21-10-2011, 06:57 PM
Já que o post é sobre isso...
Ao observar a realidade ao nosso redor, podemos concluir que se Deus existe, apenas duas opções podem ser consideradas:
1. Ele por ser onipresente, onisciente, e onipotente não poderia permitir o sofrimento (uma falha).
Sendo perfeito, sua criação deveria ser perfeita como ele.
Por saber com antecedência os efeitos da sua criação (por ser onisciente), Deus sendo todo bondade e benevolência nunca poderia ter criado o mundo a nossa volta, um mundo onde seres vivos precisam matar uns aos outros e consumÃ-los para se manterem vivos, um mundo onde dor e sofrimento é regra em todos os nÃveis da cadeia limentar.
Logo, Deus não existiria.
Caso ele existisse, levarÃamos em conta a segunda opção a seguir.
2. Por alguma razão que não pode ser explicada racionalmente devida a limitada capacidade cognitiva humana, as coisas devem ser como são para que se atinja um objetivo final preestabelecido por uma entidade maior.
De qualquer forma, seu sofrimento seria irrelevante para Deus. Obviamente como observado pela quantidade descomunal de sofrimento ao nosso redor, Deus não ligaria para seus problemas ou sofrimentos individuais, contanto que o objetivo predetertimado por ele se realizasse.
Logo, não adiantaria rezar pela cura do seu câncer já que tudo faria parte do "grande plano" de Deus.
Caberia apenas a você aceitar as coisas como são.
O bom senso me leva a não considerar nem a primeira ou segunda opção.
Eu acho que a existência ou não de Deus é irrelevante para o indivÃduo.
A realidade a sua volta é o que é.
E se realmente existe um Deus, ele iria querer que você mudasse toda essa criação imperfeita.
Ele iria te desafiar a ser mais do que é, a se impor, e se se tornar Deus de si mesmo, a ser sua própria lenda de perfeição e verdade.
Em outras palavras:
Se existe um Deus, ele é a sua mãe passarinho que te chutou do ninho para o mundo e disse:
- Voe e vença, ou caia no esquecimento.
Se Deus existe, ele não é como o Papai Noel.
Ao observar a realidade ao nosso redor, podemos concluir que se Deus existe, apenas duas opções podem ser consideradas:
1. Ele por ser onipresente, onisciente, e onipotente não poderia permitir o sofrimento (uma falha).
Sendo perfeito, sua criação deveria ser perfeita como ele.
Por saber com antecedência os efeitos da sua criação (por ser onisciente), Deus sendo todo bondade e benevolência nunca poderia ter criado o mundo a nossa volta, um mundo onde seres vivos precisam matar uns aos outros e consumÃ-los para se manterem vivos, um mundo onde dor e sofrimento é regra em todos os nÃveis da cadeia limentar.
Logo, Deus não existiria.
Caso ele existisse, levarÃamos em conta a segunda opção a seguir.
2. Por alguma razão que não pode ser explicada racionalmente devida a limitada capacidade cognitiva humana, as coisas devem ser como são para que se atinja um objetivo final preestabelecido por uma entidade maior.
De qualquer forma, seu sofrimento seria irrelevante para Deus. Obviamente como observado pela quantidade descomunal de sofrimento ao nosso redor, Deus não ligaria para seus problemas ou sofrimentos individuais, contanto que o objetivo predetertimado por ele se realizasse.
Logo, não adiantaria rezar pela cura do seu câncer já que tudo faria parte do "grande plano" de Deus.
Caberia apenas a você aceitar as coisas como são.
O bom senso me leva a não considerar nem a primeira ou segunda opção.
Eu acho que a existência ou não de Deus é irrelevante para o indivÃduo.
A realidade a sua volta é o que é.
E se realmente existe um Deus, ele iria querer que você mudasse toda essa criação imperfeita.
Ele iria te desafiar a ser mais do que é, a se impor, e se se tornar Deus de si mesmo, a ser sua própria lenda de perfeição e verdade.
Em outras palavras:
Se existe um Deus, ele é a sua mãe passarinho que te chutou do ninho para o mundo e disse:
- Voe e vença, ou caia no esquecimento.
Se Deus existe, ele não é como o Papai Noel.