02-04-2013, 11:29 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 02-04-2013, 11:33 AM por Tiago.)
"O que dá ao governo federal o direito de se preocupar com a definição do casamento?", perguntou Sotomayor.
Ela está sugerindo que o governo federal não é legítimo? Olha só como funciona a cabeça dos progressistas! Sua agenda está acima da legitimidade do Estado!
E bom, o direito é a causa da discussão
"A lei norte-americana de 1996, sancionada pelo então presidente Bill Clinton, nega aos casais do mesmo sexo casados acesso a benefícios federais por definir o casamento como a união entre um homem e uma mulher."
Eita dissimulação.
Aliás, para debate na internet contra gayzista. Vem aí a fórmula!
O argumento central já o velho conhecido 'lutas por direitos iguais'.
Primeiro ponto: casamento não é direito, é contrato. Nunca se impediu de dois gays fizessem um contrato em cartório. O que a lei da união homoafetiva fez foi simplesmene automatizar o 'morar junto' (o modo como isso foi aprovado, entretanto, foi inconstitucional, pois passou por cima do Congresso).
Segundo ponto: longe ser ser falácia, o naturalismo só comprava o óbvio. Não é possível uma dupla de homossexuais gerar filho.
Terceiro ponto: adoção. Há casos de adoção bem sucedida, há casos de adoção mal sucedida. E a ciência tende a comprovar o de sempre. É importante para o desenvolvimento da criança uma referência masculina e feminina.
Quarto ponto (confrade Andarilho mandou bem): os gaysistas não querem casar. Isso faz parte de uma agenda para destruir o casamento tradicional e abrir caminho para uma posterior discussão da poligamia.
Ela está sugerindo que o governo federal não é legítimo? Olha só como funciona a cabeça dos progressistas! Sua agenda está acima da legitimidade do Estado!
E bom, o direito é a causa da discussão
"A lei norte-americana de 1996, sancionada pelo então presidente Bill Clinton, nega aos casais do mesmo sexo casados acesso a benefícios federais por definir o casamento como a união entre um homem e uma mulher."
Eita dissimulação.
Aliás, para debate na internet contra gayzista. Vem aí a fórmula!
O argumento central já o velho conhecido 'lutas por direitos iguais'.
Primeiro ponto: casamento não é direito, é contrato. Nunca se impediu de dois gays fizessem um contrato em cartório. O que a lei da união homoafetiva fez foi simplesmene automatizar o 'morar junto' (o modo como isso foi aprovado, entretanto, foi inconstitucional, pois passou por cima do Congresso).
Segundo ponto: longe ser ser falácia, o naturalismo só comprava o óbvio. Não é possível uma dupla de homossexuais gerar filho.
Terceiro ponto: adoção. Há casos de adoção bem sucedida, há casos de adoção mal sucedida. E a ciência tende a comprovar o de sempre. É importante para o desenvolvimento da criança uma referência masculina e feminina.
Quarto ponto (confrade Andarilho mandou bem): os gaysistas não querem casar. Isso faz parte de uma agenda para destruir o casamento tradicional e abrir caminho para uma posterior discussão da poligamia.