15-12-2011, 07:54 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 15-12-2011, 08:01 AM por Spirit.)
(14-12-2011, 08:43 PM)John Romano link Escreveu: A primeira questão a se pensar é o seguinte: você vai criá-la para ser uma mulher do seu próprio tempo (o futuro cada vez mais feminazi) ou pra ser uma mulher do nosso tempo?
É uma coisa difícil de se pensar inicialmente, mas no fim das contas, é possível criar uma filha que aproveite a superproteção estatal e o feminazismo consolidado ao mesmo tempo que possua caráter e valores?
Ou então, poderá criá-la pra ser honrada, valorosa e nadar contra a corrente do mundão vaginante. E torná-la indefesa aos ataques de (cof cof) PUA's, alfas e cafas?
É preferível vê-la como uma bem-sucedida mãe de família, uma artista de TV ou uma empresária?
John,
Essa é uma questão que não se deve ter dúvidas. Veja só: "É possível criar uma filha que aproveite a superproteção estatal e o feminazismo consolidado ao mesmo tempo que possua caráter e valores?" NÃO. Porque o feminazismo e a superproteção estatal só colaboram para matar o senso de honra e justiça. Nenhuma pessoa escolhe trilhar o caminho certo por boa vontade, ela deve ser incentivada a fazer isso através de valores positivos + o medo das consequências pelas más escolhas.
Na dúvida, substitua aquela pergunta por esta: "É possível que eu opte por não matar ninguém, se eu souber que não existe pena de prisão para assassinato, podendo até ser pago por isso, sendo um matador de aluguel?"
Outra coisa, a única coisa que você deve desejar à sua filha é que ela seje bem sucedida apenas, a maneira como, só ela poderá decidir. Incentive sua filha a estudar, ensine a ela os bons valores, imponha regras a ela enquanto ainda estiver em casa contigo. Se depois ela quiser se casar e ser dona de casa, ou uma empresária, não é você quem decide.
(14-12-2011, 10:22 PM)Kierkegaard link Escreveu: Meu maior objetivo é torná-la honrada. Mas é difícil pra um pai ver uma filha \"sofrendo\" como vc citou no seu texto por ser \"boba\" para o padrão moderno.
Claro que não desejo a promiscuidade dela, mas tb sinto que devo mostrar como são os homens pra que ela não caia na lábia.
Tb gostaria de vê-la bem sucedida. Sim, prefiro que ela seja independente do que ser dona-de-casa. Se ela tiver algumas ideias feministas, tranquilo, tá defendendo o dela. Repito, só não desejo a promiscuidade. Mas tb não quero q ela seja muito submissa aos homens.
Pra ser sincero, Kierkee, esse seu post merece um facepalm.
Primeiro, você está fazendo associações incorretas, como:
1) Mulher honrada = mulher boba. Entenda, ensinar princípios a ela não é a mesma coisa que fazer ela decorar a Bíblia e fazer dela uma "zumbi" religiosa, como muitos evangélicos fazem. Ela deve ser alertada para a realidade do mundo, os perigos de seus desejos, de seu lado obscuro, das incoerências do movimento feminazi... e ela deve saber que a maioria das pessoas já não compreende mais essas verdades, pois estão iludidas com as possibilidades do "admirável mundo novo". Deve alertá-la de que ela deve ser cuidados ao tentar convencer as pessos do contrário, e fazê-la manter distância das amigas vadias. Você deve saber com quem ela está namorando, deve ter a habilidade de perceber se o cara tem boas intenções, caso não, você tem que alertá-la e ser enérgico em puní-la, caso necessário.
2) Submissão = escravidão. Esse é o mais clássico dos erros, consequência da doutrinação feminazi que realmente consolidou essa associação falsa. Já expliquei isto em um post anterior, não me lembro onde. Bem, você enfatiza que quer que ela seja "bem-sucedida" e "não tão submissa". Primeiro, seu conceito de "bem-sucedido" é deficiente; veja o útimo parágrafo que eu escrevi para o John. Quanto a "não ser submissa", isso é muito vago, em que ela não deveria ser submissa? Me parece que você deseja que ela seje submissa, mas tem medo da execração politicamente correta. Ou que você quer "pressioná-la" a seguir uma carreira, já que pra você, ser mãe e dona-de-casa é um destino humilhante para uma mulher.
Outra coisa, mais grave, é a sua afirmação "só não desejo a promiscuidade". Quer dizer então que ela pode humilhar seus namorados, seu marido, mentir pra você e te desrespeitar, participar do FEMEN pra fazer protesto de topless e ser agarrada por policiais e etc, pois desde que ela não vire GP ou uma swinger, está OK? Reveja seus conceitos, ou correrá o perigo de falhar miseravelmente.
Por fim, Mandrake resumiu o que você REALMENTE deve fazer:
(15-12-2011, 01:25 AM)Mandrake link Escreveu: Você terá que mostrar para ela os homens que ela NÃO deve se relacionar e se entregar. Que são os cafajestes.
Você deverá doutrinar a sua filha para, enxergar, reconhecer, dar valor a homens bons, de carater, que possuem honra, para ela relacionar. Esses homens bons, muitas vezes estão escondidos, fora dos olofotes do destaque social, do glamour, da fama. Em outras palavras, o homem mediano do bem.
Você deverá guiar e orientar sua filha sobre a promiscuidade, dizer que é errado, explicar a mecanica do lado obscuro feminino, para que ela nao seja mais uma, que, quando nova se entrega ao mundo da promiscuidade e depois que envelhece vai a procura dos provedores.
Enfim, escancare, disseque todo o lado obscuro dela, e doutrine-a para a mais correta vida possivel.
E tenha sempre sua autoridade presente, pois voce será o modelo de homem que ela buscará como parceiro.
Ah e pra finalizar, com a ajuda de sua esposa, ensine os valores familiares e os oficios de dona de casa, muito escasso nos dias de hj.
Faça sua filha aprender com sua esposa - espero que ela saiba ensinar - à cozinhar, mexer na maquina de lavar roupa, lavar louça, limpar a casa e o proprio quarto.