17-10-2012, 11:05 PM
O objetivo maior da vida de uma mulher, enquanto consciente ou inconsciente, é o seguinte: arranjar o melhor macho possível para o acasalamento.
Essa é uma verdade universal, e quem quiser ir contra ela, vai se foder bonito. Schopenhauer já dizia isso a 200 anos atrás.
A partir dessa verdade, pode-se destrinchar todos os segredos e realidades do comportamento feminino e da dinâmica dos relacionamentos.
Vou colar aqui o email que mandei pro reegonato a respeito do post dele, acerca da animosidade geral que é facilmente verificada entre as mulheres, reparem no ultimo trecho em que o schops atenta para o fato que as mulheres se esforçam para enfatizar as "diferenças de categoria":
Essa é uma verdade universal, e quem quiser ir contra ela, vai se foder bonito. Schopenhauer já dizia isso a 200 anos atrás.
A partir dessa verdade, pode-se destrinchar todos os segredos e realidades do comportamento feminino e da dinâmica dos relacionamentos.
Vou colar aqui o email que mandei pro reegonato a respeito do post dele, acerca da animosidade geral que é facilmente verificada entre as mulheres, reparem no ultimo trecho em que o schops atenta para o fato que as mulheres se esforçam para enfatizar as "diferenças de categoria":
Citar:Olá reegonato.
Lhe escrevo mais uma vez para fazer um adendo ao seu ultimo post no blog, acerca da relação de inimizade que existe geralmente entre as mulheres.
Você abordou a questão do superego feminino para explicar tal fato. Eu não nego e até acredito na veracidade de tal teoria. No entanto, o adendo que eu faço é em relação a hipergamia feminina.
Acredito que a hipergamia e o desejo feminino pelo" melhor macho do bando" seja a verdadeira razão da inimizade feminina. Veja bem, sob uma ótica utilitarista, é fácil perceber que não compensa para o homem arriscar uma amizade pela mulher do amigo. Não estou querendo dizer que não há desejo de um homem pela mulher de seu amigo. Sempre há o desejo masculino por uma mulher atraente, seja ela quem for. O fato é que o homem, na maioria das vezes, não quer arriscar uma relação de amizade genuína (que, no fundo, é uma relação utilitarista) por apenas uma fêmea. Devido aos seus instintos poligâmicos o homem, inconscientemente, sabe que há muitas outras mulheres por ai em que pode depositar seu esperma e propagar seus genes sem ter o incomodo de perder uma relação de amizade que pode lhe ser muito útil.
Já com as mulheres, é diferente. Pois seus instinto natural é a hipergamia e não a poligamia. A mulher, não interessa se há muitos homens solteiros a seus dispor. Ela precisa escolher o MELHOR macho, com os melhores genes, para propagá-lo a sua prole.
Nesse sentido, pouco importa para a fêmea se tal macho destacado é comprometido com uma "amiga" sua ou não.
É por essa razão que é muito mais fácil e comum uma fêmea dar encima do macho de sua amiga do que um macho dar encima da fêmea de seu amigo. O macho até pode cobiçar tal fêmea de seu amigo, mas dificilmente vai adotar uma postura agressiva de sedução para com ela, ao menos que ela lhe "dê mole"... mas ai é outra história.
Para comprovar essa minha teoria, destaco um trecho da brilhante obra de schopenhauer ("Ensaio Acerca das Mulheres"), onde ele aborda justamente este fato, repare:
E já que as mulheres existem pura e simplesmente para a propagação da espécie, e não são destinadas a mais nada, elas vivem, como regra, mais para a espécie do que o indivíduo, e em seus corações tomam as questões da espécie mais seriamente do que aquelas que tangem aos indivíduos. O que dá à toda sua vida e ser uma certa leviandade; o seu caráter está normalmente voltado em uma direção fundamentalmente diferente daquela do homem; e é isso que gera aquela discórdia na vida de casados que é tão frequente, e quase que natural.
O sentimento natural entre os homens é de mera indiferença, mas entre as mulheres é de legítima animosidade. A razão para tal é que a troca de ciúmes - o odium figulinum - no caso dos homens não se expande além dos limites de suas atividades em particular; mas no das mulheres, abrange todo o sexo; já que elas tem apenas um ofício em mente. Mesmo quando se encontram na rua, as mulheres olham umas às outras como Guelfos e Gibelinos.
É algo notável que, quando duas mulheres se encontram pela primeira vez, elas demonstram maior receio e dissimulação do que dois homens demonstrariam em situação semelhante; por esta razão, a troca de cumprimentos entre as mulheres parece bem mais inverossímil do que entre os homens. Ademais, observa-se que, enquanto um homem irá, como regra geral, se dirigir a outros com uma certa consideração e resquício de humanidade, mesmo aqueles que estejam em uma posição inferior à dele, é intolerável constatar o orgulho e escárnio corriqueiros de uma senhora da sociedade ao se comportar perante outra que esteja em uma posição inferior (eu não me refiro a uma mulher que esteja ao seu serviço), toda vez que falar com ela. O motivo para isto é devido, talvez pelo fato de que, com as mulheres, as diferenças de classe são bem mais precárias do que conosco; porque, enquanto inúmeras considerações precisam ser refletidas no nosso caso, no delas há apenas uma, especificamente, a qual homem elas acharam graça; por isso elas mantém relações mais próximas entre si do que os homens, em consequência de sua natureza unilateral oriunda de sua vocação. Isto faz com que se esforcem em enfatizar diferenças de categoria.
Tal tese também explica perfeitamente os casos de amizade entre fêmeas atraentes/desejáveis e fêmeas não atraentes/pouco desejáveis; haja visto que as fêmeas pouco atraentes não tem capacidade de competir com a fêmea atraente por um macho destacado, a relação utilitarista de amizade entre elas é bem-vinda. No entanto, quando duas fêmeas atraentes/desejáveis possuem condições de brigar pela atenção do macho destacado do bando, então essa relação de amizade genuína entre ambas fica prejudicada, dando lugar a falsidade e a manipulação, tão inerentes ao sexo feminino.
Fica ai a contribuição, espero que goste.
Att. Laveley