18-02-2013, 03:25 PM
Delegacia de SP registra ocorrência de estupro “por pensamento”
Um boletim de ocorrência inusitado consta nos arquivos da Polícia Civil de São Paulo: uma mulher afirmou ter sido estuprada "por pensamento" por dois homens. A ocorrência foi registrada na 3a Delegacia de Defesa da Mulher, na Zona Oeste da capital paulista. O caso ocorreu em 18 de maio de 2011 e vazou na Internet, repercutindo nas redes sociais (foto).
Segundo a denunciante, os dois homens "a forçavam a manter ato sexual com eles por pensamento". A mulher havia procurado a Polícia Federal, mas foi aconselhada a procurar o departamento de polícia especializado em crimes contra a mulher.
Na queixa, ela relata que os dois homens a forçam a manter relações sexuais contra a vontade dela. Segundo o depoimento, "nenhum deles é carinhoso" e a mulher afirmou sempre tomar anticoncepcionais "para não engravidar".
Os policiais registraram a queixa e encaminharam a mulher para realizar exames psicológicos. Não se sabe do resultado dos exames e onde a mulher se encontra atualmente. O boletim não gerou nenhum efeito e provavelmente foi registrado para preservar os acusados. (vi no Facebook e no G1)
Um boletim de ocorrência inusitado consta nos arquivos da Polícia Civil de São Paulo: uma mulher afirmou ter sido estuprada "por pensamento" por dois homens. A ocorrência foi registrada na 3a Delegacia de Defesa da Mulher, na Zona Oeste da capital paulista. O caso ocorreu em 18 de maio de 2011 e vazou na Internet, repercutindo nas redes sociais (foto).
Segundo a denunciante, os dois homens "a forçavam a manter ato sexual com eles por pensamento". A mulher havia procurado a Polícia Federal, mas foi aconselhada a procurar o departamento de polícia especializado em crimes contra a mulher.
Na queixa, ela relata que os dois homens a forçam a manter relações sexuais contra a vontade dela. Segundo o depoimento, "nenhum deles é carinhoso" e a mulher afirmou sempre tomar anticoncepcionais "para não engravidar".
Os policiais registraram a queixa e encaminharam a mulher para realizar exames psicológicos. Não se sabe do resultado dos exames e onde a mulher se encontra atualmente. O boletim não gerou nenhum efeito e provavelmente foi registrado para preservar os acusados. (vi no Facebook e no G1)