27-05-2013, 07:55 PM
Basta ver o plano nacional de políticas para mulheres. 114 páginas para jogar os homens no lixo e elevarem as mulheres, principalmente negras, índias e lésbicas e, em especial, às mulheres presas. Afinal, mulher criminosa é um ser superior.
Eis alguns exemplos de planos de ação (isso é uma fração da coisa):
2.1.3. Elaborar e distribuir materiais didáticos referentes a gênero,
raça, etnia, orientação sexual e direitos humanos.
2.2.1. Formar 40 mil gestoras e gestores e servidoras/es públicos nas
temáticas de gênero e relações étnicas e raciais através do Programa
Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça.
2.2.2. Formar 140 mil profissionais da rede pública de educação e
demanda social nas temáticas de gênero, relações étnicas, raciais e
de orientação sexual por meio do Programa Gênero e Diversidade
na Escola.
2.3.1. Promover o acesso e a permanência das mulheres em áreas de
formação profissional e tecnológica tradicionalmente não ocupadas por
elas, por meio de políticas de ação afirmativa e de assistência estudantil.
2.3.2. Realizar campanhas para ampliar o número de mulheres nos cursos,
tradicionalmente não ocupados por mulheres, do ensino tecnológico
e profissional.
2.4.5. Incentivar a produção de estudos, pesquisas e ações de mudança
voltadas para o enfrentamento ao racismo, sexismo e lesbofobia,
a partir da criação de interface com instituições de pesquisa
nacionais e internacionais e com organizações de mulheres negras,
indígenas e lésbicas.
2.5.1. Promover a alfabetização e a continuidade da escolarização de
mulheres jovens e adultas, com especial atenção para as mulheres
em situação de prisão.
2.5.2. Ampliar e democratizar o acesso e a permanência na educação
superior, especialmente de mulheres negras, indígenas, do campo e
da floresta.
2.6.2. Inserção da temática de gênero, classe social, raça, etnia, orientação
sexual e geracional nos materiais didáticos empregados e nos
currículos.
2.6.3. Implementar a Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino
sobre História e Cultura Afro-Brasileira e a Lei 11.645/08, que inclui
no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática
História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
2.6.5. Aprimorar a avaliação do livro didático em relação a gênero,
raça, etnia, orientação sexual, identidade de gênero e direitos
humanos.
4.3.7. Construir/reformar estabelecimentos penais femininos
4.3.8. Contribuir para a humanização dos equipamentos prisionais e
a garantia dos espaços físicos adequados para as mulheres em situação
de prisão.
4.3.9. Promover cultura e lazer dentro do sistema prisional.
5.4.1. Contribuir com o TSE para aplicação, fiscalização e monitoramento
da Lei 12.034/2009 que determina: o percentual mínimo de
cotas para candidaturas entre os sexos; destinação de pelo menos
5% do Fundo Partidário para ações de formação política para as mulheres;
o cumprimento da reserva de pelo menos 10% do tempo da
propaganda partidária gratuita bem como a aplicação das sanções
previstas na lei.
7.1.2. Implementar ações para ampliação das culturas que respeitam
os saberes tradicionais das mulheres.
http://spm.gov.br/pnpm/publicacoes/plano...heres-2013
Eis alguns exemplos de planos de ação (isso é uma fração da coisa):
2.1.3. Elaborar e distribuir materiais didáticos referentes a gênero,
raça, etnia, orientação sexual e direitos humanos.
2.2.1. Formar 40 mil gestoras e gestores e servidoras/es públicos nas
temáticas de gênero e relações étnicas e raciais através do Programa
Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça.
2.2.2. Formar 140 mil profissionais da rede pública de educação e
demanda social nas temáticas de gênero, relações étnicas, raciais e
de orientação sexual por meio do Programa Gênero e Diversidade
na Escola.
2.3.1. Promover o acesso e a permanência das mulheres em áreas de
formação profissional e tecnológica tradicionalmente não ocupadas por
elas, por meio de políticas de ação afirmativa e de assistência estudantil.
2.3.2. Realizar campanhas para ampliar o número de mulheres nos cursos,
tradicionalmente não ocupados por mulheres, do ensino tecnológico
e profissional.
2.4.5. Incentivar a produção de estudos, pesquisas e ações de mudança
voltadas para o enfrentamento ao racismo, sexismo e lesbofobia,
a partir da criação de interface com instituições de pesquisa
nacionais e internacionais e com organizações de mulheres negras,
indígenas e lésbicas.
2.5.1. Promover a alfabetização e a continuidade da escolarização de
mulheres jovens e adultas, com especial atenção para as mulheres
em situação de prisão.
2.5.2. Ampliar e democratizar o acesso e a permanência na educação
superior, especialmente de mulheres negras, indígenas, do campo e
da floresta.
2.6.2. Inserção da temática de gênero, classe social, raça, etnia, orientação
sexual e geracional nos materiais didáticos empregados e nos
currículos.
2.6.3. Implementar a Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino
sobre História e Cultura Afro-Brasileira e a Lei 11.645/08, que inclui
no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática
História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
2.6.5. Aprimorar a avaliação do livro didático em relação a gênero,
raça, etnia, orientação sexual, identidade de gênero e direitos
humanos.
4.3.7. Construir/reformar estabelecimentos penais femininos
4.3.8. Contribuir para a humanização dos equipamentos prisionais e
a garantia dos espaços físicos adequados para as mulheres em situação
de prisão.
4.3.9. Promover cultura e lazer dentro do sistema prisional.
5.4.1. Contribuir com o TSE para aplicação, fiscalização e monitoramento
da Lei 12.034/2009 que determina: o percentual mínimo de
cotas para candidaturas entre os sexos; destinação de pelo menos
5% do Fundo Partidário para ações de formação política para as mulheres;
o cumprimento da reserva de pelo menos 10% do tempo da
propaganda partidária gratuita bem como a aplicação das sanções
previstas na lei.
7.1.2. Implementar ações para ampliação das culturas que respeitam
os saberes tradicionais das mulheres.
http://spm.gov.br/pnpm/publicacoes/plano...heres-2013