07-10-2011, 01:20 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 10-06-2018, 12:16 AM por Senna.
Motivo da edição: Correção de tags
)
Citar:A resposta da questão é simples, embora pareça absurda a princípio.
Você deve deliberadamente desperdiçar o seu disparo. Atire para o alto.
Isso mesmo, jogue fora a sua chance.
Porque?
O próximo será o atirador com 50% de chance de acerto. Não é interessante para ele atirar contra você. Além de sua baixa chance de acerto, o próximo disparo será efetuado pelo atirador com 75% de chance.
Se ele acertar o alvo, ele eliminará o outro oponente, o turno se reiniciará, e você terá nova chance de atirar. Você terá apenas a opção de atirar contra o atirador de 50% de chance. Se você acertar, todos os oponentes serão eliminados e você ganha o jogo.
Se o atirador com 50% de chance errar, o atirador com 75% irá escolher entre vocês dois. Logicamente ele disparará contra aquele com maior chance de acertá-lo, o de 50%. Se ele acertar o alvo, ele eliminará o outro oponente e o turno se reiniciará. Você terá apenas a opção de atirar contra o atirador de 75% de chance. Se você acertar, todos os oponentes serão eliminados e você ganha o jogo.
Se ambos atiradores errarem o alvo e ninguém for eliminado, o turno se reinicia e você terá nova chance de repetir todo o processo.
O que aconteceria se você não desperdiçasse o seu tiro?
Você poderia matar um dos atiradores, teria usado o seu turno, e o atirador restante não teria outra opção senão disparar contra você. Suas chances de sobreviver ao jogo seriam muito pequenas.
Em resumo, você deve negar a princípio sua chance de acertar um dos atiradores e esperar que eles se eliminem. então você estaria livre para disparar contra o atirador que sobrasse.
Agora imagine como é frustrante apresentar esse jogo para uma mulher e ela responder sem pensar em um segundo \"Atiro para cima\"
Eu pergunto a ela o porquê da resposta, ela responde \"não sei\" , e não muda a resposta. Ela sabe que está certa mas não sabe como.
Isso é intuição. A mente inconsciente já efetuou a operação de forma subjetiva.
Outro bom exemplo de T.J. está no filme Uma mente Brilhante.
Na cena do bar. O personagem principal calcula as chances dele e seus amigos conseguirem garotas. Ele descobre que se cada um agir individualmente, eles irão chamar a garota mais bonita para dançar. Ela recusará a dança, e as outras garotas não aceitarão serem segunda opção. Ninguém terá parceira. No entanto, se eles agirem em grupo, ninguém chamará a mais bonita.
Todos terão suas parceiras, e a garota mais bonita ficará sozinha.
Levou um Nobel da Matemática para conseguir transcrever isso para a equações que poderiam ser aplicadas em diferentes campos científicos. Mulheres sabem inconscientemente a resposta e agem de acordo com ela, mas elas não conseguem formulá-la racionalmente.
Os primatas grandes estão sempre jogando nas regras do grupo sem ter consciência disso (lógico por serem macacos). Eles operam por instinto. Suas mentes subjetivas processam os eventos e devolvem resultados também subjetivos (emocionais).
O ser humano analisa o problema e disseca-o. Ele pode então criar uma solução que pode ser repetida indefinidamente e retransmitida para outros com precisá-lo. No homem, a mente intuitiva está suprimida pela mente racional. Nas mulheres, essa mente intuitiva está mais ativa e exposta.
Elas podem responder ao ambiente de forma mais rápida e com precisão assustadora (para um processo intuitivo). Agora, peça para alguma delas explicar algo complexo de forma racional.
Desastre.
Esse é o ponto onde mulheres se tornam previsíveis.
Todo elemento que opera por instinto tende a repetir os mesmos padrões de ação e reação.
Não tente entender porque elas fazem isso ou aquilo. Nem elas mesmas sabem. Há uma calculadora que controla a vida delas. A vontade delas é fraca por não serem capaz de controlar eficientemente a parte primitiva da mente. Elas são "carregadas" pelo meio. Ao invés de olhar para uma mulher tentando achar a resposta para suas ações, olhe para o ambiente que a cerca. Este é quem irá ditar seu comportamento.