14-12-2011, 10:22 PM
(14-12-2011, 08:43 PM)John Romano link Escreveu: Minha opinião pode ser controversa e pode me causar problemas, mas pra ajudar um colega, vamos lá.John, esse é o meu maior dilema. Meu maior objetivo é torná-la honrada. Mas é difícil pra um pai ver uma filha "sofrendo" como vc citou no seu texto por ser "boba" para o padrão moderno.
A primeira questão a se pensar é o seguinte: você vai criá-la para ser uma mulher do seu próprio tempo (o futuro cada vez mais feminazi) ou pra ser uma mulher do nosso tempo?
É uma coisa difícil de se pensar inicialmente, mas no fim das contas, é possível criar uma filha que aproveite a superproteção estatal e o feminazismo consolidado ao mesmo tempo que possua caráter e valores?
Ou então, poderá criá-la pra ser honrada, valorosa e nadar contra a corrente do mundão vaginante. E torná-la indefesa aos ataques de (cof cof) PUA's, alfas e cafas?
É preferível vê-la como uma bem-sucedida mãe de família, uma artista de TV ou uma empresária?
Questões difíceis que só cabem a você, pai, pensar...
Sejamos francos: o feminazismo só cairá daqui a muito tempo. Provavelmente nem nossos netos verão a derrocada do feminazismo.
Acho que talvez soe como uma heresia, mas acho ser possível achar um meio termo aí: criar na sua filha valores familiares, de honra e honestidade à moda antiga, ao mesmo tempo em que ela aproveita algumas facilidades (não a promiscuidade) que a vida da mulher moderna tem hoje em dia em relação a escolaridade e trabalho.
Apresentar pra ela a realidade do mundo, ao mesmo tempo em que mostra essa realidade pela ótica de valores sólidos. Posso estar enganado, mas vai saber...
Por fim, vale lembrar que os pais são importantes, mas a escolha sempre é delas. O que nos caberia como pai é desenvolver nas nossas (futuras) filhas um caráter e uma dignidade que as diferenciarão das piriguetes, vadias e afins.
Acho que é isso!
Claro que não desejo a promiscuidade dela, mas tb sinto que devo mostrar como são os homens pra que lea não caia na lábia.
Tb gostaria de vê-la bem sucedida. Sim, prefiro que ela seja independente do que ser dona-de-casa. Se ela tiver algumas ideias feministas, tranquilo, tá defendendo o dela. Repito, só não desejo a promiscuidade. Mas tb não quero q ela seja muito submissa aos homens.
É amigos, é aquela história: vc deixa de ser consumidor pra ser fornecedor...
"É como o nada, como o vazio ou a água na qual todos os ataques se anulam."