23-12-2012, 08:56 AM
Esse é o melhor tópico que vi no forúm desde que voltei a frequenta-lo, uma discussão sensata e saudável. Para contribuir eu gostaria de citar trechos da obra de Nessahan Alita.
Levando-as a se revelarem
Vamos novamente retomar o espinhoso ponto relacionado com a natureza verdadeira e oculta da mulher. Há nessa natureza muita coisa maravilhosa e sublime, mas há também muita perfídia que se expressa em graus variáveis conforme as personalidades. Enquanto em algumas mulheres essa perfídia quase não se percebe, nas espertinhas com que nos ocupamos neste livro ela está bem evidente.
A tendência geral é que sejam dissimuladas, fingindo timidez, recato, inocência, inexperiência, decência, pureza e ingenuidade no campo sexual. Por trás da máscara, entretanto, pode se esconder uma fêmea sensual encarcerada pelo medo do autoritarismo, do ciúme e da possessão masculinos que visam preservar a exclusividade. Esta fêmea sensual oculta pode se expressar na clandestinidade em maior ou menor grau, conforme a coragem que a mulher tenha de infringir as normas impostas que lhe criam a necessidade de manter uma aparência de santidade e castidade. Este lado oculto, em alguns casos, fica tão recalcado e apagado que somente nos sonhos pode ser detectado. De todas as maneiras, sempre haverão aspectos da personalidade reprimidos no âmbito da sensualidade.
É extremamente difícil fazer com que esta parte oculta se manifeste se você for marido ou namorado devido ao medo ancestral e justificado das reações masculinas. Como a regra geral é a de que os machos sejam territorialistas e possessivos, exigindo exclusividade, elas fingem ser assim para nos agradar. O resultado é que namoramos, nos comprometemos, e nos casamos com uma máscara, com uma pessoa que não existe, por nossa própria culpa.
Nessahan Alita tenta nos passar a importância de desenvolver a capacidade de aceitar ( ou pelo menos fingir aceitar) o comportamento libertino das mulheres. Se demonstrarmos desaprovação e a proibirmos de fazer travessuras, elas ocultaram de nós e nunca as conheceremos de verdade. Primeiro precisamos conhecer a verdadeira personalidade da mulher e só depois decidirmos oque fazer com a relação.
Levando-as a se revelarem
Vamos novamente retomar o espinhoso ponto relacionado com a natureza verdadeira e oculta da mulher. Há nessa natureza muita coisa maravilhosa e sublime, mas há também muita perfídia que se expressa em graus variáveis conforme as personalidades. Enquanto em algumas mulheres essa perfídia quase não se percebe, nas espertinhas com que nos ocupamos neste livro ela está bem evidente.
A tendência geral é que sejam dissimuladas, fingindo timidez, recato, inocência, inexperiência, decência, pureza e ingenuidade no campo sexual. Por trás da máscara, entretanto, pode se esconder uma fêmea sensual encarcerada pelo medo do autoritarismo, do ciúme e da possessão masculinos que visam preservar a exclusividade. Esta fêmea sensual oculta pode se expressar na clandestinidade em maior ou menor grau, conforme a coragem que a mulher tenha de infringir as normas impostas que lhe criam a necessidade de manter uma aparência de santidade e castidade. Este lado oculto, em alguns casos, fica tão recalcado e apagado que somente nos sonhos pode ser detectado. De todas as maneiras, sempre haverão aspectos da personalidade reprimidos no âmbito da sensualidade.
É extremamente difícil fazer com que esta parte oculta se manifeste se você for marido ou namorado devido ao medo ancestral e justificado das reações masculinas. Como a regra geral é a de que os machos sejam territorialistas e possessivos, exigindo exclusividade, elas fingem ser assim para nos agradar. O resultado é que namoramos, nos comprometemos, e nos casamos com uma máscara, com uma pessoa que não existe, por nossa própria culpa.
Nessahan Alita tenta nos passar a importância de desenvolver a capacidade de aceitar ( ou pelo menos fingir aceitar) o comportamento libertino das mulheres. Se demonstrarmos desaprovação e a proibirmos de fazer travessuras, elas ocultaram de nós e nunca as conheceremos de verdade. Primeiro precisamos conhecer a verdadeira personalidade da mulher e só depois decidirmos oque fazer com a relação.