14-10-2013, 04:52 PM
Saudações, nobres confrades!
Na medida do possível, tentei aplicar a REAL e praticar o desapego desde o último episódio.
Atualizando:
Muito bem, como disse, deixei ela “no vácuo”, desde domingo (06/10/13)...
Na sexta-feira (11/10/13), liguei pra ela, mas ela disse que tava meio enrolada e não podia falar muito, respondi somente um “OK” e desliguei o telefone, em seguida mandei o seguinte sms: “não quero incomodar, quando quiser me liga”.
Acho que fiz a coisa certa, deixando ela de molho por uns dias e depois desligando ao menor sinal de cu doce, pois ela respondeu logo em seguida, com 3 mensagens, dizendo que eu não a incomodo, pra eu não pensar bobagem, e que depois me ligava...
Paralelamente, estava marcado pra sair com uma ex-colega de trabalho, que reencontrei por acaso um dia desses e assim fiz...
No caminho para encontrar com essa colega, ela me manda mais 3 mensagens no whattsapp, dizendo que agora tava disponível e que poderia falar comigo... vi o “preview” das mensagens na tela do celular, mas resisti e não abri pra ler, pra não ficar registrado que eu acessei depois dela ter mandado as mensagens.
Depois, mais tarde, ela mandou outra mensagem, dizendo que, “embora eu não tenha falado com ela” (palavras dela), ela queria compartilhar comigo algo de bom que aconteceu com ela, e relatou o acontecido por mensagem... mantive o silêncio, nada de ligações, mensagens, nada!
No sábado, depois do almoço, liguei pra ela, e ela prontamente atendeu. Dei os parabéns e disse que não respondi as mensagens dela porque não vi na hora, e depois, quando vi, não quis incomodar. Disse também que queria vê-la.
Ela tentou fazer um docinho, dizendo que talvez fosse pra casa da mãe (durante a semana ela fica na casa da avó, que é próximo do trabalho/faculdade dela), que a mãe dela ia fazer umas paradas de dia das crianças pra ela (filha única).
Usei um tom de voz gentil, mas firme e disse que “quero ver você hoje”.
Ela disse que me ligaria assim que chegasse em casa, pois tava meio ruim pra conversar (realmente, tava ruim mesmo).
Ela realmente ligou, disse que tinha falado com a mãe dela e ia deixar pra ir pra lá no domingo, que poderíamos nos ver, se eu ainda quisesse.
Respondi somente “passo aí às X horas”.
Na hora marcada fui encontra-la e ela estava toda arrumada e perfumada.
Levei-a pra jantar num shopping novo, que abriu aqui na minha cidade há pouco tempo, uma bosta, não gostamos, mas jantamos por lá e depois levei ela a um barzinho com música ao vivo, que sempre levo minhas “presas”. Tava meio desanimado, mas ficamos por lá um pouco. Percebi que ela tava meio entediada, então chamei pra ir embora, o que ela prontamente aceitou. Fomos pra casa e “head shot” (leia-se “sexo totoso).
Tentei relaxar, caprichei nas preliminares... enfim, cumpri o dever. Infelizmente não consegui gozar, mas com a sensação de “dever cumprido”. Apagamos os dois e só acordamos no domingo de manhã.
Detalhe: como sempre, acordei “alerta” e aproveitei pra dar mais um “tapa na peteca”. Aí, sim, “dancei a valsa”.
Levei ela pra casa dela com a sensação de “missão cumprida”.
Comentários, opiniões e reflexões são sempre muito bem-vindos, confrades.
Na medida do possível, tentei aplicar a REAL e praticar o desapego desde o último episódio.
Atualizando:
Muito bem, como disse, deixei ela “no vácuo”, desde domingo (06/10/13)...
Na sexta-feira (11/10/13), liguei pra ela, mas ela disse que tava meio enrolada e não podia falar muito, respondi somente um “OK” e desliguei o telefone, em seguida mandei o seguinte sms: “não quero incomodar, quando quiser me liga”.
Acho que fiz a coisa certa, deixando ela de molho por uns dias e depois desligando ao menor sinal de cu doce, pois ela respondeu logo em seguida, com 3 mensagens, dizendo que eu não a incomodo, pra eu não pensar bobagem, e que depois me ligava...
Paralelamente, estava marcado pra sair com uma ex-colega de trabalho, que reencontrei por acaso um dia desses e assim fiz...
No caminho para encontrar com essa colega, ela me manda mais 3 mensagens no whattsapp, dizendo que agora tava disponível e que poderia falar comigo... vi o “preview” das mensagens na tela do celular, mas resisti e não abri pra ler, pra não ficar registrado que eu acessei depois dela ter mandado as mensagens.
Depois, mais tarde, ela mandou outra mensagem, dizendo que, “embora eu não tenha falado com ela” (palavras dela), ela queria compartilhar comigo algo de bom que aconteceu com ela, e relatou o acontecido por mensagem... mantive o silêncio, nada de ligações, mensagens, nada!
No sábado, depois do almoço, liguei pra ela, e ela prontamente atendeu. Dei os parabéns e disse que não respondi as mensagens dela porque não vi na hora, e depois, quando vi, não quis incomodar. Disse também que queria vê-la.
Ela tentou fazer um docinho, dizendo que talvez fosse pra casa da mãe (durante a semana ela fica na casa da avó, que é próximo do trabalho/faculdade dela), que a mãe dela ia fazer umas paradas de dia das crianças pra ela (filha única).
Usei um tom de voz gentil, mas firme e disse que “quero ver você hoje”.
Ela disse que me ligaria assim que chegasse em casa, pois tava meio ruim pra conversar (realmente, tava ruim mesmo).
Ela realmente ligou, disse que tinha falado com a mãe dela e ia deixar pra ir pra lá no domingo, que poderíamos nos ver, se eu ainda quisesse.
Respondi somente “passo aí às X horas”.
Na hora marcada fui encontra-la e ela estava toda arrumada e perfumada.
Levei-a pra jantar num shopping novo, que abriu aqui na minha cidade há pouco tempo, uma bosta, não gostamos, mas jantamos por lá e depois levei ela a um barzinho com música ao vivo, que sempre levo minhas “presas”. Tava meio desanimado, mas ficamos por lá um pouco. Percebi que ela tava meio entediada, então chamei pra ir embora, o que ela prontamente aceitou. Fomos pra casa e “head shot” (leia-se “sexo totoso).
Tentei relaxar, caprichei nas preliminares... enfim, cumpri o dever. Infelizmente não consegui gozar, mas com a sensação de “dever cumprido”. Apagamos os dois e só acordamos no domingo de manhã.
Detalhe: como sempre, acordei “alerta” e aproveitei pra dar mais um “tapa na peteca”. Aí, sim, “dancei a valsa”.
Levei ela pra casa dela com a sensação de “missão cumprida”.
Comentários, opiniões e reflexões são sempre muito bem-vindos, confrades.
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