19-06-2013, 09:21 PM
Justiça desmente sentença obrigando ex-namorado a pagar pensão por status no Facebook
O Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA) informou que uma reportagem divulgada na internet sobre a obrigação de um ex-namorado pagar pensão alimentícia a sua ex-namorada não procede. De acordo com a corte, o suposto juiz Antonio Nicolau Barbosa Sobinho não faz parte do quadro da magistratura paraense.
O caso ganhou relevância após o “juiz” tomar a decisão na qual o namorado deveria pagar a quantia de R$900 e dividir o valor de um veículo Celta, que foi adquirido no início do relacionamento. A informação utilizada pelo suposto juiz, para comprovar o laço do casal recém-separado, foi o status de relacionamento na rede social Facebook. O casal se declarava em um “relacionamento sério” e, dessa forma, a Justiça teria garantido os direitos da jovem.
A juíza Elvina Gemaque Taveira, que atua há mais de cinco anos em Belém, diz que essa postagem na internet é uma “piada de mau gosto”, pois decisões judiciais são baseadas em documentos e provas oficiais e não em status de redes sociais.
http://noticias.r7.com/tecnologia-e-cien...30609.html
O Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA) informou que uma reportagem divulgada na internet sobre a obrigação de um ex-namorado pagar pensão alimentícia a sua ex-namorada não procede. De acordo com a corte, o suposto juiz Antonio Nicolau Barbosa Sobinho não faz parte do quadro da magistratura paraense.
O caso ganhou relevância após o “juiz” tomar a decisão na qual o namorado deveria pagar a quantia de R$900 e dividir o valor de um veículo Celta, que foi adquirido no início do relacionamento. A informação utilizada pelo suposto juiz, para comprovar o laço do casal recém-separado, foi o status de relacionamento na rede social Facebook. O casal se declarava em um “relacionamento sério” e, dessa forma, a Justiça teria garantido os direitos da jovem.
A juíza Elvina Gemaque Taveira, que atua há mais de cinco anos em Belém, diz que essa postagem na internet é uma “piada de mau gosto”, pois decisões judiciais são baseadas em documentos e provas oficiais e não em status de redes sociais.
http://noticias.r7.com/tecnologia-e-cien...30609.html