Brasil: Um estupro a cada 12 segundos

[Tiago]

Está começando aqui no Brasil aquela coisa que o Spirit já alertou. Ampliar a definição de estupro para cobrir as coisas mais bizarras.

No facebook, as feministas estão compartilhando aquelas bobajadas de que se sentem oprimidas por cantada. E neste artigo o truque está aqui:

As narrativas envolvem quase sempre amigos, namorados, maridos, pais, padrastos, primos. A violência nem sempre é óbvia; os agressores dificilmente colocam uma arma na cabeça dessas mulheres. Grande parte das vezes, a ação começa consensual, e em determinado momento, a mulher não quer mais se engajar naquilo. Seja porque perdeu o tesão, seja porque é uma prática que não curte, seja porque ela simplesmente não quis mais. E o cara insiste, insiste, insiste e a mulher se sente obrigada a ir em frente.

O sexo não deixou de ser consentido...

E também continua com aquela parada de beber e tudo mais. É este tipo de debate que as feministas querem suscitar.

Recomendo que como argumentação, usem a estratégia de atacar com o mesmo remédio. Reconheçam que o estupro é uma realidade terrível e que o estuprador merece pena de morte, e que as feministas prestam um desserviço ao banalizarem tal crime ao comparar tal realidade com coisas banais e imprudentes. Na ânsia de querer inibir o estupro, acabarão por aumentar ainda mais sua incidência!

Ao contrário delas, nós não precisamos mentir.