14-02-2013, 03:52 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 05-04-2013, 08:54 AM por Andarilho.)
Belo texto, Sorine. Inspirador e pra mim muito oportuno.
Mágoa, raiva e rancor são como ervas daninhas, se não forem podados vão crescer indefinidamente e ocupar todo o espaço disponível em sua mente com pensamentos tóxicos que só atrapalham a nossa saúde mental e emocional.
Como você mesmo expôs, o perdão não é pra quem te magoou. É pra você mesmo. Você nem precisa avisar pra pessoa que você a está perdoando.
É uma forma de desligar/desapegar da situação ou pessoa que lhe fez mal. É uma forma de dizer para si mesmo que essa situação aconteceu, mas não vou guardar rancor.
De tempos em tempos eu faço um exercício de “faxina mental”. Eu perdoo a mim mesmo pelas minhas falhas comigo mesmo e com as outras pessoas (e assim evitar de “entrar em looping” remoendo coisas que não podem mais ser mudadas) e me comprometo a melhorar nos pontos onde acho que falhei.
Depois, em pensamento, eu vou perdoando todo mundo que é importante e presente na minha vida. Por fim eu vou perdoando aquelas mágoas e pessoas que não estão mais presentes na minha vida. Praticamente uma terapia. Se a mente insistir em repassar uma lembrança ruim, apenas repito que “já perdoei essa ofensa”, e logo logo a mente se acalma.
Como você também disse, não é questão de esquecer uma maldade ou minimizar o sofrimento, e sim de aprender com os erros sem alimentar raivas, mágoas ou sentimentos de vingança. É um exercício de auto preservação, conhecimento e desapego (morte do ego).
Mágoa, raiva e rancor são como ervas daninhas, se não forem podados vão crescer indefinidamente e ocupar todo o espaço disponível em sua mente com pensamentos tóxicos que só atrapalham a nossa saúde mental e emocional.
Como você mesmo expôs, o perdão não é pra quem te magoou. É pra você mesmo. Você nem precisa avisar pra pessoa que você a está perdoando.
É uma forma de desligar/desapegar da situação ou pessoa que lhe fez mal. É uma forma de dizer para si mesmo que essa situação aconteceu, mas não vou guardar rancor.
De tempos em tempos eu faço um exercício de “faxina mental”. Eu perdoo a mim mesmo pelas minhas falhas comigo mesmo e com as outras pessoas (e assim evitar de “entrar em looping” remoendo coisas que não podem mais ser mudadas) e me comprometo a melhorar nos pontos onde acho que falhei.
Depois, em pensamento, eu vou perdoando todo mundo que é importante e presente na minha vida. Por fim eu vou perdoando aquelas mágoas e pessoas que não estão mais presentes na minha vida. Praticamente uma terapia. Se a mente insistir em repassar uma lembrança ruim, apenas repito que “já perdoei essa ofensa”, e logo logo a mente se acalma.
Como você também disse, não é questão de esquecer uma maldade ou minimizar o sofrimento, e sim de aprender com os erros sem alimentar raivas, mágoas ou sentimentos de vingança. É um exercício de auto preservação, conhecimento e desapego (morte do ego).