20-03-2013, 03:21 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 20-03-2013, 03:23 PM por Tiago.)
O N.A gosta de fazer um paralelo com religiões. A feminazi também faz isso no livro dela... Claro, ela faz isso para explicar a "opressão do patriarcado", mas que com os óculos da Real dá a conotação da verdadeira índole presente no lado obscuro feminino.
É até parodoxial que na era da informação saibamos (falo da população em modo geral) menos sobres coisas que deveriam ser básicas.
O Mahabharata — epopéia que faz um apanhado de crenças e lendas indianas ligadas ao vishnuísmo — apóia completamente essas idéias. "Nunca existiu nada mais culpado do que uma mulher. Na verdade, as mulheres são raízes de todos os males." (38:12)
"O Deus do vento, a morte, as regiões infernais (...) o lado cortante da lâmina, os venenos terríveis, as serpentes e o fogo. Todos coabitam harmoniosamente entre as mulheres." (38:29)
A origem da má natureza feminina seria uma sensualidade desenfreada, impossível de ser satisfeita por um só homem. "As mulheres são ferozes. São dotadas de poderes ferozes (...). Nunca são satisfeitas por somente um ser do sexo oposto (...). Os homens não deveriam absolutamente amá-las. Quem se comportar de outra forma estará certamente correndo para sua perdição."
Os padres da Igreja a associam à serpente e satã. Ela aparece, com freqüência, nos sermões da Idade Média: "A mulher é má, lúbrica, tanto quanto a víbora, escorregadia, tanto quanto a enguia e, além do mais, curiosa, indiscreta, impertinente."
No século XII, o bispo Etienne de Fougère, falando sobre as mulheres, exortava os homens "a mantê-las bem trancadas. Entregues a si mesmas, sua perversidade se expande; elas vão procurar satisfazer seu prazer junto dos empregados, ou então entre si".
Não é curioso observar que hoje elas estão entregues em si mesmas e cada vez mais vadias?
É até parodoxial que na era da informação saibamos (falo da população em modo geral) menos sobres coisas que deveriam ser básicas.
O Mahabharata — epopéia que faz um apanhado de crenças e lendas indianas ligadas ao vishnuísmo — apóia completamente essas idéias. "Nunca existiu nada mais culpado do que uma mulher. Na verdade, as mulheres são raízes de todos os males." (38:12)
"O Deus do vento, a morte, as regiões infernais (...) o lado cortante da lâmina, os venenos terríveis, as serpentes e o fogo. Todos coabitam harmoniosamente entre as mulheres." (38:29)
A origem da má natureza feminina seria uma sensualidade desenfreada, impossível de ser satisfeita por um só homem. "As mulheres são ferozes. São dotadas de poderes ferozes (...). Nunca são satisfeitas por somente um ser do sexo oposto (...). Os homens não deveriam absolutamente amá-las. Quem se comportar de outra forma estará certamente correndo para sua perdição."
Os padres da Igreja a associam à serpente e satã. Ela aparece, com freqüência, nos sermões da Idade Média: "A mulher é má, lúbrica, tanto quanto a víbora, escorregadia, tanto quanto a enguia e, além do mais, curiosa, indiscreta, impertinente."
No século XII, o bispo Etienne de Fougère, falando sobre as mulheres, exortava os homens "a mantê-las bem trancadas. Entregues a si mesmas, sua perversidade se expande; elas vão procurar satisfazer seu prazer junto dos empregados, ou então entre si".
Não é curioso observar que hoje elas estão entregues em si mesmas e cada vez mais vadias?