva ideais comunistas para o governo > governo fode empresas com maiores impostos e políticas de distribuição de renda, cotas, e assistencialistas > empresas contratam menos e com menores salários > sindicatos forçam aumentos acima da inflação e inibem demissões > poder de compra do comsumidor final cai > trabalhadores acreditam que os patrões são o demônio, e trabalham sem empenho, cheios de vícios, e migués > produtividade das empresas cai, e elas se tornam menos competitivas > péssimo para economia, custo do país vai às alturas > produtos estrangeiros se tornam atraentes, e governo adota medidas protecionistas para continuar explorando as empresas e empregados com impostos imorais, e de quebra ainda ganha um extra com as importações > o governo se empolga com o poder, e a mesma lógica da luta empresas x empregados é aplicada aos relacionamentos > são aprovadas leis favorecendo mulheres e minorias > mais cotas, mais assistencialismo > ... > FUDEU COM TUDO

Aqui é Brasil, e é assim que a porra toda funciona, ou melhor, não funciona. Por isso que eu tenho certeza que o texto do tópico não vai rolar por aqui. Em outros lugares talvez, mas aqui não.

Eu sou a favor que o Governo se limitasse a intervir favorecendo a economia, e não a arrecadação de impostos. Que os sindicatos fiscalizassem pra coibir abusos, e não pra ter maior contribuição sindical. Que os empresários pagassem salários justos, benefícios dignos, e dessem um bom ambiente de trabalho, ao invés de pensar apenas em números. Bons funcionários são capital humano, fica a dica. E que os trabalhadores exercecem suas atribuições com eficiência, correção, e boa fé, ajudando sua empresa a crescer, e não ficassem pensando apenas em diversão e ostentação.

Mas isso é apenas um sonho.
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09-05-2015, 08:27 PM (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 12-05-2015, 08:56 PM por Búfalo.)
Mr. Black. Se vc considera seu salário lixo, e trabalha para patrões fdp, a coisa mais sensata a fazer seria pedir demissão e procurar um emprego mais rentável. Pois se vc tem tanto mérito como diz ter, então não terá dificuldade alguma em encontrar empregos melhores em termos de salário e com patrões mais generosos.
Se vc aceita a situação em que se encontra, logo a conclusão que posso chegar é que vc nao tem tanto mérito como diz ter, logo só posso concluir que vc é um acomodado vitimista que não faz nada para mudar a situação em que se encontra, e culpa o capitalismo, e acha que o Estado e os sindicatos resolverão o seu problema. Bem típico de esquerdista.

[Imagem: greve1.jpg]

(08-05-2015, 11:32 PM)Mr. Black Escreveu: Vejam que é praxe muitas empresas oferecerem ao recém-contratado pagar uma parte do salário "por fora". Seria bom mutuamente, pois o empresário pagaria menos imposto, e o funcionário ganharia mais.

E porque não seria bom? Se o empregado ganha mais e paga menos impostos, por que não seria bom para ambos?
Creio que eles assinaram um contrato. Se o contrato prevê que a empresa pague por fora, e não está pagando, tá violando o contrato...

Os tais salários "por fora" são uma maneira de aliviar os encargos trabalhistas, que superam os 100% dos salários.

(08-05-2015, 11:32 PM)Mr. Black Escreveu: - O sindicato quer mais contribuições sindicais dos empregados filiados, forçando a não demissão dos trabalhadores em épocas de crise, e sempre exigindo aumentos acima da inflação. Pra quem não sabe, VSF = "Vão se foder" (os sindicatos, não vocês, rsrsrs). Vejam o caso da Volvo, apresentou uma proposta razoável para evitar demissões, mas o sindicato não quer: mesmo com a crise no setor, que derrubou as vendas de caminhões e ônibus em 50%, eles querem aumento de salário acima da inflação, não abrem mão de nenhum benefício, e mais a garantia que ninguém será demitido. VTNC = "Vai tomar no cú", sindicato FDP (essa sigla vocês sabem, espero).

http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/20...greve.html

- E o governo quer arrecadar mais impostos, sem dar o devido retorno à sociedade. A maioria dos Estados está votando nas Assembléias Legislativas aumentos de impostos, com medidas amargas, e pacotes de maldades, como no Rio Grande do Sul.

http://www.radioguaiba.com.br/noticia/po...a-reacoes/

Aonde eu quero chegar com tudo isso?

Aonde vc quer chegar com tudo isso, eu não sei. Só sei que estas notícias que vc postou só mostram como o estado e os sindicatos fodem com os empregadores e empregados.

(08-05-2015, 11:32 PM)Mr. Black Escreveu: Demonstrar que sem equilíbrio nas relações, não há lei de mercado, livre iniciativa e livre concorrência que traga benefícios reais para os verdadeiros geradores de riquezas, que são os empregadores e funcionários.

O que gera desiquilíbrio é justamente o estado, as leis trabalhistas e os sindicatos. Como o texto do tópico explica, os patrões fdp se aproveitam porque há um excesso de oferta de mão-de-obra disponível em relação à quantidade de mão-de-obra demandada. O que provoca essa situação é justamente o fato de os salários serem mantidos muito acima da demanda relativa por mão-de-obra. Na medida em que os sindicatos e as leis do salário mínimo impedem o ajuste dos salários à demanda por mão-de-obra, ambos são responsáveis pelos maus tratos dos trabalhadores, algo de que seus defensores sempre reclamam. Em tais condições, um empregador não precisa temer a perda de um empregado, pois este pode imediatamente ser substituído por outros desempregados. Sendo assim, o empregado estará sempre disposto a tolerar abusos, simplesmente por medo de ser demitido e não ser capaz de encontrar outro emprego. Se não fosse o salario mínimo e os salários impostos pelos sindicatos, os salários se ajustariam à demanda e não haveria desemprego involuntário. Não haveria tanta mão-de-obra disponível e isso incentivaria a concorrência entre os empregadores por empregados.

O livre mercado, a livre iniciativa e a livre concorrência que geram equilíbrio nas relações. No genuino livre mercado, sem barreiras, sem impostos e sem burocracia, haveria empresas de diversos tipos. E aquelas que tratam mal seus funcionários, ou mudariam a maneira de lidar com os seus funcionarios, ou perderiam os MELHORES funcionários para a concorrência. (Se você é um trabalhador laborioso e produtivo, não faltará opções de emprego, então por que você vai se sujeitar a trabalhar para um patrão fdp?) Apenas os funcionários sem opções (ou seja, os funcionários relapsos) que irão se submeter. No final das contas, a empresa (que perdeu os MELHORES funcionários e ficou com funcionários RUINS) é que sairão perdendo.
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Ta ai um vídeo que não sei como explicar melhor :

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CONFRADE BUFALO . VC É SERVIDOR PÚBLICO ?
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Malditos capitalistas tratando os empregados como lixo, matando eles de trabalhar, em busca de lucro:

5 empresas que concedem férias ilimitadas aos funcionários
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(10-05-2015, 06:36 PM)Mistério Escreveu: CONFRADE BUFALO . VC É SERVIDOR PÚBLICO ?

Prefiro interpretar essa pergunta como uma trollagem...
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