11-03-2013, 01:40 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 11-03-2013, 01:51 PM por Mandrake.)
As Festas Kamikazes
As drogas que alavancam o comportamento sexual irresponsável - tanto de homossexuais como de heterossexuais - podem ser pesadíssimas. Além da onipresente cocaína, consome-se bastante o chamado special K, um anestésico de cavalo com efeito alucinógeno arrebatador.
Outra droga que começa a despontar no Brasil é o crystal. Derivado da anfetamina, ele é muito comum nas festas gays. Nos EUA onde o seu uso está amplamente disseminado, o crystal é alvo de campanhas antiaids por favorecer enormemente o sexo sem proteção.
Um estudo publicado no Journal of Acquired Immune Deficiency Syndromes mostra que o crystal aumenta o risco de infecção pelo HIV. O alcool, por sua vez, quando consumido em excesso, quintuplica a probabilidade de um jovem fazer sexo sem proteção.
Comum entre os gays americanos desde os anos 90, vem ganhando força no Brasil a prática do barebacking, em que homens e mulheres se expõem voluntariamente ao vírus da aids em relações sem proteção.
A expressão barebacking pode ser traduzida como “cavalgada sem sela” o u "montada no pelo".
Nesta roleta-russa da aids, um homem e uma mulher, portadores do vírus HIV é chamado a participar de uma orgia.
Estes, podem ou não, receber dinheiro por isso. Quando é contratado, o valor fica em torno de 3.000,00 reais.
Batizado de “gift” (presente, em inglês), o soro positivo não é identificado.
Todos os outros convidados, porém sabem que na festinha há um homem e uma mulher, portadores de HIV - e se divertem com o risco de ser infectados.
Essa maluquice é protagonizada, em geral, por homens e mulheres, de 16 a 45 anos.
Diz um deles contaminado à 15 anos, hoje com 45 anos, já participou de uma dezena de "festas kamikazes". Numa delas, foi o “presente”, mas pediu para ser identificado. Apesar do lenço vermelho no braço, o que denunciava o HIV, muitos casais quiseram ter relações sexuais com ele sem camisinha, conta. Todos embalados por muitas drogas e álcool.
Gostaria de saber opiniões dos confrades frequentadores de festas Swing sobre este tipo de festa. Se já participaram, alguma particularidade sobre esse tipo de evento.
Está ganhando força aqui na minha região esse tipo de evento.
Festa rogada à muitas drogas, muito álcool, viagras, sexo sem qualquer tipo de proteção, tendo dentre os participantes, um homem e uma mulher, com o vírus HIV, transando aleatoriamente com os convidados da festa.
Todos da festa tem ciência que existe um homem e uma mulher, com o soro positivo.
Esse tipo de evento é uma forma de saciar a busca pela adrenalina, a busca pelo limite da possibilidade, pelo limite das emoções fortes.
COMENTEM.