25-04-2013, 06:17 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 25-04-2013, 06:21 PM por Tiago.)
Abraham Lincoln que fez uma observação genial. Para conhecer o verdadeiro caráter de uma pessoa, dê a ela o poder.
Se for trazer isso para a Real, iremos observar que a sociedade deu o poder às mulheres. Estamos vendo o verdadeiro caráter delas sendo expresso por seus lados obscuros.
Falando a despersonificação... Tem um vídeo do Olavo de Carvalho bem interessante. Uma pessoa reclamou que depois que começou a fazer o curso de filosofia e foi percebendo que quanto mais seu nível intelectual ia aumentando, mais os amigos passavam a segregá-lo.
Então o Olavo falou que isso é comum a seus alunos e que a saída é buscar amizades com os que podem acompanhá-lo. Até citou o exemplo de Sto. Tomás de Aquino, ironizando: 'você acha que Sto Tomás saia de suas aulas da universidade e ia para a favela mendigar por atenção de seus antigos amigos? Claro que não porra!'
Eu sigo uma filosofia parecida com a que o confrade Free Bird descreveu, eu só me meto em problema quando pedem a minha opinião. Se pedem, eu falo com a maior sinceridade possível e deu. Se a pessoa vai gostar ou não, se vai seguir conselho ou não, já não é da minha conta.
E isso varia muito da personalidade também. Tem gente, como minha ex-namorada, que é metida a revoltada e meio antissocial. Eu já tenho um perfil mais discreto e tranquilo, mas como consigo me comunicar com razoável habilidade, acabo conseguindo coquistar uma surpresa das pessoas quando eu vou me dirigir a elas pela primeira vez. Também já fui elogiado por tratar todo mundo igual, sem grandes distinções, de modo que nos locais onde trabalhei as pessoas acabavam me respeitando.
Eu só não elogio a analogia do confrade Plissken, porque sou adepto do Counter-Strike, hehe.
Se for trazer isso para a Real, iremos observar que a sociedade deu o poder às mulheres. Estamos vendo o verdadeiro caráter delas sendo expresso por seus lados obscuros.
Falando a despersonificação... Tem um vídeo do Olavo de Carvalho bem interessante. Uma pessoa reclamou que depois que começou a fazer o curso de filosofia e foi percebendo que quanto mais seu nível intelectual ia aumentando, mais os amigos passavam a segregá-lo.
Então o Olavo falou que isso é comum a seus alunos e que a saída é buscar amizades com os que podem acompanhá-lo. Até citou o exemplo de Sto. Tomás de Aquino, ironizando: 'você acha que Sto Tomás saia de suas aulas da universidade e ia para a favela mendigar por atenção de seus antigos amigos? Claro que não porra!'
Eu sigo uma filosofia parecida com a que o confrade Free Bird descreveu, eu só me meto em problema quando pedem a minha opinião. Se pedem, eu falo com a maior sinceridade possível e deu. Se a pessoa vai gostar ou não, se vai seguir conselho ou não, já não é da minha conta.
E isso varia muito da personalidade também. Tem gente, como minha ex-namorada, que é metida a revoltada e meio antissocial. Eu já tenho um perfil mais discreto e tranquilo, mas como consigo me comunicar com razoável habilidade, acabo conseguindo coquistar uma surpresa das pessoas quando eu vou me dirigir a elas pela primeira vez. Também já fui elogiado por tratar todo mundo igual, sem grandes distinções, de modo que nos locais onde trabalhei as pessoas acabavam me respeitando.
Eu só não elogio a analogia do confrade Plissken, porque sou adepto do Counter-Strike, hehe.